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Um candidato a prefeito em Prado, no Extremo Sul baiano, relatou ter sofrido ameaças veladas. Nesta terça-feira (1°), um grupo de homens encapuzados foi avistado a bordo de um veículo em frente à fazenda do postulante Wilson Alves de Brito Filho, o Wilsinho Brito (PP).
Segundo o Políticos do Sul da Bahia, parceiro do Bahia Notícias, o fato foi relatado pelo atual presidente da Câmara Municipal de Prado, Wanderson da Rocha Leite (PRD). “Eles estavam em um carro estacionado do outro lado da pista, em frente à entrada da fazenda.
Ao perceber que eu já estava gravando a cena, eles fugiram imediatamente do local”, relatou o vereador. Wilsinho Brito até o momento não se pronunciou sobre o ocorrido da última segunda. No entanto, familiares do empresário afirmam que ele está em estado de choque e preocupado com a segurança dele e da família.
O prefeito de Prado, no Extremo Sul baiano, Gilvan da Silva Santos (PSD), é acusado de abuso de poder político e econômico nas eleições deste ano. A Ação de Investigação Judicial Eleitoral foi movida pela coligação “Amor, Trabalho e Compromisso”, do postulante Wilsinho Brito (PP).
Segundo o site Políticos do Sul da Bahia, parceiro do Bahia Notícias, Gilvan é acusado de utilizar recursos públicos para se promover em campanha à reeleição. Entre as irregularidades, o gestor é acusado de alterar o calendário do São João, que teria sido adiado para os dias 5 a 7 de julho, durante o período vedado pela lei eleitoral.
A ação também menciona gastos exorbitantes na contratação da banda Calcinha Preta, por R$ 350 mil, além da realização do evento religioso“Adora Prado”, supostamente organizado para angariar apoio eleitoral entre o público evangélico e da contratação de 1,4 mil servidores temporários para auxiliar na campanha.
O caso segue em análise no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA).
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Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Queremos redefinir o papel da Guarda Nacional. Se aprovada a PEC, nós vamos criar o Ministério da Segurança Pública neste país".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que pretende criar o Ministério da Segurança Pública caso a PEC enviada pelo governo sobre o tema seja aprovada pelo Congresso. Segundo ele, a mudança faria parte de uma reestruturação do setor e da redefinição do papel da Guarda Nacional.