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dj diesel
Shaquille O’Neal, um dos maiores nomes da história da NBA, virá ao Brasil em 2026 em um contexto diferente das quadras. O ex-jogador, quatro vezes campeão da liga e tricampeão como MVP das finais, foi confirmado como uma das atrações musicais do Lollapalooza de 2026, que acontece em março no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.
No festival, O’Neal se apresentará como DJ Diesel, nome artístico inspirado em um de seus apelidos nos tempos de atleta. A participação foi divulgada nesta quinta-feira (28), na lista oficial da terceira edição do evento.
SHAQUILLE O'NEIL NA MÚSICA
A ligação de Shaq com a música começou antes da carreira como DJ, iniciada em 2015. Em 1993, durante sua segunda temporada na NBA, ele lançou o álbum de rap Shaq Diesel, que ultrapassou a marca de um milhão de cópias vendidas. Depois, gravou outros quatro discos e chegou a colaborar com artistas renomados, como Michael Jackson.
Desde 2023, DJ Diesel passou a se apresentar em grandes festivais internacionais e, no próximo ano, fará sua primeira performance no Brasil.
Fora das quadras, após a aposentadoria em 2011, O’Neal diversificou seus projetos. Foi acionista minoritário do Sacramento Kings entre 2013 e 2022, trabalhou como policial reserva na Flórida e investiu em diferentes negócios, incluindo redes de alimentação, academias e lava-jatos.
Durante sua trajetória na NBA, defendeu seis franquias: Orlando Magic, Los Angeles Lakers, Miami Heat, Phoenix Suns, Cleveland Cavaliers e Boston Celtics. Conquistou quatro títulos, disputou 15 All-Star Games e encerrou a carreira com 28.596 pontos e 13.099 rebotes. Pela seleção dos Estados Unidos, foi campeão olímpico em Atlanta 1996 e mundial em 1994, no Canadá.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.