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elize matsunaga
A Polícia Civil de São Paulo abriu uma investigação contra Elize Matsunaga por suposta falsificação de documento. Segundo informações da CNN Brasil, ela teria utilizado um atestado de antecedentes criminais falso.
De acordo com a Polícia de Sorocaba, no interior paulista, a irregularidade teria sido comprovada depois de uma perícia. Elize foi alvo de um mandado de busca e apreensão nesta segunda-feira (27). Ainda conforme as informações, um notebook e um aparelho celular foram apreendidos e periciados.
Nas redes sociais, Guilherme Derrite, secretário de Segurança Pública de São Paulo, disse que a polícia identificou que Elize Matsunaga usava documento falso no município de Soroca. "Infelizmente, a reincidência criminal é uma das realidades com as quais nossas polícias se deparam. Ela havia sido solta na progressão de pena, que se demonstra um entrave para a segurança pública", disse.
Em 2012, Elize Matsunaga assassinou o marido, Marcos Kitano Matsunaga, então diretor-executivo da Yoki, indústria de alimentos. O crime ocorreu no apartamento do casal, na zona oeste de São Paulo. À época, as autoridades informaram que ela teria descoberto que o marido tinha uma amante, e durante uma discussão, atirou no empresário. Em seguida, Elize esquartejou o corpo e deixou em vários pontos da cidade.
Ela confessou o crime dias após o ocorrido e foi denunciada por homicídio doloso triplamente qualificado, destruição e ocultação de cadáver. Em 2016, Elize Matsunaga foi condenada a 19 anos, 11 meses e um dia de prisão pelo crime, sendo 18 anos e 9 meses de prisão por homicídio sem chance de defesa, e um ano, dois meses e um dia por ocultação de cadáver.
Presa há 10 anos pelo assassinato de seu ex-marido, o empresário Marcos Matsunaga, Elize Matsunaga atualmente está trabalhando como prestadora de serviços em três aplicativos de transporte de passageiros em França, no interior de São Paulo. Elize está cumprindo o restante da pena sob liberdade condicional desde maio do ano passado (veja mais aqui).
De acordo com a Folha de São Paulo, Elize oferece os serviços em um Honda Fit prata para três plataformas diferentes e costuma usar óculos e máscara, o que dificulta ser identificada pelos passageiros. Além disso, aparentemente, ela está usando seu sobrenome de solteira: Araújo Giacomini.
Para cumprir em liberdade os 16 anos restantes de pena, ela escolheu a quinta cidade mais segura do país, onde comprou um apartamento de dois quartos.
O CASO
Elize Matsunaga está presa desde 2021, quando foi condenada a 19 anos e 11 meses de prisão, mas, em 2019, Superior Tribunal de Justiça (STJ) reduziu a pena para 16 anos e quatro meses pelo crime de homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
Ela é acusada de assassinar e esquartejar o seu ex-marido, o empresário e, na época, CEO da Yoki, Marcos Matsunaga. Após o crime, Elize escondeu o corpo de Marcos em sacos de lixo e o descartou em uma área de vegetação na Região Metropolitana de São Paulo.
Apesar de Elize Matsunaga ter cometido o crime em 2012, foi só em novembro de 2016 que o júri a considerou culpada das acusações. Elize já estava presa desde 2012, por ter assumido a autoria do crime assim que o corpo do marido foi identificado.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.