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Aniversariante desta quinta-feira (18), Russo Passapusso, cantor e vocalista do grupo BaianaSystem, foi destaque no Volume 5 da revista Elle Brasil. Indicado ao Grammy Latino na categoria de Melhor Álbum de Rock ou Alternativo em Português por “O Mundo Dá Voltas”, o BaianaSystem foi classificado pela revista como uma das bandas mais influentes da música brasileira atual.
A entrevista tem foco na trajetória artística do cantor, rememorando seu tempo como MC do Ministereo Público, coletivo formado em 2005, com foco em música jamaicana e que reproduz a ideia dos sound systems da ilha caribenha em festas de rua em Salvador.
“A voz de @russopassapusso, 42 anos, ecoa por ela, mas não só. Também ecoa no discurso antiviolência que leva para multidões durante o Carnaval e toda semana no programa Papo de Segunda, no canal GNT, onde são debatidos os assuntos do momento”, cita a reportagem da Elle Men. Na entrevista com Ramiro Zwetsch, o baiano explicou sobre a reativação do projeto durante a Virada Cultural de São Paulo deste ano: “Precisava retomar a conexão Bahia-Jamaica, que me moldou como cantor do BaianaSystem”.
Segundo a revista, esse momento coincide com um período em que Russo tem dedicado mais tempo a si mesmo. “Quando comecei a fazer o Papo de Segunda (em 2024), um programa de opinião ao vivo, percebi que precisava falar com alguém, me escutar. Essa vulnerabilidade me levou à terapia, à autocompreensão”, contou ele.
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O cantor baiano Caetano Veloso estampa a capa da revista Elle Brasil, edição de setembro, que chega às bancas ainda nesta semana. O registro foi feito pela fotógrafa Cecília Duarte no alto de uma das falésias de Bonifácio, um vilarejo no sul da Córsega, na França.
Em entrevista à Elle, o cantor revelou detalhes do novo álbum. “A canção que dá título ao álbum diz tudo: Meu Coco. Ou seja, é tudo o que passa na minha cabeça. É uma mirada atual sobre temas recorrentes em meu trabalho: nomes, fantasias que esboçam uma decifração do Brasil, homenagens a meus amores”, explica.
O Balé Folclórico da Bahia foi destaque em uma matéria da revista Elle Brasil. Se recuperando uma crise financeira em decorrência da pandemia da Covid-19, o grupo foi elencada como um exemplo de resistência e renascimento. Ela é a mais antiga companhia folclórica do país.
O processo de recuperação começou, aponta a publicação, com a live de aniversário de Caetano Veloso, em agosto deste ano. O cantor utilizou do espaço para pedir doações para uma “vaquinha” do Balé Folclórico da Bahia, que passa por dificuldades (reveja aqui). “Se vocês contribuírem, será o meu presente de aniversário”, afirmou Caetano. “Esse balé é uma coisa linda”.
Em três dias, a ação, que só tinha conseguido arrecadar R$ 25 mil, saltou para R$ 160 mil. A maior parte dos que contribuíam mandava um recado-padrão no site das doações (mais de 2 mil mensagens foram registradas): “Caetano mandou, a gente atende!”
O Balé tinha feito um empréstimo de 113 mil reais para pagar os salários de fevereiro a abril de bailarinos e funcionários (com 40 integrantes e 32 anos de existência, nunca teve um patrocinador) e estava com as apresentações, sua única fonte de renda, suspensas por causa da pandemia (relembre aqui).
“Caetano fez o maior gesto de solidariedade. Mostra que a gente tem capacidade de ser feliz, de entender o outro ser humano. Muitas vezes, não é de dinheiro que se trata. O mundo precisa disso, de afeto, as pessoas andam enlouquecidas. Ou é isso ou é Mad Max”, emociona-se Walson Botelho, o Vavá, diretor do Balé Folclórico da Bahia, ao comentar o fato para a Elle.
A situação reflete o momento em que a cultura brasileira se encontra. Mesmo inserida dentro de um ambiente econômico com mais de 4,3 milhões de trbalhadores e 150 mil empresas em plano funcionamento no ano passado, apresenta um processo de sucateamento e destruição de suas estruturas e seu legado.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.