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edinson cavani
O atacante Edinson Cavani foi oferecido ao Grêmio. Segundo o site ge.globo, o nome do uruguaio foi levado à diretoria do Tricolor gaúcho que avalia a investida para substituir o também uruguaio Luis Suárez que deixou o clube após o Brasileirão.
Ainda segundo o ge.globo, os valores do centroavante não assustaram a diretoria e estão dentro da realidade financeira do clube. No entanto, as conversas não foram abertas. O uruguaio tem contrato com o Boca Juniors, da Argentina, até o final de 2024. No entanto, a grande preocupação é o desempenho do atleta em campo, que disputou 16 jogos, marcou apenas três gols e não deu nenhuma assistência.
O ataque gremista sofrerá mudanças na próxima temporada. Além de Suárez, o atacante Ferreirinha também é outro que pode sair. Por enquanto, o clube gaúcho anunciou apenas a opção de compra de 70% dos direitos econômicos de Everton Galdino junto ao Tombense, cujo novo vínculo vai até o final de 2026. Porém, antes de se mexer no mercado, a diretoria pretende definir a situação do técnico Renato Gaúcho. O treinador pediu um salário que não agradou e as partes negociam um acordo.
Além de Cavani, o Grêmio tem outros alvos para a vaga de Suárez. O centroavante Funes Mori, que atua no mexicano Monterrey, e o argentino Lautaro Diaz, que joga no equatoriano Independiente del Valle, fazem parte da lista.
Vice-campeão do Brasileiro, o Grêmio disputará a Libertadores a partir da fase de grupos, e entrará na Copa do Brasil na terceira fase. O Tricolor ainda tem o Campeonato Gaúcho e o Campeonato Brasileiro na agenda de 2024.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).