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educacao de feira de santana
Docentes da rede estadual de ensino, sejam ativos ou aposentados, de Feira de Santana protestaram nesta terça-feira (25). O grupo cobra rapidez no pagamento do chamado precatório do Fundef [atual Fundeb] pela prefeitura feirense. Munidos de faixas e cartazes, a caminhada passou com um carro de som pela Avenida Presidente Dutra, exigindo o recurso.
Presente na manifestação, a presidente da Associação Classista da Educação e Esporte da Bahia (Aceb), Marinalva Nunes, disse que os professores não vão parar de pressionar enquanto a categoria não receber o pagamento da segunda parcela da "forma correta" com os juros e mora conforme estabelecido no artigo 5 da Emenda Constitucional 114.
No início do mês, o sindicato dos professores [APLB] em Feira de Santana teve uma liminar negada pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), o que mantém o montante em posse da prefeitura.
O montante, em torno de R$ 170 milhões, cobrado pelos professores como os 60% destinados aos docentes pelo Fundef, chegou a ficar bloqueado, mas foi autorizado a ser usado pela prefeitura na área da educação. A APLB informou que vai recorrer da decisão.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Gabriel Galípolo
"Minha sensação é que a gente fez muito pouco. Todos nós estamos fazendo muito pouco perante aquilo que precisa ser feito para avançar na agenda de inclusão".
Disse o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo ao afirmar que o Brasil ainda faz menos do que o necessário para promover inclusão e representatividade. A declaração ocorreu durante o Fórum Internacional de Equidade Racial Empresarial 2025, realizado na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).