Artigos
Brasil: por que ainda falhamos em transformar boas ideias em produtos de saúde?
Multimídia
Vicente Neto, diretor-geral da Sudesb, justifica recusa de sistema de biometria em Pituaçu
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
efeito adolfo menezes
A decisão que anulou a recondução pela terceira vez consecutiva de Adolfo Menezes (PSD) na presidência da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) tem causado alvoroço nas Câmaras de Vereadores da Bahia. O temor é de quem pode ter o mesmo destino, após se eleger para um terceiro mandato seguido.
Menezes vai recorrer ao mesmo Supremo Tribunal Federal (STF). Na última segunda-feira (10), o relator do caso na Corte, Gilmar Mendes, emitiu a medida contra o deputado.
Ao Bahia Notícias, o advogado José Bento de Souza Barbosa disse que a situação só vai trazer preocupação para quem se elegeu presidente de Câmara após o marco temporal, que estabelece a proibição de um terceiro mandato consecutivo, ou seja, 7 de janeiro de 2021.
“As câmaras de vereadores têm que observar quando ocorreu o primeiro biênio do presidente. Se foi anterior ao marco temporal, que é 7 de janeiro de 2021, elas não sofrem esse efeito. Diferente da primeira eleição de Adolfo Menezes, que se deu em no final de fevereiro de 2021”, declarou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Recebi notícias de que Alcolumbre estava chateado comigo ou rompido comigo. Confesso que não sei o motivo. Sempre tentei colaborar com ele. Nesse episódio agora do Messias, houve uma chateação, mas foi uma escolha do presidente [Lula]. Eu nunca faltei com a verdade nem com o Rodrigo Pacheco, nem com Davi".
Disse o senador Jaques Wagner (PT) ao comentar sua relação com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União). Em entrevista à GloboNews, Wagner afirmou que soube que o senador estaria “chateado” com ele, mas disse desconhecer as razões.