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drik barbosa
A rapper Drik Barbosa, uma das atrações do Lollapalooza 2025 e estrela do catálogo do Lab Fantasma, empresa de Emicida e do irmão, Evandro Fióti, revelou ter sido prejudicada pela crise familiar.
Em um e-mail anexado ao processo movido por Fióti contra Emicida, a rapper, que é empresariada pelo irmão do artista, relatou que teve sua carreira desrespeitada e que deixaria a Lab Fantasma.
"Não me parece que esse contexto foi considerado, e é um dos passos mais importantes da minha carreira e trajetória na LAB. [...] Aquele e-mail que recebi do Leandro, que, como disse, foi uma atitude súbita e me soou um total desrespeito à minha carreira, à minha equipe e ao respeito que tenho pela LAB e por toda a história que você e o Fióti, como meu empresário, construíram. Não vejo como minha carreira pode continuar na Lab dessa forma. Com essas atitudes, depois do show quero encontrar uma forma harmoniosa de encerrar nossa relação."
Além de Drik, a LAB Fantasma representa o rapper Rael e o próprio Emicida.
Na última quinta-feira (3), documentos obtidos pelo Grupo Metrópole apresentam uma nova versão para o caso envolvendo Emicida e o irmão. Os documentos desmentem a acusação de Emicida e mostraram que Fióti comunicou previamente a decisão de antecipar a divisão de lucros da empresa, de forma igualitária, entre ambos.
Emicida não se pronunciou sobre o desdobramento da história.
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"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".