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Um levantamento da Séculus em parceria com o Bahia Notícias e divulgado nesta segunda-feira (23) aponta vantagem de mais de 25 pontos percentuais para o candidato Jadson Soares (PSD) sobre o vereador Augustinho Souza (MDB) em Castro Alves, no Recôncavo.
Jadson é apoiado pelo atual prefeito Thiancle Araújo (PSD), que está no segundo mandato consecutivo. Além de vereador, Augustinho já foi presidente da Câmara do município.
De acordo com a amostra estimulada, quando os nomes são apresentados ao eleitor, Soares aparece com 58,43% das intenções contra 32,71% de Souza. A professora Isabel Cristina (Psol) anotou 0,34%. Nenhum ou nulo foram de 6,47%. Não sabe ou não opinaram, 2,04%.

Foto: Reprodução / Bahia Notícias
No quesito rejeição, os entrevistados colocaram Isabel registrou 33,39%, enquanto Augustinho e Jadson tiveram percentuais próximos. Augustinho é rejeitado por 17,55% dos entrevistados, e Jadson por 16,18%. Nenhum ou nulo foram de 19,76%. Não sabe ou não opinaram, 13,12%.

Foto: Reprodução / Bahia Notícias
Quando questionados sobre quem venceria a eleição, independente da posição política, 58,26% disseram que Jadson seria o vencedor; 33,05% apontaram Augustinho como o primeiro colocado, e 0,17% disseram que o posto seria de Isabel. Não sabe ou não opinaram foram de 8,52%.

Foto: Reprodução / Bahia Notícias
A pesquisa foi realizada entre os dias 10 e 12 de setembro passados e ouviu 487 pessoas, de 16 anos a mais, na sede e na zona rural de Castro Alves. Sob o número de BA-02604/2024, o levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).