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disputa de terras
A delegacia de Porto Seguro, na Costa do Descobrimento, investiga se o assassinato de Bruno dos Santos Souza, de 34 anos, está relacionado a um conflito por terras. O crime ocorreu no último sábado (8), na Fazenda Limoeiro, no distrito de Caraíva, zona rural do município.
Segundo o Radar News, parceiro do Bahia Notícias, depoimentos colhidos pela polícia relatam que Bruno estava na varanda da casa da tia, jogando dominó com os irmãos, quando dois homens encapuzados chegaram a pé e atiraram várias vezes contra ele.
As outras pessoas não foram atingidas, e as armas utilizadas seriam pistolas calibres .40 e .380. Bruno foi a óbito no local.
Ainda segundo a polícia, equipes da Polícia Técnica (DPT) realizaram perícia no local, e o corpo foi encaminhado ao IML de Porto Seguro. Até o início da tarde desta segunda-feira (10), nenhum suspeito foi localizado.
Uma área de seis hectares, pertencente a um território habitado por indígenas da etnia Pataxó, deve ser submetido a um leilão multimilionário, em Trancoso, distrito de Porto Seguro, na região do extremo sul baiano. A área está sendo disputada na Justiça Federal entre os indígenas e o executor do leilão.
O terreno é parte de uma área de 179 hectares na região. Segundo informações do site Via41, a aldeia fica situada na Praia da Lagoa Doce em Itaquena, praia turística de trancoso, onde vivem centenas de famílias indígenas. A placa da FUNAI, na entrada do terreno, informa que a área também está em processo de demarcação junto ao Ministério dos Povos Indígenas.

Foto: Reprodução / Via41
Informações apontam que existe uma ação de embargos dos indígenas no processo do leilão, que demonstra a ocupação do local antes das matrículas imobiliárias, prevendo o conflito mesmo após o possível arrematação do imóvel.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).