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O sérvio Novak Djokovic foi surpreendido na estreia do Masters 1000 de Indian Wells e acabou eliminado pelo holandês Botic Van de Zandschulp na noite deste sábado (8). Atual número 7 do mundo e dono de 24 títulos de Grand Slam, Djokovic perdeu por 2 sets a 1, com parciais de 6/2, 3/6 e 6/1.]
Van de Zandschulp entrou na chave principal como lucky loser – perdeu no qualifying, mas herdou uma vaga após a desistência de Facundo Diaz Acosta. O holandês repetiu um feito raro, já que Djokovic havia sido eliminado na estreia do torneio no ano passado por outro lucky loser, o italiano Luca Nardi.
O sérvio teve um início irregular, cometendo 14 erros não forçados no primeiro set. Apesar de reagir na segunda parcial, não conseguiu manter o ritmo e acabou derrotado pelo atual número 87 do ranking.
"Não há desculpas para esse desempenho ruim", admitiu Djokovic. "Não é uma sensação boa jogar dessa maneira, mas parabéns ao meu oponente. Apenas um dia ruim no escritório."
ALCARAZ AVANÇA
Enquanto Djokovic deu adeus à competição, o espanhol Carlos Alcaraz confirmou o favoritismo e venceu o francês Quentin Halys por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/2, em apenas 1h07 de jogo. Na próxima fase, ele enfrentará o canadense Denis Shapovalov.
Outra surpresa da rodada foi a eliminação do russo Andrey Rublev, cabeça de chave número 7, que perdeu para o italiano Matteo Arnaldi por 2 a 0 (6/4 e 7/5).
Em entrevista à "ESPN Brasil" na última sexta-feira (17), Novak Djokovic fez elogios ao jovem tenista brasileiro João Fonseca, de 18 anos, e aproveitou para dar conselhos ao promissor atleta. O sérvio, dono de 24 títulos de Grand Slam, destacou o talento e o carisma do brasileiro, além de ressaltar a importância de ter um bom suporte em sua carreira.
"João Fonseca é um jogador incrível. Todos estão admirados com o nível que ele vem apresentando nos últimos meses. É ótimo vê-lo se divertindo em quadra. Ele está trazendo o espírito brasileiro para o jogo, tem muito carisma, o que é fantástico. O nível de tênis já está aí. Claro, ele precisa ter as pessoas certas ao seu redor, que tenham experiência e possam dar bons conselhos quando necessário, porque ele ainda é muito jovem", afirmou Djokovic.
Além disso, Djokovic reforçou a importância de João assumir responsabilidades e tomar a iniciativa no desenvolvimento de sua carreira.
"Meu conselho para ele seria: não espere que outros cuidem de você, tome a iniciativa por conta própria. Pegue sua vida em suas mãos, no sentido de, claro, ter pessoas ao seu redor para apoiar e orientar, mas assumir a responsabilidade por suas ações diariamente", orientou o sérvio.
Por fim, Djokovic demonstrou entusiasmo com o futuro do jovem atleta brasileiro. "Ele é um jogador muito empolgante para o nosso esporte, com certeza. Estou ansioso para ver o que ele vai fazer no futuro."
João Fonseca chamou atenção no início do Australian Open, o primeiro Grand Slam do ano. Na estreia, o brasileiro surpreendeu ao eliminar o russo Andrey Rublev, número nove do ranking da ATP, por 3 sets a 0. No entanto, foi derrotado na segunda rodada pelo italiano Lorenzo Sonego, atual 55º do ranking, em uma intensa batalha de cinco sets.
Em final de carreira, o lendário tenista Rafael Nadal ganhou uma raquete de ouro maciço no último sábado (19). O jogador foi presenteado após participar do Six Kings Slam, que foi realizado em Riade, na Arábia Saudita.
Turki Al Sheikh, conselheiro da Corte Real dopaís e promotor do evento, presenteou o tenista espanhol com uma escultura de 3 kg, avaliada em 250 mil euros (aproximadamente R$ 1,5 milhão), informou o jornal espanhol Marca.
O torneio homenageou Nadal e contou com a presença de outros nomes do tênis mundial. Nadal disputou o 3º lugar contra Djokovic e acabou derrotado por 2 sets a 0.
O sérvio Novak Djokovic derrotou o espanhol Rafael Nadal por 6-2 e 7-6 (7/5), neste sábado (19), no jogo valendo o terceiro lugar do "Six Kings Slam", torneio de exibição realizado em Riade, na Arábia Saudita.
O espanhol de 38 anos e 22 títulos de Grand Slam (apenas Djokovic tem mais, com 24), disputou sua segunda partida em Riade depois de perder nas semifinais para seu compatriota Carlos Alcaraz (6-3 e 6-3).
Nadal disputava seu penúltimo torneio como profissional, antes de se despedir do tênis na "Final 8" da Copa Davis, em Málaga, de 19 a 24 de novembro. Após a partida, Nadal disse que sentiria falta "de ter a oportunidade de jogar nos melhores lugares do mundo".
“Vou sentir falta de tudo, de ter a oportunidade de jogar nos melhores lugares do mundo. Agradeço o apoio que recebi em todos os lugares", comentou o ídolo do esporte espanhol.
Na história da rivalidade, Djokovic e Nadal se enfrentaram 60 vezes em partidas do circuito ATP, com 31 vitórias para o tenista sérvio.
Neste domingo (4), o sérvio Novak Djokovic venceu o espanhol Carlos Alcaraz por 2 sets a 0 (7/6 e 7/6) e conquistou a medalha de ouro do tênis nas Olimpíadas de Paris.
Aos 37 anos, Djokovic, que já era campeão de todos os títulos de Gram Slam, agora acaba de conquistar o chamado "Golden Slam", quando um atleta vence o Australian Open, Roland Garros, Wimbledon, US Open e os Jogos Olímpicos. Além dele, apenas outros quatro tenistas conseguiram: Andre Agassi, Rafael Nadal, Serena Williams e Steffi Graff.
A alcunha de "campeão de tudo" vem pois o sérvio também já conquistou a Copa Davis e ATP Finals, algo que só Agassi tinha na história.
O tenista Novak Djokovic se classificou para as quartas de final em Wimbledon. Em resultado dominante nesta segunda-feira (8), o sérvio bateu Holger Rune por 3 a 0.
Durante o duelo, o Djokovic só precisou de duas horas para emplacar os resultados de 6/3, 6/4 e 6/3. A classificação para as quartas do Grand Slam inglês foi a 15ª do atleta, que é o quarto entre homens e mulheres a conseguirem o feito.
Entre os muitos recordes batidos, Novak também empatou com Andy Murray em mais vitórias entre os jogadores em atividade, somando 119.
O próximo confronto do jogador será contra Alex de Minaur, que bateu o Francês Arthur Fils nas oitavas de final.
Número 1 do mundo, o sérvio Novak Djokovic foi eliminado na terceira rodada do Masters 1000 de Roma após ser dominado pelo chileno Alejandro Tabilo, número 32 do ranking, por 6-2 e 6-3 em apenas 1h07min de partida.
Pentacampeão do torneio, Djokovic apresentou um nível muito baixo de jogo com muitos erros e vendo o rival quebrar duas vezes nos dois sets. Em alto nível, Tabilo aproveitou a apatia do sérvio que encerrou o jogo com uma dupla-falta.
O sérvio chegará a Roland Garros, que começa no próximo dia 26 de maio, depois de ter disputado apenas cinco torneios em 2024 e de ter alcançado as semifinais do Australian Open e de Monte Carlo como melhores resultados.
O tenista sérvio Novak Djokovic, campeão pela sétima vez do ATP Finals, no último domingo (19), ao bater o italiano Jannick Sinner por 2 sets a 0, alcançou nesta segunda a marca de 400 semanas como número 1 do mundo. Aos 36 anos, "Djoko" projetou 2024 e traçou a meta de conquistar o "Golden Slam", que são os quatro Grand Slams da temporada e as Olimpíadas de Paris.
"Bem, você pode ganhar quatro Slams e um ouro olímpico. Sempre tive as maiores ambições e objetivos. Isso não será diferente no próximo ano. A motivação que tenho ainda está lá. Meu corpo tem me servido bem, me ouvido bem. A motivação, especialmente para os maiores torneios desportivos, ainda está presente. Ainda me inspira a continuar", disse o tenista sérvio.
Djokovic já era recordista de semanas como número 1 do mundo desde 8 de março de 2020, quando superou as 310 semanas do suíço Roger Federer. Pelo menos até o Australian Open, em janeiro, o sérvio vai continuar na liderança do ranking da ATP.
Em 2023, Novak Djokovic conquistou, além do ATP Finals, três Grand Slams (Australian Open, Roland Garros e US Open) e foi vice em Wimbledon, perdendo a decisão para Carlos Alcaraz.
No ranking atualizado da ATP (sigla em inglês para Associação dos Tenistas Profissionais), Djokovic lidera com 11.245 pontos, seguido pelo espanhol Carlos Alcaraz (8.885) e o russo Daniil Medvedev (7.600). Os três melhores brasileiros colocados são: Thiago Wild, que perdeu cinco posições e caiu para 80° lugar, Thiago Monteiro, que subiu 14 lugares e aparece em 117°, com 539, e Felipe Meligeni Alves, que perdeu 10 colocações e caiu para 149°, com 423 pontos.
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As semifinais do US Open 2023 estão definidas. Após mais uma dominante atuação na noite da última quarta-feira (6), o espanhol Carlos Alcaraz, número 1 do ranking mundial, venceu o alemão Alexander Zverev, 12° do ranking, por 3 sets a 0 e avançou para as semifinais do Grand Slam nova-iorquino.
Atual campeão do torneio, Alcaraz, de apenas 20 anos, venceu o ex-número dois do mundo por 6-3, 6-2 e 6-4 em duas horas e 29 minutos de jogo. Na semifinal, o tenista espanhol anos vai enfrentar o russo Daniil Medvedev (3º do ranking).
No outro lado da chave, o sérvio Novak Djokovic (2°) duela contra o estadunidense Ben Shelton, número 47 do mundo e grande surpresa do torneio. Com apenas 20 anos, Shelton sequer tem uma temporada como profissional completa e chegou às semifinais após eliminar adversários como o campeão de slam Dominic Thiem; 14° do mundo, Tommy Paul; e Tiafoe (10°).
O duelo do jovem tenista da casa será justamente contra o multicampeão Novak Djokovic, maior vencedor de Grand Slans da história, às 16h desta sexta-feira (8), mesmo horário da outra semifinal, entre Carlos Alcaraz e Daniil Medvedev.
A final do US Open está marcada para o próximo domingo (10), com horário ainda por definir.
Em entrevista ao documentário "Novak Djokovic – Untold Stories" (Novak Djokovic - Histórias Não Contadas), o pai do tenista servio, Srdjan Djokovic, afirmou que acredita que a despedida do filho pode acontecer no fim de 2024.
"Ainda não é o fim. Mas talvez daqui a um ano e meio... Meu desejo como pai é que ele já deveria ter parado de fazer esse trabalho, que é muito desgastante fisicamente e também mentalmente. Ele foi totalmente dedicado por 30 anos, sem tirar o pé do acelerador. Não há muito tempo para outras coisas da vida", disse Srdjan.
Aos 36 anos, recentemente Novak Djokovic chegou à final de Wimbledon, onde acabou perdendo por 3 sets a 2 para o espanhol Carlos Alcaraz. "Djoko" possui o recorde de títulos de Grand Slam entre os homens com 23 troféus.
"O tênis é apenas uma parte da vida dele, não a vida inteira. Espero que no futuro ele seja lembrado e valorizado não só pelo que fez dentro da quadra, mas também fora dela", continuou o pai do tenista. "Novak alcançou todos os objetivos que eu esperava que ele alcançasse já há sete ou oito anos. A partir daí só vieram bônus extraordinários".
Dijana Djokovic, mãe do tenista, também falou no documentário que não tem uma visão muito diferente da do pai, mas ressalta que a decisão de parar de jogar tem que partir do próprio atleta, sem a influência das pessoas de seu entorno. "Depende tudo dele. No que me diz respeito, ele poderia sair agora mesmo, já que ganhou tudo".
Além do recorde de 23 títulos de Grand Slam entre os homens, Novak Djokovic possui 94 títulos no total com um retrospecto de 1.064 vitórias e 211 derrotas. Entre as mulheres, a australiana Margaret Court tem 24 Grand Slams e a estadunidense Serena Williams, 23.
A ATP (sigla em inglês para Associação de Tenistas Profissionais), divulgou nesta segunda-feira (17) a atualização do seu ranking mundial após o fim do Grand Slam de Wimbledon. Recém-campeão do torneio de grama, o espanhol Carlos Alcaraz, de apenas 20 anos, disparou na liderança e agora tem uma vantagem de 880 pontos sobre o sérvio Novak Djokovic, derrotado em cinco sets na final de Wimbledon do último domingo.
Em terceiro aparece o russo Daniil Medvedev, seguido pelo norueguês Casper Ruud e o grego Stefanos Tsitsipas, que fecham os cinco primeiros colocados. O dinamarquês Rune Holger, o russo Andrey Rublev, o italiano Jannik Sinner e os estadunidenses Taylor Frtiz e Frances Tiafoe formam o restante do top 10, que não houve alterações.
O brasileiro Tiago Monteiro despencou 27 posições e saiu do Top 100. Agora, Thiago Wild, que ganhou dez posições, é o melhor brasileiro ranqueado, no 121º lugar, uma posição à frente de Monteiro.
Ao todo, Carlos Alcaraz tem 11 títulos ATP na carreira. O primeiro e único Grand Slam até então tinha sido conquistado no US Open de 2022, quando venceu o norueguês Casper Ruud por 3 sets a 1. O espanhol também tem no currículo o título de tenista mais jovem da história a chegar ao topo do mundo. Ele conquistou esse feito aos 19 anos.
A final de Wimbledon está definida: nesta sexta-feira (14), o espanhol Carlos Alcaraz venceu o russo Daniil Medvedev por 3 a 0 (6-3, 6-3 e 6-3) e vai encarar o sérvio Novak Djokovic, que mais cedo bateu o italiano Jannik Sinner, na final do Grand Slam londrino, no próximo domingo, às 10h.
Aos 20 anos, Alcaraz e Djokovic, que tem 36, farão um confronto de gerações. Enquanto "Djoko" tem sete títulos de Wimbledon, Alcaraz busca a sua primeira taça do torneio londrino (o espanhol tem um título de Grand Slam na carreira, o US Open de 2022, nos Estados Unidos).
Carlos Alcaraz é o terceiro espanhol a chegar à final de simples masculina de Wimbledon, depois de Manuel Santana e Rafa Nadal, e o quarto mais jovem da era profissional.
Já Djokovic, que vai para a sua quinta final consecutiva de Wimbledon, jogará a sua 35ª final de Grand Slam, um recorde absoluto. A decisão será também um duelo direto pela primeira colocação do ranking da ATP.
O tenista sérvio Novak Djokovic venceu o russo Andrey Rublev, nesta terça-feira (11), e alcançou pela 12ª vez na carreira uma semifinal de Wimbledon, o Grand Slam londrino. A vitória aconteceu de virada, com parciais de 4/6, 6/1, 6/4 e 6/3, em 2h50 de confronto. Heptacampeão do torneio, Djoko é campeão de Wimbledon desde 2018.
Esta foi a partida de número 400 de Djokovic em Grand Slans. O sérvio é apenas o terceiro na história a disputar pelo menos 400 partidas nos quatro principais torneios do circuito, ficando atrás do suíço Roger Federer (429) e da estadunidense Serena Williams (419).
Novak Djokovic agora enfrenta na semifinal o italiano Jannik Sinner. Caso seja campeão, Djokovic iguala o recorde de títulos de Roger Federer, que venceu na "grama sagrada" em oito oportunidades.
Nesta quarta-feira (12), os outros dois classificados para as semifinais saíram das partidas entre o russo Daniil Medvev contra o estadunidense Christopher Eubanks e do espanhol Carlos Alcaraz contra o dinarmaquês Holger Rune.
Em busca do seu oitavo título de Wimbledon, o sérvio Novak Djokovic estreou com vitória diante do argentino Pedro Cachin, nesta segunda-feira (3). O triunfo foi conquistado por 3 sets a 0, com parciais de 6/3, 6/3 e 7/6 (7-4), após 2h13.
Campeão nas últimas quatro edições do Grand Slam britânico, Djokovic enfrentará o australiano Jordan Thompson na segunda rodada. Será o primeiro duelo entre eles pelo circuito.
Sem perder em Wimbledon desde as quartas de final de 2017, o sérvio está a duas vitórias de igualar a terceira maior série no torneio, que pertence a Pete Sampras (31). Borg é o recordista, com 41 vitórias seguidas, com Federer logo atrás com 40.
BIA HADDAD ESTREIA NESTA TERÇA
Nesta terça-feira (4), a brasileira Bia Haddad, atual 13ª do ranking mundial, estreia em Wimbledon contra a tenista do Cazaquistão, Yulia Putintseva. A partida tem início estimado para às 13h30.
Bia vem em uma temporada história após alcançar a semifinal de Roland Garros, em junho, e chegou a alcançar o top 10 do ranking mundial.
Nesta quinta-feira (9), o sérvio Novak Djokovic venceu o espanhol Carlos Alcaraz por 3 sets a 1, parciais de 6/3, 5/7, 6/1 e 6/1, e garantiu vaga na final de Roland Garros, um dos quatro torneios mais importantes do circuito do tênis mundial.
A partida foi marcada pelas cãibras sentidas por Alcaraz, que começou a ter dores musculares após o fim do segundo set e não conseguiu acompanhar o ritmo do sérvio.
O adversário de Djokovic na final será o norueguês Casper Ruud, que bateu o alemão Alexander Zverev, também nesta quinta-feira. A decisão de Roland Garros acontece domingo, ás 10h.
Aos 36 anos, é a 34ª decisão de Grand Slam da carreira de Novak Djokovic, que tem 22 títulos, o mesmo número do espanhol Rafael Nadal. Se vencer a taça no domingo, o sérvio se tornará o maior vencedor das quatro maiores competições de tênis do mundo (os Grand Slams do Aberto da Austrália, Wimbledon, US Open e Roland Garros).
A saga do tenista Novak Djokovic segue complicada por causa da decisão dele de não se vacinar contra a Covid-19. Após ficar de fora do Masters 1.000 de Indian Wells, o sérvio não poderá disputar o Miami Open, na Flórida.
A confirmação foi feita nesta sexta-feira (17) pelo diretor do torneio de tênis, James Blake. Djokovic não conseguiu liberação para entrar nos Estados Unidos, porque a vacina contra o coronavírus é exigida para estrangeiros. O decreto será derrubado em 11 de maio.
"Tentamos fazer com que Novak Djokovic pudesse obter uma isenção, mas isso não aconteceu. Obviamente, somos um dos principais torneios do mundo, gostaríamos de ter os melhores jogadores que podem jogar. Fizemos tudo o que pudemos. Tentamos conversar com o governo, mas isso está fora de nosso alcance", afirmou Blake.
Djokovic é o atual número 1 do mundo, mas, caso o espanhol Carlos Alcaraz conquiste o título de Indian Wells neste fim de semana, ele perderá o posto.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.