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dr joao neto
O advogado criminalista João Neto foi preso na noite desta segunda-feira (14), em Maceió (AL), sob suspeita de agredir uma mulher dentro de um apartamento no bairro da Jatiúca. A informação foi confirmada pela Polícia Militar de Alagoas (PM-AL).
De acordo com relatos preliminares, a prisão foi efetuada por agentes da Operação Policial Litorânea Integrada (Oplit) e do 1º Batalhão da Polícia Militar (1º BPM), que conduziram o advogado até a Central de Flagrantes, onde ele prestou esclarecimentos.
João Neto é natural de Salvador, já foi policial militar e acumula mais de dois milhões de seguidores nas redes sociais. Ele ficou conhecido no Instagram ao gravar vídeos dando dicas para quem estiver com problemas na Justiça.
Moradores do edifício onde o caso teria ocorrido acionaram a polícia após ouvirem gritos e barulhos de possível agressão no interior do imóvel. A vítima foi socorrida e levada a um hospital da capital alagoana. Em seguida, ela foi encaminhada à delegacia para prestar depoimento.
Segundo a PM, João Neto foi localizado nos arredores do hospital para onde a mulher foi levada. Ele pilotava uma motocicleta com outra pessoa na garupa e, conforme relato da corporação, realizava manobras próximo à unidade de saúde.
Diante da situação, foi dada voz de prisão ao suspeito, que foi conduzido à Central para os procedimentos cabíveis.
As autoridades ainda não divulgaram detalhes sobre o estado de saúde da vítima nem se o advogado permanecerá detido após os depoimentos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).