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envenenamento
Começa nesta quarta-feira (23) em Juazeiro, no Sertão do São Francisco, o júri popular contra Adriana Cruz dos Santos Gomes. A mulher é acusada por dois homicídios qualificados após causar as morte por envenenamento do marido, Igor Jonatas dos Santos Silva, e do colega dele, Marcos Vinícius Barbosa dos Santos. Os dois tinham 26 e 45 anos quando os crimes ocorreram, em outubro de 2023.
Segundo a TV São Francisco, Adriana segue presa desde maio do ano passado no Conjunto Penal de Juazeiro, onde aguardava o julgamento. O caso ocorreu após Igor compartilhar uma refeição, preparada pela esposa, com o colega. Os dois não sabiam que a marmita estava envenenada.
Segundo a Polícia Civil, a motivação do homicídio foi uma dívida de R$ 13 mil que Adriana havia contraído com o companheiro. Após receber um depósito do marido para dar entrada na compra de um veículo, a mulher desviou a quantia para outra finalidade, ainda não informada.
Depois, ela tentou conseguir um empréstimo com familiares, mas não teve êxito. Tentando encerrar o caso, ela teria envenenado a refeição do companheiro. As vítimas trabalhavam em uma plantação de uvas na zona rural de Juazeiro.
Ademilson Ferreira dos Santos admitiu à Polícia que foi o responsável por colocar chumbinho em bolinhos de mandioca que ocasionou a morte de Lucas da Silva, de 19 anos, identificado como enteado do suspeito. O caso ocorreu em São Bernardo do Campo (SP).
? Padrasto confessa ter envenenado bolinho de mandioca que ocasionou a morte do enteado no interior de SP
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) July 22, 2025
Confira ? pic.twitter.com/0j8VRbPiB5
A vítima ficou internada por 10 dias e morreu na tarde do último domingo (20). Inicialmente, a investigação tinha como principal suspeito a tia da vítima, mas acabou tornando Ademilson o principal suspeito após inconsistência nos depoimentos obtidos e pela entrega feita por ele dos cinco bolinhos.
Em áudio da Rádio CBN, ademilson declara: "Era para misturar o chumbinho para matar ratos. Vem os bolinhos. Coloquei um pouquinho de chumbinho e coloquei na boca. Cortou minha boca. Dei um pouco para o Lucas, um pouco para o Tiago e um pouco para ela (esposa). Eu quero ela presa".
Segundo ele, o suspeito disse que queria se matar, porém, o enteado foi o que mais sofreu. Para a polícia, a motivação do crime seria ciúme excessivo e possessivo, com relatos de que Ademilson abusava dos enteados. Durante a confissão, o padrasto nega os abusos sexuais e diz ser "homem e não estuprador".
Uma criança de 2 anos e um homem adulto morreram na tarde desta quarta-feira (1º) em Parnaíba, litoral do Piauí, com suspeita de envenenamento. O caso aconteceu no conjunto Dom Rufino, e outras sete pessoas da mesma família foram hospitalizadas.
Segundo informações do delegado Renato Pinheiro, em entrevista ao portal g1, as vítimas começaram a passar mal após ingerirem peixes recebidos na noite anterior. Os sobreviventes foram socorridos e encaminhados para o Hospital Regional Dirceu Arcoverde (Heda).
De acordo com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o homem morreu dentro da ambulância. Já a criança, que apresentou insuficiência respiratória e parada cardíaca, chegou a ser levada ao hospital, mas não resistiu.
A Polícia Civil informou que as vítimas pertencem à mesma família de Ulisses Gabriel da Silva, de 8 anos, e João Miguel da Silva, de 7 anos, que morreram em 2024 após consumirem cajus supostamente envenenados.
O caso está sendo investigado pelas autoridades locais, que aguardam os resultados dos exames para determinar a causa exata do envenenamento.
Após suspeita de envenenamento de um estudante de 14 anos, a polícia civil do Recife investiga uma escola particular.
A polícia civil de Recife/ PE investiga uma denúncia de suposto envenenamento de uma estudante de 14 anos, em uma escola particular do Recife. A denúncia foi feita por familiares, a garota teria tomado água com um produto "estranho" colocado na garrafa dela, isso aconteceu durante um caso de bullying.
O nome dos envolvidos ainda não foram divulgados. Parentes da vítima especulam que o produto seja álcool em gel. Além disso, os familiares informam que a jovem foi levada para o hospital da cidade.
Os parentes da garota aguardam, agora, que amostras do líquido ingerido por ela sejam testadas pelo Instituto de Criminalística (IC). Após o resultado será possível comprovar a origem do produto.
Por meio de nota, a Polícia Civil informou, nesta sexta (6), que registrou a ocorrência no dia 30 de agosto, por meio da Delegacia de Atos Infracionais.
"O fato aconteceu em um estabelecimento de ensino localizado no bairro de Boa Viagem", informou.
Acusada de matar mulher e filhas da vítima por envenenamento na Bahia vai ficar em prisão domiciliar
Uma acusada de matar por envenenamento uma mulher e os dois filhos da vítima conseguiu um recurso na Justiça. Os crimes ocorreram em Maragogipe, no Recôncavo, em agosto de 2018. Com isso, Elisângela Almeida Oliveira teve concedida liberdade provisória e vai ficar em prisão domiciliar. Ela é acusada pelas mortes de Adriane Ribeiro Santos, de 23 anos, e das filhas Greisse Santos da Conceição, de 5 anos; e Rute Santos da Conceição, de 2.
Mãe e filhos morreram em um intervalo de 15 dias após serem envenenados com um inseticida agrícola colocado em um líquido e um chocolate e ingeridos pelas vítimas. Conforme o G1, a acusada disse à Polícia Civil que envenenou as vítimas após um desentendimento.
Vítimas de envenenamento / Foto: Reprodução / Diário da Notícia
No entanto, nas investigações se descobriu que Elisângela se interessou pelo marido da vítima, Jeferson Brandão, e por isso teria envenenado a mulher e os filhos da vítima. O único sobrevivente da casa foi o marido, que negou envolvimento nos casos. Até um cachorro da casa de Adriane também morreu na ocasião.
Pela decisão, tomada pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), a ré terá de ficar com tornozeleira eletrônica e só poderá sair de casa com autorização judicial. A Diretora do Conjunto Penal onde a ré estava detida informou que Elisângela tem problemas de bexiga e faz uso de sonda.
O pedido de prisão domiciliar foi feito para viabilizar o tratamento com urologista, fisioterapeuta e psicólogo.
O inquérito sobre as mortes de Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e Luzia Tereza Alves, 86 anos, mãe e filho vítimas de envenenamento em Goiânia (GO), foi concluído pela Polícia Civil. Nesta sexta-feira (29), a investigação confirmou que a advogada Amanda Partato, de 31 anos, foi a autora do crime. Ela está presa.
Responsável pelo caso, o delegado Carlos Alfama afirma que Amanda teria criado uma série de perfis falsos que ameaçavam o ex-namorado Leonardo Pereira Alves Filho, filho de Leonardo Pereira Alves, uma das vítimas, e seus familiares. As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
A partir de uma nota fiscal, os agentes também confirmaram que a advogada comprou o veneno pela internet. O documento tinha como endereço a casa de Amanda, em Itumbiara. Posteriormente, a perícia confirmou que a substância apontada na nota era a mesma encontrada nos alimentos ingeridos pelas vítimas.
Mãe e filho morreram em 17 de dezembro, após terem vômito, diarreia e dores abdominais, horas depois de um café da manhã com a acusada. O laudo da perícia apontou que as mortes foram causadas por uma substância altamente tóxica introduzida em dois bolos de pote consumidos durante a refeição.
Mãe e filho morreram após comerem bolo de pote envenenado. Foto: Reprodução
Durante a investigação, a polícia fez uma análise do trajeto da advogada nos dias anteriores ao crime. No dia 15 de dezembro, ela, que dizia estar grávida, mandou uma mensagem para o ex-namorado falando que estava passando mal e que iria ao hospital. Mas, no mesmo dia, foi à academia do hotel em que estava hospedada e a uma loja de grife.
No dia seguinte à morte das vítimas, ela recebeu uma encomenda em uma caixa de papelão que, segundo a polícia, continha o veneno usado para matar mãe e filho. A investigação também mostrou que no dia do crime Amanda comprou os alimentos e, depois, voltou para o hotel, onde teria manipulado a substância.
Segundo Alfama, o crime teria sido motivado pelo sentimento de rejeição da mulher após o fim do relacionamento com o médico Leonardo Pereira Alves Filho e pela vontade de causar o “maior sofrimento possível” ao ex-namorado. “Amanda acreditava que o maior medo do ex-namorado era de perder os familiares”, disse o delegado.
Em uma busca na casa da advogada, a polícia também encontrou exames feitos em agosto e dezembro e nenhum apontava gravidez. “Ela usava isso como artifício para se manter próxima à família”, pontua Alfama. De acordo com o delegado, a mulher chegou a fazer um chá revelação do gênero do falso bebê.
Amanda também é suspeita de outros crimes em Goiás e no Rio de Janeiro. Conforme o delegado Alfama, ao menos cinco ex-namorados relataram ameaças da advogada.
Uma mulher, de 26 anos, foi presa em Ilhéus, no Litoral Sul, após matar o marido e os dois filhos envenenados. Segundo a Polícia Civil, a suspeita, que confessou o crime, foi presa neste domingo (18). O fato ocorreu na noite do sábado (17) após a mulher colocar chumbinho na comida do marido, mas o alimento também foi ingerido pelos dois filhos.
Até o momento não se sabe o que levou a acusada a cometer os crimes. Foram a óbito o marido dela, Marcos Paulo Mendes Santos, de 23 anos; o filho mais velho Benjamyn Kleyton Mendes Barreto Santos, de quatro anos; e Rosymary Mendes Barreto Santos, de um ano e sete meses.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.