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eleicoes de 2020
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou que o empresário dono das lojas Havan, Luciano Hang, se torne inelegível por 8 anos após acusação de abuso de poder econômico nas eleições de 2020. A determinação veio após o TSE cassar os mandatos do prefeito de Brusque (SC), Ari Vequi (MDB), e do vice-prefeito Gilmar Doerner (Republicanos), os tornando inelegíveis sob a mesma acusação.
De acordo com a Folha de São Paulo, o TSE entendeu que Luciano Hang usou a estrutura de sua empresa, a rede de lojas Havan, para fazer campanha em favor dos candidatos Na ação, os partidos Podemos, PT, PSB e PV, dizem que o empresário fez divulgação em massa de vídeos no Instagram em prol dos envolvidos.
Ao processo foram anexados 28 vídeos publicados no Instagram de Hang em que o empresário usa de alguma forma a estrutura da Havan ou de outras empresas ligadas a ela para fazer campanha para Vequi.
Em um dos vídeos, de 14 de novembro de 2020, véspera da eleição, Hang entrevista funcionárias venezuelanas da Havan e recomenda que a comunidade de Brusque "não vote no 13". Em outra gravação, do dia anterior, o empresário faz uma live dentro de uma loja da Havan com o então candidato Vequi.
Hang também fez postagens entrevistando funcionários e fornecedores da Havan em que diz que o "desemprego foi plantado pelo PT" e que o partido havia deixado um "rastro de destruição". Outra publicação citada é a convocação de Hang para uma carreata por Vequi cuja concentração seria no estacionamento da Uniasselvi, faculdade que também pertence ao empresário.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).