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ederlan santos mariano
O Tribunal do Júri para o julgamento dos três acusados pela morte da cantora gospel Sara Freitas Mariano foi adiado nesta terça-feira (25).
A sessão estava marcada para às 8h30 no Fórum Criminal do município de Dias D'vila. Os réus, que estão presos preventivamente, respondem pelos crimes de feminicídio executado por motivo torpe, meio cruel e sem possibilitar a defesa da vítima, ocultação de cadáver e associação criminosa.
De acordo com o Alô Juca, a sessão foi cancelada após os 14 advogados de defesa dos três acusados abandonarem coletivamente o plenário, um movimento que inviabilizou legalmente a continuidade do julgamento.
Com a ausência dos advogados, o juiz responsável não pôde prosseguir com o ato, uma vez que a legislação não permite a realização de um julgamento sem a presença da defesa constituída, especialmente em um caso de alta complexidade como este. Diante do impasse, o processo foi remetido de volta ao juiz para a designação de uma nova data. Enquanto isso, os três réus retornarão ao sistema prisional, onde já cumpriam prisão preventiva.
Em entrevista ao Alô Juca, um representante do Ministério Público destacou o que classificou como "trabalho louvável, impecável e retocável da Polícia Civil" na condução do inquérito. Segundo ele, as provas técnicas produzidas ao longo da investigação foram fundamentais para desconstruir as narrativas iniciais apresentadas pelos quatro acusados. O MP enfatizou a solidez do material probatório, que inclui laudos periciais robustos.
De acordo com a denúncia do MP-BA, Sara Freitas foi vítima de extrema violência. Ela foi atraída para um local ermo sob um falso convite para um evento religioso e foi executada com 22 golpes de faca. Posteriormente, seu corpo foi ocultado e queimado. As investigações indicaram que os acusados agiram de forma organizada, com divisão de tarefas, motivados por promessa de recompensa financeira e interesses ligados à carreira artística de um dos envolvidos. (Matéria atualizada às 11h41)
O Tribunal do Júri de Dias D'Ávila inicia nesta quinta-feira, 25, o julgamento de três acusados pela morte da cantora gospel Sara Freitas Mariano. A sessão está marcada para às 8h30 no Fórum Criminal do município. Os réus, que estão presos preventivamente, respondem pelos crimes de feminicídio executado por motivo torpe, meio cruel e sem possibilitar a defesa da vítima, ocultação de cadáver e associação criminosa.
Entre os denunciados pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) estão Ederlan Santos Mariano, apontado como mentor do crime; Weslen Pablo Correia de Jesus; e Victor Gabriel Oliveira Neves. O assassinato ocorreu em 24 de outubro de 2023, na entrada do Povoado Leandrinho, em Dias D'Ávila.
De acordo com a denúncia do MP-BA, Sara Freitas foi vítima de extrema violência. Ela foi atraída para um local ermo sob um falso convite para um evento religioso e foi executada com 22 golpes de faca. Posteriormente, seu corpo foi ocultado e queimado. As investigações indicaram que os acusados agiram de forma organizada, com divisão de tarefas, motivados por promessa de recompensa financeira e interesses ligados à carreira artística de um dos envolvidos.
Um quarto indivíduo, Gideão Duarte de Lima, já foi condenado pelo caso. Em 16 de abril deste ano, o Tribunal do Júri acatou a acusação do MP-BA e o sentenciou a 20 anos, 4 meses e 20 dias de prisão pelos crimes de homicídio qualificado, ocultação de cadáver e associação criminosa. Conforme o MPBA, Gideão foi o responsável por atrair a cantora para a emboscada.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Recebi notícias de que Alcolumbre estava chateado comigo ou rompido comigo. Confesso que não sei o motivo. Sempre tentei colaborar com ele. Nesse episódio agora do Messias, houve uma chateação, mas foi uma escolha do presidente [Lula]. Eu nunca faltei com a verdade nem com o Rodrigo Pacheco, nem com Davi".
Disse o senador Jaques Wagner (PT) ao comentar sua relação com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União). Em entrevista à GloboNews, Wagner afirmou que soube que o senador estaria “chateado” com ele, mas disse desconhecer as razões.