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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
O presidente do diretório estadual do Partido Verde (PV), Ivanilson Gomes, afirmou quea sigla irá realizar uma reavaliação dos deputados eleitos pelos verdes para verificar se estão seguindo com os “requisitos básicos” da legenda. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (4), o dirigente admitiu que o PV serviu de “barriga de aluguel” para políticos que buscavam a reeleição, mas que não necessariamente se adequavam às ideologias do partido.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

elcio queiroz

Marielle Franco: 7 anos após assassinato, saiba como está o processo contra acusados
Foto: Reprodução

Na noite de 14 de março de 2018, a vereadora Marielle Franco, do PSOL, e seu motorista Anderson Gomes foram assassinados a tiros no Estácio, zona norte do Rio de Janeiro. Eles estavam saindo de um evento, e a assessora de Marielle, Fernanda Chaves, sobreviveu ao ataque. 

 

Após anos de uma investigação marcada por idas e vindas, a Polícia Federal encontrou algumas respostas, prendendo, no ano passado, três figuras-chave do esquema que resultou na morte de Marielle: o deputado federal Chiquinho Brazão (ex-União Brasil), seu irmão, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro Domingos Brazão, e o delegado Rivaldo Barbosa, à época chefe da Polícia Civil do estado.

 

A investigação aponta que o trio foi responsável pela trama que resultou no assassinato da vereadora. A motivação, segundo as autoridades, estava relacionada à oposição de Marielle ao avanço do grupo político dos Brazão e de uma milícia associada a eles, que atuavam em áreas de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. De acordo com a Polícia Federal, os Brazão, incomodados com a postura da vereadora, encomendaram sua morte por meio de Rivaldo Barbosa, que arquitetou o assassinato e, posteriormente, tentou obstruir as investigações, que estavam sendo conduzidas sob sua supervisão.

 

Apesar das prisões e do avanço da investigação, as figuras acusadas ainda negam qualquer envolvimento no caso. Chiquinho Brazão, Domingos Brazão e Rivaldo Barbosa estão presos preventivamente há quase um ano, mas ainda não têm prazo definido para serem julgados. No entanto, enquanto aguardam julgamento, os Brazão continuam a obter vitórias no âmbito político e administrativo. 

 

Chiquinho, por exemplo, mantém seu mandato como deputado federal, mesmo após um pedido de cassação ser abafado por uma aliança entre o Centrão e a direita na Câmara dos Deputados. Domingos, por sua vez, teve um pedido de impeachment negado pelo Superior Tribunal de Justiça, alegando falta de jurisprudência. As "costas-quentes" da dupla também são apontadas como fator determinante nas decisões, com membros do PSOL, partido de Marielle, afirmando que essas conexões ajudaram a barrar os processos.

 

Embora preso, Chiquinho Brazão segue atuando como parlamentar, apresentando propostas legislativas e mantendo seu gabinete ativo, com 24 assessores e um custo mensal de cerca de R$ 124 mil aos cofres públicos. A decisão sobre sua cassação depende do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que ainda não sinalizou se levará o processo adiante. A assessoria da Casa não se manifestou quando questionada sobre o andamento do caso.

 

Apesar de a Polícia Federal ter encerrado as investigações sobre o assassinato de Marielle, o caso ainda não tem um desfecho total. A punição dos mandantes ainda está pendente, e a sociedade aguarda respostas. Até o momento, apenas os executores do crime foram condenados: o ex-policial militar Ronnie Lessa, responsável pelos disparos, recebeu uma pena de 78 anos e 9 meses de prisão, enquanto seu cúmplice, Élcio Queiroz, foi condenado a 59 anos e 8 meses. Atualmente, um recurso tenta aumentar as penas desses dois suspeitos para mais de 80 anos, mas a decisão ainda não foi tomada.

Salvador terá ato em apoio ao júri popular de acusados do assassinato de Marielle Franco
Foto: Divulgação

Nesta quarta-feira (30), a estação de metrô da Lapa, no bairro de Nazaré, em Salvador, será palco para um ato em apoio ao júri popular do assassinato da vereadora Marielle Franco e do seu motorista Anderson Gomes. Intitulado ”Amanhecer Justiça por Marielle e Anderson”, o evento será realizado às 7h.

 

O ato convoca a população a se unir em busca de justiça, incentivando que os participantes levem lenços, placas e cartazes para a manifestação. Como destacam os organizadores, o caso aguarda por respostas há mais de seis anos. 

 

O ato é organizado pelo Instituto Marielle Franco e a Casa Marielle Franco Brasil, com apoio das organizações Anistia Internacional, a Iniciativa Negra por uma Nova Política sobre Drogas, o Instituto Commbne, Mulheres Negras Decidem, a Associação Protetora dos Desvalidos, o Instituto Odara, a Rede Feminista de Saúde, o Movimento Negro Unificado, o Coletivo de Ação Lula Livre, Papo de Mulher, Rede de Mulheres Negras da Bahia, Movimento de Mulheres Olga Benario, Mulheres do PSOL e UBM.

 

Os ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, que irão a júri popular, são acusados da execução da vereadora e do motorista, ocorrida em 14 de março de 2018. O julgamento está marcado para às 9h desta quarta-feira, no 4º Tribunal do Juri do Rio de Janeiro.

 

Como a ação penal tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), a audiência foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, atendendo a pedido do juiz Gustavo Kalil, que vai presidir a sessão.

 

Os três acusados de serem os mandantes do crime foram presos em março, negam a participação e ainda não foram julgados, são eles o conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado Domingos Brazão, o deputado federal Chiquinho Brazão e o delegado Rivaldo Barbosa. 

Caso Marielle Franco: Moraes agenda júri popular de Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz; veja data
Foto: Reprodução

Dia 30 de outubro, às 9h. Essa foi a data definida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, para a realização do júri popular que vai decidir se condena os ex-policiais Ronnie Lessa e Élcio Queiroz pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorrido em 2018.

 

De acordo com informações da Agência Brasil, Moraes autorizou o Tribunal do Júri na comarca do Rio de Janeiro nesta quinta-feira (10). A decisão confirma a realização do julgamento, que foi agendado em setembro deste ano pelo juiz Gustavo Kalil,  titular do 4º Tribunal do Júri, que presidirá a sessão.

 

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) solicitou a autorização ao STF porque Lessa e Élcio são réus na ação penal que tramita no tribunal sobre o assassinato e está sob a relatoria de Moraes. 

 

Também são réus no processo que está no Supremo o conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Domingos Brazão, o irmão dele, Chiquinho Brazão, deputado federal (Sem Partido-RJ), o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa e o major da Polícia Militar Ronald Paulo de Alves Pereira. Todos respondem pelos crimes de homicídio e organização criminosa e estão presos.

 

Ronnie Lessa é réu confesso da morte de Marielle Franco. No acordo de delação premiada, ele confirmou ter dado os tiros que mataram a vereadora e o seu motorista. Conforme o réu, o crime foi cometido a mando dos irmãos Brazão e Élcio foi responsável por dirigir o carro usado no crime.

Em delação, ex-PM confessa envolvimento na morte de Marielle e confirma participação de Ronnie Lessa
Foto: Reprodução / TV Globo

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, informou que em delação premiada, o ex-policial militar Élcio Queiroz confessou envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, além da tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves.

 

O ministro ainda acrescentou que Élcio confirmou a participação de Ronnie Lessa no crime. "Élcio narra a dinâmica do crime, narra a participação dele próprio e do Ronnie Lessa e aponta o Maxwell e outras pessoas como copartícipes", disse Flávio Dino. Lessa está preso e, assim como Élcio, será julgado pelo Tribunal do Júri, em sessão ainda sem data marcada.

 

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Na manhã desta segunda-feira (24), a Polícia Federal  deflagrou a Operação Élpis, que cumpriu mandado de prisão contra o ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, o Suel. Suel foi condenado em 2021 a quatro anos de prisão por atrapalhar as investigações, mas cumpria a pena em regime aberto. O ex-bombeiro tinha sido preso em junho de 2020. De acordo com o MPRJ, Maxwell era o dono do carro usado para esconder as armas que estavam num apartamento de Ronnie Lessa, acusado de ser um dos autores do assassinato.

 

Em março de 2023, o crime completou cinco anos. Desde fevereiro, o caso é investigado pela PF. Até hoje, ninguém tinha esclarecido quem mandou matar Marielle e qual a motivação da execução.

Delação premiada de ex-PM culminou em nova operação da PF que investiga morte de Marielle
Foto: Reprodução

A Operação Élpis deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta segunda-feira (24) que investiga a morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Ramos, foi originada de uma delação premiada do ex-policial militar, Élcio Queiroz, informou o ministro da Justiça e Segurança Pública Flávio Dino, durante entrevista coletiva.

 

Élcio está preso desde 2019, ao lado do amigo, o ex-policial reformado Ronnie Lessa. Eles serão julgados pelo Tribunal do Júri, mas a sessão ainda não foi marcada.

 

A operação cumpriu mandado de prisão contra o ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, o Suel. Suel foi condenado em 2021 a quatro anos de prisão por atrapalhar as investigações, mas cumpria a pena em regime aberto. O ex-bombeiro tinha sido preso em junho de 2020. De acordo com o MPRJ, Maxwell era o dono do carro usado para esconder as armas que estavam num apartamento de Ronnie Lessa, acusado de ser um dos autores do assassinato.

 

Em março de 2023, o crime completou cinco anos. Desde fevereiro, o caso é investigado pela PF. Até hoje, ninguém tinha esclarecido quem mandou matar Marielle e qual a motivação da execução.

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Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

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"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

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