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Durante reuniões que antecederam a Cúpula de Líderes do Brics, países que fazem parte do grupo aprovaram o desenvolvimento da Parceria para Eliminação de Doenças Socialmente Determinadas. A medida foi discutida no encontro, que agora está na Declaração Final da 17ª Reunião de Cúpula e divulgada neste domingo (6).
O documento sobre a iniciativa destaca “um futuro mais saudável” e enfrentamento das causas profundas das disparidades em saúde.
“Ao priorizar respostas integradas e multissetoriais, buscamos combater as causas profundas das disparidades em saúde, como a pobreza e a exclusão social, aprimorando a cooperação, mobilizando recursos e fomentando a inovação para garantir um futuro mais saudável para todos”, diz o documento.
A ideia é que os países se unam para eliminar doenças que muitas vezes não afetam países ricos e, portanto, não são consideradas em pesquisas nesses países, que são consideradas doenças de uma classe mais vulnerável, como tuberculose, hanseníase, malária, dengue e febre amarela.
A presidência do Brasil no Brics comemorou o lançamento e ressaltou acerca do desenvolvimento da equidade social e de saúde.
“Estamos muito satisfeitos com o lançamento da Parceria para a Eliminação das Doenças Socialmente Determinadas, que é um marco para o avanço da equidade em saúde e demonstra nosso compromisso em combater as causas profundas das disparidades em saúde, como a pobreza e a exclusão social”.
Segundo a Agência Brasil, o assunto foi uma das oito prioridades escolhidas pela presidência brasileira do Brics no setor de saúde. A ação se inspirou no Programa Brasil Saudável, que visa combater problemas sociais e ambientais que impactam a saúde de pessoas que estão em vulnerabilidade social.
De acordo com a reportagem, os países ainda firmaram acordo para “a cooperação do Brics no combate à tuberculose e à resistência antimicrobiana, além do fortalecimento das capacidades de prevenção de doenças transmissíveis e não transmissíveis e outros problemas de saúde, o compartilhamento de experiências, incluindo sistemas de medicina tradicional e saúde digital, contribuem significativamente para relevantes esforços internacionais”.
O documento oficial e completo da Parceria deverá ser divulgado nesta segunda-feira (7) na sessão plenária Meio Ambiente, COP30 e Saúde Global.
Uma pesquisa realizada pela Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) e divulgada pelo Ministério Público da Bahia (MPBA) revelou que cerca de 33% dos abates de animais no estado são realizados de forma irregular. Essa prática configura crime por coloca em risco a saúde da população.
O MP-BA lançou uma campanha publicitária visando conscientizar os consumidores sobre a importância de verificar a procedência da carne que compram. A campanha iniciou em uma data importante: o Dia do Consumidor, e utiliza o slogan "Quando o abate é clandestino, a procedência não é só duvidosa: é crime".
"O abate clandestino dificulta o controle sanitário e o rastreamento da carne, na medida em que impede a realização de exames adequados nas carcaças e não segue as normas e procedimentos sanitários durante a manipulação do animal", destaca a coordenadora e promotora de Justiça Thelma Leal.
Doenças como tuberculose, cisticercose, brucelose, botulismo, aftosa e raiva são algumas das consequências do consumo de carne proveniente de abates clandestinos. Segundo a promotora, esse número de doenças transmitidas por carne contaminada pode chegar a mais de 30.
Embora sejam igualmente importantes para as pessoas de ambos os sexos, os joelhos requerem das mulheres maior cuidado, já que as lesões e doenças nessa região do corpo tendem a ser mais recorrentes na população feminina. Isso acontece não só a fatores anatômicos, mas também hormonais e até culturais.
Os casos mais frequentemente observados em mulheres são lesões nos ligamentos, condropatia patelar, artrite, artrose e osteoporose, aponta o ortopedista Marcelo Midlej Reis, especialista em cirurgia nos joelhos.
“O fato de as mulheres comumente terem bacias mais largas, joelhos valgos (virados para dentro) e ângulo de quadríceps maior leva a alterações biomecânicas e de alinhamento, facilitando a ocorrência de condropatia patelar, ou seja, o desgaste da cartilagem articular da patela”, explica Marcelo.
As variações do nível de estrogênio durante o ciclo menstrual também contribuem para que as mulheres estejam mais suscetíveis a lesões. “Como o estrogênio é responsável por manter a saúde das articulações e cartilagens, com essa oscilação, elas ficam mais fragilizadas”, justifica o ortopedista.
“A lesão no ligamento cruzado anterior (LCA), por exemplo, acomete a população feminina até oito vezes mais”, destaca.
Além disso, com a chegada do último ciclo menstrual, entre os 45 e os 55 anos, as mulheres ficam mais vulneráveis a sofrer de artrite, artrose e osteoporose. “Nesse período, diminui a quantidade de estrogênio presente no corpo, fundamental para a manutenção de cálcio nos ossos e, consequentemente, o fortalecimento deles”, esclarece Marcelo.
Finalmente, outro fator associado a danos aos joelhos tem relação com a cultura: o uso excessivo de salto alto. Com a má distribuição do peso corporal, o hábito, adquirido por parte das mulheres, exige maior esforço e, assim, provoca o desgaste, sobretudo, da cartilagem da patela.
Ainda que sejam inerentes algumas condições favoráveis à ocorrência de lesões e doenças nos joelhos das mulheres, existe algumas formas de preveni-las,:
FORMAS DE PREVENÇÃO
Controlar o peso corporal;
Fazer check-up ortopédico;
Realizar fortalecimento muscular;
Dar preferência ao uso de calçados que ofereçam maior estabilidade corporal;
Para quem treina, evitar sobrecarregar os joelhos ao levantar peso
A situação de abandono de um prédio que sediava a unidade da Faculdade Ruy Barbosa, no bairro do Rio Vermelho, vem causando preocupação nos vizinhos do imóvel.
Moradores com residências próximas ao local denunciam que estão sofrendo com uma quantidade absurda de vetores de doenças. Segundo eles, são inúmeros ratos, baratas, pombos e moscas. Além disso, mosquitos como o Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya, zika e febre amarela urbana, encontram o ambiente perfeito para reprodução com as poças de água parada dentro da edificação.
“Começaram a demolição do local, porém não finalizaram. Parece até cena de filme de guerra, tamanho é o absurdo que está o local”, disse, indignado, Michel Torres, advogado da Associação dos Moradores do Nordeste de Amaralina.
Moradores denunciam que demolição do prédio não foi concluída. Foto: Leitor Bahia Notícias
Em nota enviada ao Bahia Notícias, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (Sedur) informou que durante uma ação de fiscalização, realizada no último dia 5, notificou o responsável pelo imóvel para limpar, capinar e drenar o terreno.
“De acordo com o Código de Polícia Administrativa de Salvador, Lei nº 5503/99 é de dever do proprietário do terreno e do imóvel zelar pela unidade imobiliária, por meio de capinação, varrição, drenagem e, até mesmo, murando ou cercando os imóveis, caso necessário”, detalha a pasta.
Já a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) disse que uma equipe do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) acompanhou a fiscalização realizada pela Sedur na semana passada, e procedeu com o trabalho de inspeção.
De acordo com a SMS, após vistoria completa, os agentes de endemias fizeram a aplicação espacial de inseticida, visando diminuir a circulação de insetos e eliminar os criadouros do mosquito Aedes aegypti. Os riscos sanitários do local e as orientações de controle que devem ser adotadas foram apresentadas ao representante jurídico do imóvel que estava presente e acompanhou o trabalho. A equipe retornará ao local para nova avaliação.
Por sua vez, a Wyden se posicionou informando que o "Centro Universitário era locatário do espaço e que entregou o imóvel ao proprietário há alguns anos, não sendo da instituição de ensino a responsabilidade sobre a manutenção do local.”
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.