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Artigos

Carlos Brasileiro
O Brasil não pode ser forte lá fora se continua fraco dentro de casa
Foto: Divulgação

O Brasil não pode ser forte lá fora se continua fraco dentro de casa

Ver o Brasil reagindo com firmeza às ameaças de Donald Trump, que tomou a iniciativa de taxar nossa economia por motivações que não lhe dizem respeito, reacende em muitos brasileiros um sentimento quase esquecido: o orgulho nacional. A resposta do governo foi correta. O país precisa, sim, ser respeitado no mundo. Mas a pergunta que fica é: e aqui dentro? Quem vai defender o povo brasileiro das ameaças diárias que enfrenta no próprio quintal?

Multimídia

João Cláudio Bacelar defende permanência da Câmara na Praça Thomé de Souza

João Cláudio Bacelar defende permanência da Câmara na Praça Thomé de Souza
O vereador da Câmara de Salvador, João Cláudio Bacelar (Podemos), defendeu a permanência da Câmara municipal, localizada na Praça Thomé de Souza. Segundo ele, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, trabalhar em um local histórico como aquele é motivo de "muito orgulho".

Entrevistas

Diego Brito indica preocupação com frota e aponta “última milha” como desafio no trânsito de Salvador

Diego Brito indica preocupação com frota e aponta “última milha” como desafio no trânsito de Salvador
Foto: Alana Dias / Bahia Notícias
O superintendente de Trânsito de Salvador (Transalvador), Diego Brito, comentou sobre a preocupação da pasta com o crescimento da frota de veículos na capital baiana. Segundo ele, Salvador já conta com mais de 1,2 milhão de veículos, sem considerar os carros que vêm da região metropolitana e circulam diariamente pela cidade. Para lidar com esse desafio, o prefeito Bruno Reis (União), em parceria com a Transalvador, tem implementado medidas para melhorar a mobilidade urbana.

embaixada da hungria

Carlos Bolsonaro visitou o pai na Embaixada da Hungria, revela colunista
Foto: Divulgação / Câmara Municipal do Rio de Janeiro

O ex-presidente Jair Bolsonaro recebeu a visita do filho Carlos Bolsonaro na Embaixada da Hungria, em Brasília, no período em que se hospedou na representação diplomática, em fevereiro.

 

Segundo fontes da família Bolsonaro, Carlos seria o homem que visitou o ex-presidente brasileiro na embaixada húngara, na noite do dia 13 de fevereiro, terça-feira de Carnaval. Os fatos vieram à tona após o colunista Igor Gadelha, do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, publicar as informações com exclusividade. 

 

A estada de Bolsonaro na representação diplomática foi revelada pelo jornal americano The New York Times, que teve acesso a vídeos do sistema de segurança da embaixada.

 

As imagens, segundo a reportagem do jornal americano, mostram que Bolsonaro chegou ao local no dia 12 de fevereiro, segunda-feira de Carnaval, e ficou até 14 de fevereiro. Nesta quarta-feira (27), a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro, em ofício ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, afirmou que é "ilógico" sugerir que ele se hospedou por dois dias na embaixada da Hungria para pedir asilo ou para fugir de investigações.

 

Os vídeos revelados pelo NYT mostram que, às 20h38 do dia 13 de fevereiro, um homem não identificado chegou no banco traseiro de um carro e adentrou nas dependências da embaixada com uma mochila. 

 

O visitante, que seria Carlos Bolsonaro, deixou o local 38 minutos depois. Nas imagens, outro homem que parece ser Bolsonaro se despede do visitante na garagem da representação diplomática.

 

Procurados pela coluna, tanto o ex-presidente da República quanto sua assessoria de imprensa não comentaram. A coluna de  Igor Gadelha não conseguiu contato com Carlos Bolsonaro. 

 

PF INVESTIGA VISITAS A BOLSONARO 

A Polícia Federal investiga as visitas recebidas por Jair Bolsonaro no período em que o ex-presidente ficou abrigado na Embaixada da Hungria, em Brasília.

 

A suspeita da PF é a de que Bolsonaro possa ter usado a representação diplomática para se encontrar com aliados com os quais está proibido de manter contato por ordem do ministro do STF Alexandre de Moraes. 

 

A estada de Bolsonaro na embaixada ocorreu dias após a PF apreender o passaporte do ex-presidente em investigação que apura suposta trama golpista liderada por ele para evitar a posse de Lula. 

 

Segundo a Convenção de Viena, da qual o Brasil é signatário, embaixadas são consideradas invioláveis, sob jurisdição de outros países, não podendo ser objeto de busca, requisição, embargo ou medida de execução.

 

Isso significa que, mesmo com eventual ordem de prisão do Supremo, Bolsonaro não poderia ser detido dentro da embaixada sem a autorização de autoridades da Hungria.  

 

Confira o vídeo: 

 

Bolsonaro chama de 'ilógico' sugerir que hospedagem na embaixada da Hungria era tentativa de fuga ou pedido de asilo
Foto: Embaixada da Hungria / Divulgação

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro, em ofício enviado ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, afirmou que é "ilógico" sugerir que ele se hospedou por dois dias na embaixada da Hungria para pedir asilo ou para fugir de investigações. 

 

Na segunda-feira (25), o jornal The New York Times revelou que Bolsonaro foi para a embaixada da Hungria poucos dias após ter tido o passaporte apreendido pela Polícia Federal na operação sobre tentativa de golpe de Estado.

 

Moraes, relator da investigação, deu 48h para o ex-presidente se explicar. No ofício, os advogados dizem que Bolsonaro tem amizade com autoridades húngaras e foi para a embaixada tratar de temas políticos. As informações são do g1.

 

"[Bolsonaro] sempre manteve interlocução próxima com as autoridades daquele país, tratando de assuntos estratégicos de política internacional de interesse do setor conservador", afirmam os advogados.

 

De acordo com o direito internacional, o terreno de uma embaixada é de soberania do país representado. Por isso, eventuais agentes brasileiros só poderiam chegar a Bolsonaro com autorização do governo húngaro.

 

A defesa alegou que supor que Bolsonaro pudesse pedir asilo é altamente infundado. 

 

"Diante da ausência de preocupação com a prisão preventiva, é ilógico sugerir que a visita do peticionário [Bolsonaro] à embaixada de um país estrangeiro fosse um pedido de asilo ou uma tentativa de fuga. A própria imposição das recentes medidas cautelares tornava essa suposição altamente improvável e infundada", dizem os advogados. 

 

VIAGEM À ARGENTINA 

Na manifestação endereçada ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, os advogados declaram também que Bolsonaro, quando viajou a Buenos Aires para a posse de Javier Milei como presidente da Argentina, solicitou autorização judicial para deixar o país.

 

A posse do argentino, no entanto, ocorreu no final de 2023, antes de a Polícia Federal apreender em fevereiro o passaporte do ex-presidente do Brasil. 

Caso de Bolsonaro na embaixada da Hungria será analisado pessoalmente por Gonet
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

O episódio que envolve a estadia de dois dias do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na embaixada húngara terá dedicação pessoal do procurador-geral da República, Paulo Gonet. Interlocutores do PGR dizem que o caso se enquadra naqueles considerados “mais sensíveis” nos quais o chefe do Ministério Público Federal (MPF) busca centralizar. 

 

A Procuradoria-Geral da República, segundo informações apuradas pela coluna de Lauro Jardim de O Globo, vai aguardar a explicação da defesa de Bolsonaro nos autos, dentro do prazo de 48 horas dado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, antes de se manifestar sobre uma eventual prisão preventiva. A possível prisão foi pedida por parlamentares da base do governo Lula. 

 

Porém, por se tratar de uma semana curta, devido ao feriado da Semana Santa, a PGR deverá começar a tomar providências sobre o caso apenas na próxima segunda-feira, dia 1º de abril. 

 

O episódio envolvendo o ex-presidente foi visto por integrantes do alto escalão do MPF com certo “estranhamento”, embora há quem entenda o refúgio como um “gesto político”.

“É algum crime?”, questiona Bolsonaro após dormir em Embaixada na Hungria
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se defendeu após o jornal americano "The New York Times" revelar que ele passou duas noites na Embaixada da Hungria depois de ter seu passaporte apreendido.


"Por ventura, dormir na embaixada, conversar com embaixador, tem algum crime nisso?". O ex-presidente fez o comentário ao ser questionado por jornalistas na saída de um evento em homenagem à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro no Theatro Municipal, no Centro da capital paulista, na noite desta segunda-feira (25).


"Tenha santa paciência, deixa de perseguir, pessoal, quer perguntar da baleia? Da Marielle Franco? Eu passei seis anos sendo acusado de ter matado a Marielle Franco. Vamos falar dos móveis do [Palácio da] Alvorada?", completou.


Na prática, pelo direito internacional, como embaixadas são áreas invioláveis, Bolsonaro só poderia ser alcançado por agentes brasileiros, em caso de uma nova operação, com o consentimento do governo húngaro.


A equipe de comunicação do ex-presidente divulgou uma nota direcionada à imprensa, confirmando que ele esteve hospedado na embaixada da Hungria para manter contatos com autoridades do país amigo.


O Ministério das Relações Exteriores (MRE) chamou o embaixador húngaro no Brasil, Miklós Halmai, para conversas após a revelação da hospedagem de Bolsonaro.


Halmai se reuniu com a titular da Secretaria de Europa e América do Norte, Maria Luisa Escorel. O Palácio do Planalto também foi comunicado sobre a reunião.
 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Coronel Card postou um vídeo falando do tamanho da camisa, mas o que todo mundo quer saber mesmo é a cor. Enquanto isso, Zé da Feira tenta correr atrás do prejuízo. Mas prejuízo mesmo quem tem dado são Zoião e Daniel Alves. Pelo menos na verba de alimentação. Mas ainda assim, é melhor do que o climão que Janja deixou pro Cacique. Fã ou hater? Saiba mais

Pérolas do Dia

Luiz Inácio Lula da Silva

Luiz Inácio Lula da Silva

"O meu time não tem medo de brigar. Se for preciso brigar, a gente vai brigar. Mas antes de brigar, a gente quer negociar".

 

Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre as negociações com Donald Trump para o fim do tarifaço.

 

 

Podcast

Deputado federal Cláudio Cajado é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira

Deputado federal Cláudio Cajado é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira
O deputado federal Cláudio Cajado (PP) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (16). O programa é transmitido às 16h, ao vivo no Youtube do Bahia Notícias, com apresentação do editor-chefe Fernando Duarte.

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