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disputa na marabraz
Tramita, sob sigilo, na Comarca de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), uma ação judicial movida por um dos herdeiros da rede varejista de móveis Marabraz. É que Abdul Fares pediu a interdição do pai, Jamel Fares, de 64 anos. O idoso é um dos fundadores da empresa, que opera 120 lojas especializadas no país.
Segundo o BP Money, parceiro do Bahia Notícias, Abdul justificou o recurso, afirmando que o pai sofre com problemas de saúde que comprometem a capacidade do mesmo. Os problemas iriam de depressão severa, cardiopatia grave a episódios de comportamento agressivo.
Em resposta, a defesa de Jamel questionou a escolha do foro na Bahia e acusou Abdul de falsidade ideológica. Jamel ainda o descreveu como “ingrato e parasita”, indicando que o litígio envolve um conflito familiar além das questões de saúde apontadas.
O pedido de interdição de Jamel Fares é mais um capítulo em uma disputa judicial que envolve os negócios da família. O caso começou quando Jamel e o irmão, Nasser Fares, atualmente à frente da administração do grupo Marabraz, ingressaram com uma ação cível na Justiça de São Paulo. Eles buscavam reaver ações da holding familiar, que atualmente estão em nome dos seis herdeiros.
Depois, a situação ganhou novas proporções com uma queixa-crime movida contra Abdul Fares, que passou a ser conhecido como “o noivo bilionário da atriz Marina Ruy Barbosa”. O episódio reflete não apenas tensões empresariais, mas também conflitos familiares que impactam a gestão e a dinâmica interna do império varejista.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).