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Bronze nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, Poliana Okimoto, ex-maratonista aquática, comunicou, na última quinta-feira (19), que irá concorrer à vice-presidência da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA).
Poliana irá compor a chapa de Renato Cordani, que atualmente ocupa a vice-presidência do próximo ciclo. Em seu pronunciamento, realizado nas redes sociais, Poliana confessou a relutância ao receber a proposta para participar da eleição, mas aceitou porque viu uma oportunidade de, segundo ela, mudar "ciclos viciosos".
“Minha maior preocupação era proteger o nome que construí ao longo de tantos anos com muito esforço, ética e dedicação ao esporte. Além disso, a ideia de me em envolver com política, que muitas vezes não é tão transparente ou inspiradora, me deixou apreensiva”, escreveu a ex-nadadora em comunicado.
“Após pensar bastante, decidi aceitar o desafio. Senti que era uma oportunidade de aprender, evoluir e, principalmente, trazer verdadeiros valores do esporte para a política esportiva. Afinal, se nós, atletas, não ocuparmos esses espaços, outros o farão, perpetuando os mesmo ciclo viciosos”, disse em outro trecho.
As eleições da CBDA estão marcadas para o dia sete de novembro deste ano, com o prazo final para as inscrições das chapas marcado para o dia 27 de outubro. Renato Cordani e Poliana Okimoto vão formam a oposição. De acordo com Alex Pussieldi, a situação discute os nomes de Luiz Fernando Coelho (atual presidente) e Diego Albuquerque.
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"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.