Artigos
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Multimídia
Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
Entrevistas
Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
divisoes de base
A Seleção Brasileira entra em campo neste sábado (12), às 21h (de Brasília), para disputar a final do Campeonato Sul-Americano Sub-17 contra a Colômbia, país-sede da competição. Invicto, o Brasil tem a melhor campanha do torneio e busca conquistar o título pela 14ª vez.
Com quatro vitórias e um empate, além de nove gols marcados e apenas três sofridos, a equipe comandada por Dudu Patetuci chega à decisão embalada pelo bom desempenho ao longo da competição. Campeão mundial da categoria em 2019 como auxiliar técnico, o treinador agora tenta conquistar seu primeiro título como comandante da equipe.
“É diferente, porque quando se está como comandante, como treinador, realmente você é o responsável. Tenho uma equipe maravilhosa que trabalha comigo, que me dá total apoio. A gente troca muito, delega a eles e divide as responsabilidades, mas o comando é meu. É diferente do que ser auxiliar. Eu estou muito feliz de estar chegando nessa condição de jogar a final, e a gente vai forte em busca do título”, afirmou Patetuci.
O técnico destacou a importância da preparação realizada na Granja Comary, em Teresópolis (RJ), antes do início do torneio. Segundo ele, os 14 dias de treinamento foram essenciais para fortalecer o elenco em diversos aspectos táticos.
“Acredito que a preparação tenha sido muito boa. Ficamos 14 dias na Granja Comary, e o objetivo era preparar a equipe para o máximo de situações possíveis. Situações em que precisaríamos atacar mais, momentos em que precisaríamos nos defender. Então fomos nos equilibrando defensiva e ofensivamente. Chegamos para o Sul-Americano com uma equipe forte em relação a atletas, com trocas boas, e preparada para diversas situações que o jogo pode oferecer.”
Um dos destaques da campanha brasileira é o atacante Ruan Pablo, do Bahia. Patetuci elogiou o desempenho do jogador, mas também ressaltou a força coletiva da equipe.
“E no ataque, o Ruan Pablo é realmente muito potente. É um atleta que tem improviso, finaliza bem e tem nos dado essa força ofensiva. A força da Seleção é o coletivo, mas há alguns atletas, como esses que citei, que têm se destacado nesses setores.”
Além do atacante, o treinador também destacou a atuação do zagueiro Luís Eduardo, que ganhou a titularidade ao longo da competição.
“Acredito que nós temos alguns nomes que estão se destacando e que estão sendo importantes para equilibrar a equipe. A gente tem no setor defensivo o Luís Eduardo, um atleta que não começou a competição como titular e que, buscando melhorar a equipe, demos oportunidade para ele. Ele abraçou e nos deu uma sustentação e um equilíbrio muito bom para o setor defensivo.”
A final entre Brasil e Colômbia será disputada no estádio El Campín, em Bogotá.
O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (5) foi o Gestor do Estrela de Março, Éder Ferrari. Durante a conversa com Hugo Araújo, Emídio Pinto e Thiago Tolentino, Éder citou alguns atletas do futebol profissional que passaram pelo Estrela de Março nas divisões de base e contou o trabalho psicológico que é feito com os jogadores do clube.
"O funil é muito estreito, então tem alguns meninos que apostamos muito e não vingaram no esporte. Tem que estar no lugar certo e na hora certa. Foi citado aqui o Matheuzinho do Vitória que estava no Ypiranga de Erechim e foram lá buscar. Tem alguns jogadores que ainda acreditamos pela esperança, talento e cabeça boa que tem. Dos que passaram pelo Estrela e vingaram no futebol profissional tem o Samuel, Lucas Ribeiro e o Marco Antônio. Na base tem muito mais e tenho fé que um dia estes caras estarão nos grandes cenários do futebol mundial", explicou Éder Ferrari.
Ao ser perguntado sobre o tema dos problemas de saúde relacionados a mente do atleta, como a depressão e a ansiedade.
"É um tema complexo, porque precisamos remover da nossa mente que em outras épocas era diferente. No Estrela de Março utilizamos a nossa vivência, cursos e experiências que temos de longo tempo de trabalho. Gosto de me atualizar para saber o que os jovens estão gostando, porque eu preciso entender a mente deles. Não vai adiantar eu querer que o cara de 15 anos tenha a mesma mentalidade que eu tinha com 15 anos, o mundo era outro. É difícil, é um outro mundo. Tem que se ter muito cuidado com o que se trabalha no mental de uma criança ou adolescente desse, porque uma palavra mal dita ou uma atitude mal feita quando se vai liberar ou criticar um jogador, tem que se ter muito tato", declarou o profissional do Estrela de Março.
O fã de esporte pode assistir a melhor resenha do futebol baiano no canal do Bahia Notícias no YouTube. Se inscreva no canal, compartilhe com os amigos e ative as notificações!
O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (5) foi o Gestor do Estrela de Março, Éder Ferrari. Durante a conversa com Hugo Araújo, Emídio Pinto e Thiago Tolentino, Éder contou porque alguns jogadores desejam voltar ao Estrela de Março e comentou a importância dos jovens atletas passarem pelo campo de terra.
"Tem vários motivos para os jogadores quererem voltar. Acredito que o principal é a forma que eles se sentem em casa, pela nossa forma de trabalhar e gerir o campo. Nos clubes tem cobrança o tempo todo, se você não estiver jogamdo, fica para escanteio e vai embora. O treinador não quer saber se você está sentindo dor ou não quer jogar em alguma posição, você vai ter que fazer a função. A cobrança é muito mais ríspida. Nos clubes grandes não dão tanto espaço para ousadia ao jogador, ele tem que ir lá para fazer o trabalho dele e acabou. Se ele chega lá e fica muito tempo na reserva ou o treinador coloca fora de posição, o cara quer voltar para a zona de conforto dele", explicou Éder Ferrari.
Ao ser perguntado sobre a importância do campo de terra, o famoso terrão, Ferrari ressaltou que é indispensável para a construção de condicionamento dentro do futebol.
"Eu acredito que para iniciação, ter um ou dois dias ali no terrão é fundamental. Porque você condiciona o seu corpo para atividades que na grama você não vai conseguir fazer. Você vai lidar com adversidades, como a bola vir quicando, ter que se proteger na hora da queda, ter que melhorar a coordenação para ter uma melhor condução de bola. Então tudo isso para a formação da parte lúdica e deixar os meninos à vontade, é importante demais ter o terrão. Mas também vejo um limite. Como eu disse no início, eu não tenho romantismo nenhum em treinar no terrão, mas tenho gratidão, pois me levou até a Copa São Paulo de Futebol Júnior, me levou para final do Campeonato Baiano (divisão de base), mas acredito que é mais uma consequência do que uma causa", declarou o gestor.
O fã de esporte pode assistir a melhor resenha do futebol baiano no canal do Bahia Notícias no YouTube. Se inscreva no canal, compartilhe com os amigos e ative as notificações!
O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (5) foi o Gestor do Estrela de Março, Éder Ferrari. Durante a conversa com Hugo Araújo, Emídio Pinto e Thiago Tolentino, Éder falou sobre o esforço do Estrela de Março para fazer o projeto dar certo.
"No futebol, os clubes grandes tem gente para fazer tudo e nós (Estrela de Março) não temos isso. No Estrela são os professores em campo e eu com Nadgol (Nadson Souza) correndo 'para cima e para baixo' para resolver os problemas. Quando fomos para Serrinha no ano passado, ele já nos deu uma ajuda absurda", contou Éder Ferrari.
Ainda falando sobre o dia a dia no Estrela de Março, ele destacou a rotina ágil para gerir o elenco diariamente.
"Aí ele (Nadson Souza) decidiu voltar ao futebol, porque é o que ele ama também e está aqui comigo o tempo todo. As sete da manhã estamos no alojamento para pegar os meninos, vamos para o treino. Pela manhã treina o time Sub 17 e 20, pela tarde treina o 14 e o 15. Estamos sempre próximos de todas as categorias, controlando tudo que acontece. Temos que resolver demandas o tempo todo. No alojamento pode acontecer de um menino pegar o biscoito do outro, bagunçar a cama ou usar a chuteira de um. A gente tem que gerir os garotos o tempo todo. Nós temos uma maneira de trabalhar onde nos dedicamos demais, estamos lá sempre alegres. Com isso, conseguimos criar um ambiente de trabalho muito positivo. Muitas vezes os meninos estão em clube grande e querem voltar para o Estrela", explicou Éder.
O fã de esporte pode assistir a melhor resenha do futebol baiano no canal do Bahia Notícias no YouTube. Se inscreva no canal, compartilhe com os amigos e ative as notificações!
O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (5) foi o Gestor do Estrela de Março, Éder Ferrari. Durante a conversa com Hugo Araújo, Emídio Pinto e Thiago Tolentino, Éder comentou o balanço do Estrela de Março no ano de 2024.
"Esse ano é especial para o Estrela. No ano passado começamos a disputar as competições oficiais, como o Campeonato Baiano. Antes focávamos na busca, aprimoramento e encaminhamento dos atletas. Agora conseguimos conciliar o encaminhamento com o resultado no campo", disse Éder Ferrari.
Ainda abordando sobre o tema, o gestor do Estrela falou dos resultados da equipe em 2024.
"Esse ano tem sido bastante especial, disputamos o Baiano Sub-20 pela primeira vez, saímos na semifinal e ficamos em terceiro no geral. Conseguimos a vaga na Copa São Paulo de Futebol de Futebol Júnior. No segundo semestre, fizemos uma boa Copa 2 de julho (Sub-15), saímos para o Botafogo no apagar das luzes. No Baiano Sub-17, fizemos a final na semana passada contra o Bahia, foi por pouco, estamos chegando perto. Então em relação ao encaminhamento de atletas e resultados, tem sido um ano especial. Além dos resultados no campo, já foram 29 atletas encaminhados, e tem três atletas em processo de avaliação. Enquanto outros dois estão em movimentos da operação para gente ver se fecha ainda esse ano", explicou Éder.
O fã de esporte pode assistir a melhor resenha do futebol baiano no canal do Bahia Notícias no YouTube. Se inscreva no canal, compartilhe com os amigos e ative as notificações!
No último sábado (7), foi encerrada a primeira fase dos Campeonatos Baiano Sub-15 e Sub-17. Após o fim da fase, foram definidos os classificados para as quartas de final das competições. Oito clubes se classificaram para às quartas de cada uma das competições.
No Sub-15, avançaram Bahia, Vitória, Estrela de Março, Conquista, SSA, FSA, ECPPVC e Galícia. Na categoria Sub-17 se classificaram Bahia, Jacuipense, Vitória, Estrela de Março, SSA, ECPPVC, Conquista e Galícia.
Pela ordem da classificação geral, os confrontos das quartas de final ficaram definidos com Bahia x Galícia, Vitória x ECPPVC, Estrela de Março x SSA e Conquista x FSA, no Sub-15; Bahia x Galícia, Jacuipense x Conquista, Vitória x ESPPVC, Estrela de Março x SSA, no Sub-17.
A Federação Bahiana de Futebol (FBF), ainda irá divulgar a tabela com as datas, locais e horários das partidas da próxima fase.
Confira os confrontos das quartas de final:
Sub-15
Bahia x Galícia
Vitória x ECPPVC
Estrela de Março x SSA
Conquista x FSA
Sub-17
Bahia x Galícia
Jacuipense x Conquista
Vitória x ESPPVC
Estrela de Março x SSA
Passada a disputa da Série B do Campeonato Baiano, o Fluminense de Feira retornou aos trabalhos com o foco na divisão de base do clube. Em nota divulgada, o clube informou que quer marcar um novo capítulo na história do clube. O projeto de retomada das divisões de base do Touro do Sertão estará sob o comando de Edu Silva, que falou sobre o projeto.
“Estamos muito motivados com essa nova fase. A base é o alicerce de qualquer clube e, aqui no Fluminense, não será diferente. A expectativa é muito grande em torno desse trabalho, e, com muito empenho, colheremos bons frutos logo em breve”, afirmou Edu Silva.
A preparação inclui um planejamento estratégico para a formação técnica dos atletas e também a promoção de valores como disciplina, trabalho em equipe e respeito.
É mesmo verdade que o Real Madrid não revela jogadores? Parece que não. Em levantamento realizado pelo Observatório de Futebol CIES, grupo de pesquisas relacionadas ao futebol, o Real aparece como a equipe europeia que mais revelou jogadores que atualmente jogam por alguma equipe ao redor do mundo.
Ao todo, o clube tem 67 jogadores que foram revelados por La Fábrica, nome como é conhecido as suas categorias de base, atuando em 2024. O clube é seguido do Barcelona, que possui 64 jogadores ativos ao redor do mundo e em terceiro lugar vem o Ajax, da Holanda, com 61.
Atual capitão do Real Madrid, Dani Carvajal durante uma partida na base do clube. Foto: Divulgação / Real Madrid
Nomes como o de Álvaro Morata, capitão da Espanha (Milan), Dani Carvajal (Real Madrid), Nacho (Al-Qadsiah), Juan Mata (sem clube), Pablo Sarabia (Wolves), Achraf Hakimi (PSG), Marcos Llorente (Atlético de Madrid) e Dani Parejo (Villarreal) foram alguns dos jogadores revelados pelo clube merengue.
Confira o top 10 de equipes europeias que mais revelaram jogadores:
- 1. Real Madrid - 67
- 2. Barcelona - 64
- 3. Ajax - 61
- 4. Estrela Vermelha - 60
- 5. Benfica - 59
- 6. Dínamo de Kiev - 56
- 7. Sporting - 55
- 8. Dínamo de Zagreb - 53
- 9. Manchester City - 42
- 10. Partizan - 42
A Copa 2 de Julho de Futebol Sub-15 encerrou sua edição deste sábado (13), no Estádio de Pituaçu, com o Goiás vencendo o Botafogo por 1x0 e conquistando pela primeira vez o título da competição. O evento foi elogiado pela qualidade técnica e pela participação ampliada de times, promovendo a preparação imediata para a edição de 2025.
Diretor-geral da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), autarquia da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), que organiza o torneio, Vicente Neto, comemora e lembra que a Seleção Brasileira não se classificou pelo segundo ano consecutivo nem às semifinais, demonstrando o alto nível técnico da competição e o investimento das equipes nas suas divisões de base.
“Extraordinária a competição com o nível técnico elevadíssimo. Ter na final, dois times com tradição no futebol brasileiro é a demonstração que é uma Copa cada vez mais prestigiada. Tenho certeza que vai continuar sendo a maior competição do Brasil”, pontua Vicente ao lado do campo acompanhando uma final disputada entre os jovens.
Titular da Setre, Davidson Magalhães, salienta as políticas públicas do esporte realizadas pelo Governo do Estado, inclusive com a transmissão ao vivo para toda a Bahia pela TVE. “Já firmou a Copa 2 de Julho como a maior do Brasil, consolidando esse produto do futebol baiano, que projeta a Bahia nacionalmente. A perspectiva é profissionalizar cada vez mais a Copa 2 de Julho, assim como a Copa São Paulo, para mostrar a dimensão do trabalho que está sendo feito no esporte da Bahia – da base até o alto rendimento”, comenta.
Para Vicente, a projeção está no caminho. “É a disputa saudável do futebol e a possibilidade desses meninos poderem se mostrar para captadores de grandes clubes do Brasil e da Bahia, além de gestores de projetos sociais que vêm entender a lógica da política pública do esporte e do lazer no estado da Bahia. Por isso, o governador abraçou, colocou embaixo do braço e falou que seria a maior de todas. E ela é a maior do Brasil.”
O chefe de gabinete da Sudesb, Diogo Rios, mostra-se satisfeito a partir dos elogios dos times, envolvidos e números. “É a maior Copa do hemisfério sul. É um negócio gigantesco e difícil de comparar. São 306 clubes. O objetivo de mobilizar a juventude do nosso estado, conseguimos na primeira fase com mais de cinco mil jovens, com a exigência que estivessem matriculados na rede de ensino da Bahia. Sendo mais de sete mil ao todo na Copa”, relata.
Regionais – Vicente lembra que não é uma competição que garante apenas a participação dos jogadores das grandes equipes, mas também do cenário estadual e dos times advindos da fase regional. Com isso, jogadores, como o Gabriel Veneno – que jogou a etapa do ano passado pelo Santa Rita de Cássia; foi contratado pelo Atlético Mineiro; e entrou em campo nesta edição convocado pela Seleção Brasileira – podem seguir seu sonho de se tornar jogador profissional.
“Essa é a principal diferença da Copa 2 de Julho para as outras copas de base do Brasil, como a Copa São Paulo, que é sub-18, mais famosa e antiga que a nossa, da década de 60. No entanto, em termos de democratização do acesso, em especial de equipes do interior do estado, que não teriam menor condições de participar de uma competição como essa, é a principal diferença. Temos uma quantidade incrível de relatos sobre isso”, cita.
“Guardando as devidas proporções, é como a Copa do Brasil é para o Campeonato Brasileiro, em que equipes que as pessoas nunca ouviram falar aparecem; disputam contra times tradicionais; revelam talentos para o Brasil e o Mundo; e garantem o acesso”, acrescenta sobre a participação de 256 times de todos os 27 Territórios de Identidade da Bahia na fase regional.
Inclusive, o Santa Rita de Cássia, eleito melhor time do interior, é um exemplo ao chegar nas quartas de final em um jogo parelho contra o Palmeiras, em que perdeu por 3x1. Mas, o time surpreendeu eliminando o Bahia na fase de grupos e o Comercial (MA) nas oitavas.
Sobre o trabalho durante o evento, Diogo lembra a importância dos empregos e da renda gerados e descentralizados para o interior durante o evento. “Tivemos 64 sub-sedes e 16 sedes na fase regional, com os times que se deslocavam, se hospedavam e se alimentavam em diferentes cidades.” Além disso, a equipe técnica de arbitragem da competição teve a chancela, o carimbo e a indicação da Federação Bahiana de Futebol (FBF), com o histórico de revelação de árbitros também na Copa 2 de Julho.
Novidades – Vicente aponta que a edição do ano que vem vai ter mais surpresas. “A Copa termina hoje e na segunda já teremos reunião de avaliação para preparar a edição de 2025. É um trabalho árduo que demora meses. É uma competição longa, que também dura meses com as fases preliminares até a final. Teremos surpresas sim porque tivemos contatos de clubes, sugestões no regulamento e propostas até sobre uma versão feminina. Temos uma comissão cheia de proposições e ideias para anunciar no momento certo.”
Já Diogo esclarece que um dos principais pontos é que a Copa 2 de Julho consiga abraçar a quantidade de pedidos de times para participar que não param de aparecer. “Nossa pressão maior para 2025, por causa do tamanho que chegamos, é que consigamos manter o nível no interior e ampliar os convites de times nesta fase final para que possamos incluir aqueles que, por exemplo, neste ano, ficaram numa lista de espera. Pelo menos, cinco clubes da Série A solicitaram vaga e nós não tínhamos mais”, finaliza.
A equipe sub-15 do Goiás conquistou pela primeira vez a Copa 2 de Julho de Futebol Sub-15 ao vencer o Botafogo (RJ) por 1x0. A partida ocorreu na manhã deste sábado, 13, no Estádio de Pituaçu. Com este resultado histórico, o time esmeraldino se une às grandes campeãs da competição, que contou com a participação de 306 equipes.
Foto: Paulinho Santos/Ascom Sudesb.
O gol decisivo foi um gol contra marcado pelo zagueiro do Botafogo no segundo tempo. Com essa vitória, o Goiás superou tanto o Botafogo quanto o Palmeiras no aproveitamento geral do torneio, com um desempenho de seis vitórias, um empate e apenas uma derrota na fase de grupos. Eles conseguiram uma revanche contra o Fortaleza (CE) nas quartas de final, depois de terem perdido para eles na fase anterior.
Durante todo o torneio, o Goiás não sofreu nenhum gol na fase eliminatória e marcou apenas um gol, demonstrando um futebol coletivo e sólido, especialmente na final, onde o nível de jogo foi aumentando ao longo das fases. No total, 12 gols foram marcados por sete jogadores diferentes.
O destaque do torneio foi o camisa 10 do Goiás, Hygor, de 14 anos, que expressou sua felicidade após a vitória: "É uma alegria imensa conquistar este título representando a maior camisa do Centro-Oeste e fazendo história em um campeonato tão grandioso como este."
O jogador Bryan, camisa 16, também falou sobre a importância do título para o grupo: "Este é um título muito importante para nós, pois enfrentamos muitas críticas. No ano passado, não ganhamos nada, mas este ano conseguimos o título do Campeonato Goiano Sub-15 e agora a Copa 2 de Julho."
A Copa 2 de Julho de Futebol Sub-15 é organizada pela Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), com o apoio do Ministério do Esporte, Federação Bahiana de Futebol e Federação Baiana de Desporto de Participação (FBDP).
Em quatro anos de Abel Ferreira no comando técnico do Palmeiras, as categorias de base têm sido uma das principais fortalezas do treinador. Nomes como Endrik, Estêvão, Jhon Jhon, Luis Guilherme estão na lista dos jogadores da base lançados pelo treinador. Ao todo foram 27 jogadores formados na Academia de Futebol 2, que o português integrou ao time principal.
No clássico diante do Corinthians, Abel bateu um recorde ao utilizar oito jogadores revelados na base. Cinco foram titulares (Vitor Reis, Naves, Fabinho, Gabriel Menino e Estêvão) três que entraram no decorrer da partida (Jhon Jhon, Vanderlan e Garcia).
"O Palmeiras tem base há muitos anos, mas é preciso coragem para apostar. O trabalho feito na base é muito bom, mas depois é preciso subi-los e ter a coragem de apostar neles. Vitor, Naves, Fabinho, Jhon Jhon e outros tantos... É um trabalho feito por todos: pela base, pela comissão principal, psicológos, nutricionistas, por Barros, Leila...", disse Abel, em entrevista recente.
Jogadores lançados na era Abel:
- Zagueiros: Henri, Lucas Freitas, Michel, Naves, Vitor Reis;
- Laterais: Garcia, Lucas Sena, Ian e Vanderlan.
- Meio-campistas: Fabinho, Jhon Jhon, Kauan Santos, Luis Guilherme, Pedro Bicalho, Pedro Lima, Yago Santos
- Atacantes: Aníbal, Endrick, Estêvão, Fabrício, Giovani, Kevin, Luighi, Marcelinho, Newton, Pedro Acácio e Vitinho.
O número se torna maior quando contabilizado todos os garotos que tiveram ao menos uma oportunidade de entrar em campo com o treinador. Ao todo, foram 39 jovens.
Veja todos que tiveram ao menos um jogo com Abel:
- Goleiro: Vinicius Silvestre
- Laterais-direitos: Garcia, Lucas Sena
- Laterais-esquerdos: Ian, Lucas Esteves, Vanderlan e Victor Luis
- Zagueiros: Henri, Lucas Freitas, Michel, Naves, Renan e Vitor Reis
- Meio-campistas: Danilo, Fabinho, Gabriel Menino, Jhon Jhon, Luis Guilherme, Patrick de Paula, Pedro Bicalho, Pedro Lima e Yago Santos
- Atacantes: Aníbal, Artur, Endrick, Estêvão, Fabrício, Gabriel Silva, Gabriel Veron, Giovani, Kauan Santos, Kevin, Luighi, Marcelinho, Newton, Pedro Acácio, Rafael Elias, Vitinho e Wesley
Convidado do Podcast BN na Bola desta segunda-feira (13), o treinador Laelson Lopes, do Itabuna e do Sub-20 do Vitória, falou sobre a falta de jogadores da Base nos últimos anos do Vitória. Laelson analisou o ponto, e afirmou que a reconstrução da base passa pela permanência do clube na Série A.
"O Vitória passou por um período, que é a queda para a Série B e depois a Série C, que é um período em que a base fica em segundo plano. Você tem que reconstruir para depois pensar na base. O presidente busca algumas peças como o Carlão, Thiago Noronha, para a reconstrução da base. Um retorno da base passa pela reestruturação do futebol profissional, ganhamos a Série B, o baiano, precisamos nos manter na Série A e fazer uma boa participação na Copa do Brasil para voltarmos aos Campeonatos Brasileiro de base. É um processo de reconstrução que a todo momento vai se enfatizando mais. Tenho certeza que já temos jogadores que estão servindo o Itabuna para ganhar mais maturação para ser utilizado no Campeonato Baiano, ou até mesmo no próprio Brasileirão. Que a gente possa ver essas caras novas que é onde está o futuro do Vitória. Se a gente não vende jogador, é difícil se manter numa 1ª divisão", disse.
O Jequié se despediu do Campeonato Baiano no último sábado (16) ao ser eliminado pelo Bahia na semifinal. Passada a boa campanha na competição que rendeu a inédita vaga para a Série D do Brasileiro de 2025, o presidente do Jipão, o deputado federal Leur Lomanto Jr (União), revelou que vai usar o restante do ano, já que o time voltará a jogar apenas na próxima temporada, para criar as divisões de base.
Foto: Ulisses Gama / Bahia Notícias
"Era um sonho que eu tinha como presidente. Passei excelentes momentos com a ADJ, também passei momentos difíceis quando o time caiu para a segunda divisão na minha gestão. Então, eu tinha uma meta que era colocar o clube numa competição nacional. Agora, um outro sonho que eu tenho e o clube tem também, e que é fundamental para a sobrevivência de qualquer clube de futebol, é a criação das divisões de base. A prioridade nesse momento do planejamento é fazer de tudo para estruturar as categorias de base do ADJ, com um campo de treino. Enfim, dar um foco para dar uma estrutura melhor na formação do atleta. Esse é o nosso objetivo principal nesse momento", declarou em entrevista ao Bahia Notícias.
Ainda segundo o presidente, a ideia da iniciativa é gerar nova fonte de renda para o clube. A receita será importante no ano em que o clube terá um calendário recheado de disputas. Vale lembrar que a equipe ainda pode disputar a Copa do Brasil caso Bahia ou Vitória conquistem a Copa do Nordeste.
"A gente sai de um campeonato difícil, de nível elevadíssimo, como brinco sempre, com água batendo perto do nariz já. Mas a gente vai buscar energia para tentar estruturar a questão do departamento das divisões de base, porque acredito que esse é o foco que todo clube de futebol deve ter, porque é o que gera receita e renda para o clube", completou.
MELHORIAS NO WALDOMIRÃO
Com a disputa da Série D do Brasileiro marcada para o ano que vem, Leur tem trabalhado nos bastidores políticos tanto municipais quanto estaduais para que o Estádio Waldomiro Borges ganhe novas melhorias.
Para a disputa do Baianão deste ano, a praça esportiva teve suas arquibancadas ampliadas passando a comportar 4.035 pessoas. A obra foi realizada através de emenda parlamentar do próprio deputado. No entanto, o próximo passo é reformar o sistema de iluminação.
"Com relação ao Waldomiro Borges, nós já fizemos do ano passado para esse uma ampliação nas arquibancadas, que eram para 3 mil pessoas e passaram para pouco mais de 4 mil, fruto de emenda parlamentar nossa. Fizemos também algumas melhorias na própria infraestrutura do estádio. Mas ainda precisa melhorar a iluminação, que já foi trocada, mas não ficou adequada. Talvez tenha que fazer um investimento na troca da localização dos postes para ter uma iluminação melhor", afirmou. "Eu tenho conversado muito com o prefeito Zé Cocá (PP) sobre isso e ele também entende a necessidade de uma futura ampliação para ter uma maior capacidade, já que temos essa necessidade, porque vamos participar de uma competição a nível nacional. Estamos abertos para conversar também com todos os órgãos do governo do estado, se quiserem contribuir na ampliação do estádio", comentou.
Foto: Secom / PMJ
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.