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Presente em evento da Liga Showbol, Romário, que é dono e jogador de um dos times participantes do campeonato da modalidade, comentou sobre a atual gestão da CBF, liderada por Ednaldo Rodrigues, o ex-centroavante da Seleção Brasileira enalteceu o trabalho do presidente da entidade.
“O que eu espero da CBF é que ela faça o papel dela. O atual presidente (Ednaldo Rodrigues) faz um trabalho bem melhor do que os outros. Conseguiu tirar os ‘ratos’, os ladrões, lá de dentro da CBF. Eu desejo boa sorte para ele, boa sorte para a CBF, até porque vem aí uma Copa do Mundo. A CBF é a instituição mais importante do Brasil neste momento quando se fala em esporte, porque temos uma Copa do Mundo bem próxima”, declarou.
Senador do Rio de Janeiro pelo Partido Liberal, Romário afirmou que Ednaldo fez o que está previsto no estatuto, além de ressaltar que o mandatário não tem concorrentes na eleição da presidência da Confederação Brasileira de Futebol por todos os possíveis adversários entenderem que dificilmente venceriam o atual gestor.
“Tudo tem política, e segundo o estatuto da CBF, permite ao presidente antecipar uma eleição e foi o que ele (Ednaldo) fez. Ele não está cometendo nenhum crime, não tem nada fora do estatuto. Em relação a ele não ter adversário, isso é porque, infelizmente, os concorrentes entenderam que não iriam ganhar. O Ronaldo, que eu tenho certeza que teria capacidade de disputar, entendeu que hoje não é o momento dele”, completou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).