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Com foco em conseguir o consenso e não ter adversários na próxima eleição da União dos Municípios da Bahia (UPB), Wilson Cardoso (PSB) espera conseguir mais apoio e consolidar a candidatura. No último dia 6 de outubro, Cardoso conseguiu se reeleger como prefeito de Andaraí, na Chapada.
Pelos cálculos dele, em torno de 258 municípios já o apoiam. Além disso, cinco dos oito possíveis concorrentes estariam dispostos a abrir caminho para o prefeito de Andaraí. Faltariam três para ser conquistados, o principal mora no Extremo Sul baiano.
“Estamos em busca. Tem três candidatos ainda que nós estamos procurando: Augusto Castro, de Itabuna; Phelippe Brito, de Ituaçu; e Beto Pinto, de Medeiros Neto, que já sinalizou a conversa, e então eu devo ter o apoio do MDB na nossa caminhada”, disse ao Bahia Notícias. Beto Pinto seria o mais resistente a deixar de ser candidato.
Cardoso tem mirado também no apoio do partido campeão de prefeituras na Bahia, o PSD. Para isso, quer contar com o apoio, no caso neutralidade, do cacique da agremiação, o senador Otto Alencar.
“Otto é meu amigo de mais de 38 anos de idade, antes até da política. Eu respeito demais. Nós somos chapadeiros, e eu entendo também o lado dele como presidente do PSD”, disse. Até o consenso chegar, Wilson Cardoso pretende atuar até o último instante.
“Eu vou trabalhar até o último momento, até a última gota de sangue pra gente botar os 417 municípios nessa caminhada vitoriosa”, completou.
A eleição para o biênio 2025-2026 da UPB só deve ocorrer em fevereiro do ano que vem. O edital para o pleito ainda não foi publicado.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).