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enzo maresca
O técnico do Chelsea, Enzo Maresca, durante a coletiva de imprensa antes do duelo contra o Fluminense, válido pela semifinal da Copa do Mundo de Clubes, questionou o número de partidas do Tricolor durante os meses da última temporada europeia e ficou sem reação com a resposta. O duelo contra o clube brasileiro será na próxima terça-feira (8), a partir das 16h, no MetLife Stadium.
O técnico do Chelsea dizendo que eles disputaram 63 partidas na temporada e, por isso, "as condições são diferentes" em relação ao Fluminense.
— DataFut (@DataFutebol) July 7, 2025
Daí um jornalista avisou que o Fluminense jogou 70 partidas no mesmo período.
Ele ficou sem respostas.
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"Para mim, pessoalmente não é que não seja um jogo importante. Chegamos aqui com duas situações diferentes. Quantas partidas os brasileiros jogaram ? Nós jogamos 63 partidas, os europeus chegam diferente, em outra condição. A vontade de ganhar é a mesma dos dois lados, o que acontece é que as condições são diferentes. Os brasileiros chegam aqui depois de quantas partidas?", perguntou o comandante dos Blues.
Após o questionamento, um jornalista brasileiro respondeu "70", e contou com o silêncio do treinador da equipe da Inglaterra.
De acordo com um levantamento feito pelo ge, o Tricolor entrou em campo 75 vezes no último ano. A equipe das Laranjeiras ficou entre os quatro clubes brasileiros que mais jogaram em 12 meses.
Além disso, o período também conta com um mês de férias dos europeus e brasileiros. Tendo em vista só o ano de 2025, o time Tricolor carioca jogou 41 vezes, enquanto o Chelsea entrou em campo em 33 oportunidades.
Técnico do Chelsea critica paralisações climáticas na Copa do Mundo de Clubes: "Difícil de entender"
Apesar da classificação do Chelsea com uma goleada por 4 a 1 sobre o Benfica, o técnico Enzo Maresca usou a entrevista coletiva após a partida para fazer duras críticas às recorrentes paralisações por alertas climáticos durante a Copa do Mundo de Clubes nos Estados Unidos. O confronto deste sábado (28), em Charlotte, foi interrompido por quase duas horas devido a alertas de raios na região, o que, segundo o treinador, comprometeu a dinâmica do jogo.
"Quando você para por duas horas e volta ao campo, não é mais o mesmo jogo. Os jogadores perdem o foco, falam com familiares, pegam os celulares. É difícil de entender”, lamentou Maresca. Para ele, o problema não é pontual: "Este já é o sexto ou sétimo jogo suspenso por esse tipo de situação. Talvez este não seja o lugar ideal para realizar uma competição como essa", disparou o treinador, fazendo clara alusão à Copa do Mundo de 2026, que será disputada no mesmo local.
O duelo contra o Benfica chegou a ser paralisado aos 40 minutos do segundo tempo, quando o Chelsea vencia por 1 a 0. Após a retomada, os portugueses empataram com Di María, em cobrança de pênalti, levando a decisão para a prorrogação. Apesar da pressão do Benfica nos minutos iniciais do tempo extra, os ingleses retomaram o controle e marcaram três vezes, assegurando a vaga.
Para Maresca, o gol do adversário e a mudança de cenário na prorrogação são evidências do impacto da longa interrupção. "Eles não tiveram nenhuma chance por 85 minutos. Após a paralisação, conseguiram empatar e quase viraram. Isso afeta totalmente o ritmo do jogo."
As paralisações nos Estados Unidos seguem diretrizes do Sistema de Alerta de Emergências (EAS), que recebe dados da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA). Quando há previsão de tempestades severas com risco de raios ou tornados, todos os eventos esportivos ao ar livre devem ser imediatamente interrompidos, e o público é orientado a buscar abrigo.
A Fifa prevê em seu regulamento que, diante de risco climático, o árbitro pode consultar o diretor da partida para decidir pelo fechamento da cobertura do estádio ou pela paralisação. Os jogos só são retomados quando as autoridades confirmam a segurança.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O problema que eu tenho é que eu não gostaria que o Rui deixasse o governo. Mas eu também não tenho o direito de exigir sacrifício do ministro que tem oportunidade de se eleger. Então, quem quiser ser candidato será liberado para ser candidato".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que não gostaria que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, deixasse o governo federal, mas ressaltou que não pretende impedir que integrantes de sua equipe concorram nas eleições de 2026.