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Artigos

Paulo Lebram
Chega de fome
Foto: Acervo pessoal

Chega de fome

Sabe o caro leitor o nome do Ministro da Pesca e Aquicultura, não? Eu também não! Sabemos da fome. Agravando a insegurança alimentar, padecemos da política de comercio exterior, que no afã de obter superávits na balança comercial, retira dos nossos pratos, produtos alimentícios, dentre eles, carnes, açúcar, soja, café, frutas, etc.,  que irão enriquecer os cardápios chineses, europeus, americanos, japoneses, árabes e outros.      

Multimídia

“A Bahia tem uma malha ferroviária decadente que foi feita para não funcionar”, diz presidente da CBPM

“A Bahia tem uma malha ferroviária decadente que foi feita para não funcionar”, diz presidente da CBPM
Alvo de críticas há anos, a qualidade da malha ferroviária do estado da Bahia voltou à tona nesta segunda-feira (29), quando o presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), Henrique Carballal, fez duras críticas às linhas, em especial à Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), a classificando como “decadente”.

Entrevistas

Os limites invisíveis da campanha eleitoral: o que você precisa saber

Os limites invisíveis da campanha eleitoral: o que você precisa saber
Foto: Caroline Pacheco/Famecos/PUCRS
Quem não é visto, não é lembrado. Esta é uma “receita” que se tornou infalível, antes com o rádio, a TV e a mídia off, como santinhos e outdoors e logo depois com a internet e todas as suas redes sociais e plataformas.  A menos de seis meses para as eleições municipais, partidos e pré-candidatos estão em constantes articulações e principalmente correndo contra o tempo.

diabetes

Cientistas criam "insulina inteligente" que regula níveis de glicose por até 1 semana em aplicação única
Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

Cientistas da Universidade de Zhejiang, em parceria com pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, criaram um tipo de insulina "inteligente" que regula níveis de glicose no sangue por até uma semana, após a aplicação única de uma injeção. 

 

Os estudos foram feitos em modelos de camundongos e miniporcos. De acordo com publicação do O Globo, o estudo foi publicado na revista Nature Biomedical Engineering.

 

Na pesquisa, o grupo relata como a insulina foi criada e como é o funcionamento dela. Foi informado também como a insulina agiu quando administrada a ratos diabéticos e miniporcos. Foi desenvolvido uma nova espécie de insulina que reage com determinados agentes do organismo, possibilitando o controle automático dos níveis de glicose no sangue durante um longo período de tempo.

 

A insulina inteligente seria uma ferramenta modificada da insulina já em uso. Foi adicionado ácido glucônico, que quando injetado no corpo se transforma em um complexo ao se ligar a substâncias químicas no sangue. Os complexos fazem com que a insulina fique presa dentro de um polímero natural, resultando em alterações na sinalização. 

 

Os cientistas devem continuar testando a insulina inteligente em animais e, caso os testes sejam aprovados, passarão para testes em humanos.

Justiça baiana determina que plano de saúde garanta tratamento de mais de R$ 60 mil para menina com diabetes
Foto: Wepik

A juíza Andréa Tourinho Cerqueira de Araújo, da 14ª Vara do Juizado Especial de Salvador, emitiu uma decisão na última sexta-feira (22), ordenando que o Plano Sulamérica assegure o acesso contínuo a uma bomba de insulina e insumos essenciais para o tratamento de uma jovem portadora de Diabetes Mellitus Tipo I. A ação, movida pelo escritório Costa Oliveira Advogados, foi assinada pelo advogado Saulo Daniel Lopes.

 

A decisão judicial resultou de um pedido de obrigação de fazer com tutela antecipada, combinado com a solicitação de indenização por danos morais. O pai da paciente alegou que, apesar de estar em dia com as mensalidades do plano de saúde, teve a continuidade do fornecimento dos medicamentos essenciais negada, prejudicando o tratamento de sua filha.

 

A defesa da operadora contestou os pedidos, alegando o cumprimento das previsões contratuais. No entanto, a juíza rejeitou a preliminar de carência de ação, enfatizando a regularidade do contrato evidenciada pela prova documental. O escritório de advocacia que representou a jovem argumentou que houve uma falha na prestação de serviço, destacando uma recusa injustificada por parte da operadora, mesmo após solicitação administrativa. Relatórios médicos apresentados nos autos demonstraram a necessidade do tratamento com a bomba de insulina, que custa em média R$ 60 mil.

 

A magistrada ressaltou que a prova documental anexada aos autos comprovou a necessidade do tratamento, invertendo o ônus da prova para a parte ré, que não demonstrou a desnecessidade da continuidade do tratamento. A negativa do medicamento foi considerada uma falha na prestação de serviço, extrapolando o mero aborrecimento, o que configurou a responsabilidade objetiva da empresa ré, segundo os princípios do Código de Defesa do Consumidor.

 

Quanto ao pedido de danos morais, a juíza reconheceu a presença do dano, considerando os transtornos e constrangimentos causados à parte consumidora. A decisão determina que a empresa autorize e custeie, em cinco dias, a realização do tratamento com a bomba de insulina e insumos, conforme relatório médico, além de pagar R$ 4 mil de indenização por danos morais.

 

O pai da menina afirma que o diagnóstico de Diabetes Mellitus Tipo I em sua filha de apenas 5 anos foi um susto para toda a família. Ele destaca a busca constante pelo bem-estar da criança, mencionando a dificuldade do tratamento que envolve a aplicação manual de insulina e coletas frequentes de sangue. 

 

“A pergunta inicial não poderia ser diferente: ‘Porque logo com ela?’. Enfim, sempre pensando no seu bem-estar, buscamos, por meio de especialistas, a exemplo da endócrino-pediatra, Dra. Renata Andrade Lima, as melhores práticas para amenizar um tratamento que tem sim muitos momentos dolorosos e que, infelizmente, pode ser agravado se os cuidados necessários não forem devidamente tomados diante de uma nova rotina de vida, sobretudo, para uma criança”, explica o genitor. 

 

“Após noites mal dormidas, muitas marcas roxas pelo corpo diante da constante aplicação de insulina e incontáveis coletas de sangue nas pontas dos dedinhos com vista a medir a glicemia capilar, ficamos sabendo da existência da bomba de insulina, chamada por alguns de pâncreas artificial, o que traria um maior conforto em razão de o controle da glicemia se dar de uma forma mais efetiva e menos invasiva, pois não há mais a necessidade de tanta aferição manual da glicemia, muito menos a exaustiva aplicação também manual da insulina, evitando oscilação nos medidores, reduzindo assim o risco de hipoglicemia ou hiperglicemia, ambos causadores de maior apreensão, pois se não controladas em tempo pode ocasionar o óbito do portador da diabetes mellitus”, relata o pai.

 

Ele viu que essa ferramenta é bastante utilizada, mas que os planos de saúde, ou boa parte deles, ainda não contemplam o tratamento. Por isso, ele decidiu judicializar a questão por entender que o tratamento deve sim ser assegurado. A ação durou cerca de um ano. “No mais, ainda que estejamos falando de uma doença até então sem cura, graças a Deus, com o uso da bomba de insulina, nossa filha poderá viver de uma forma mais digna e segura, o que sempre foi o nosso maior desejo”, afirma o pai com a decisão judicial em mãos.

 

De acordo com o advogado Saulo Daniel Lopes, “este é mais um caso clássico em que as operadoras buscam se sobrepor à autonomia do médico assistente e recomendam terapias diversas, sempre em função do critério econômico”. “Não é razoável expor o paciente acometido de doença crônica, como a diabetes, sobretudo uma criança, a tratamento doloroso, contínuo, com pesados efeitos colaterais quando há um outro mais benéfico, com evidências científicas e expressamente recomendado pelo médico assistente”, assevera o advogado.

Consumo de carne vermelha pode provocar diabetes tipo 2, revela estudo
Foto: Vecstock/Freepik.

Uma pesquisa publicada no periódico “The American Journal of Clinical Nutrition”, associou o consumo de carne vermelha a um aumento no risco do desenvolvimento da diabetes tipo 2, onde o organismo produz uma resistência à ação da insulina. 

 

O estudo realizado por pesquisadores da Harvard T. H. Chan School of Public Health (HSPH), chamou atenção já que a diabetes tipo 2 é uma condição crônica grave, sendo um dos principais fatores de risco para doenças renais e cardiovasculares, câncer e demência.

 

Segundo uma pesquisa da Vigitel, cerca de 16,8 milhões de brasileiros têm diabetes, o equivalente a 9,14% da população adulta. A Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) indicou que 90% dos pacientes com diabetes apresentam o tipo 2 da enfermidade. 

 

Pessoas que comem duas porções de carne vermelha por semana possuem maior risco de desenvolver diabetes tipo 2 do que aquelas que consomem menos porções. Além disso, também concluiu-se que o risco aumenta quanto maior é o consumo de carne vermelha.

 

Outra conclusão obtida pelo estudo, publicado em 19 de outubro de 2023, foi que substituir a carne vermelha por fontes de proteína baseadas em plantas, como oleaginosas e legumes, ou porções moderadas de laticínios, são hábitos associados com uma redução no risco da diabetes tipo 2.

 

Xiao Gu, pesquisador de pós-doutorado do Departamento de Nutrição da HSPH, diz que as descobertas indicam fortemente diretrizes que recomendam limitar o consumo de carne vermelha, o que se aplica tanto às carnes processadas quanto às não-processadas.

 

Estudos anteriores já haviam indicado uma ligação entre consumo de carne vermelha e diabetes tipo 2, mas este publicado recentemente analisou um grande número de casos entre participantes que foram acompanhados por bastante tempo, adicionando um nível mais elevado de certeza sobre a associação.

 

Os pesquisadores analisaram dados de saúde de 216.695 participantes de diferentes estudos. As dietas foram avaliadas com questionários de frequência alimentar aplicados a cada 2 ou 4 anos, em períodos de até 36 anos. Ao longo deste período, mais de 22.000 participantes desenvolveram diabetes tipo 2 – ou seja, mais de 10% do grupo. 

 

De acordo com o estudo, participantes que comeram mais carne vermelha tiveram 62% mais chances de desenvolver diabetes tipo 2 comparados aos que comiam menos. Cada porção diária adicional de carne vermelha processada esteve associada a um risco 46% maior de desenvolver a doença, contra um aumento de 24% no risco para a carne vermelha não-processada.

 

Também foram estimados os efeitos potenciais da substituição de uma porção de carne vermelha por outra fonte de proteína. Ao optar por uma porção de oleaginosas e legumes, o risco de desenvolver diabetes tipo 2 caía 30%, ao passo que a substituição por laticínios resultou em uma queda de 22%.

Quase 90% de brasileiros entrevistados em pesquisa já tiveram complicações com diabetes
Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

Sete em cada dez pessoas que vivem com diabetes (70%) no Brasil só descobriram que tinham diabetes depois de desenvolverem complicações associadas à doença. Além disso, quase todos (90%) dos entrevistados no país tiveram uma ou mais complicações durante a vida com diabetes. As descobertas vêm de uma pesquisa global realizada recentemente pela Federação Internacional de Diabetes (IDF) antes do Dia Mundial do Diabetes, no último dia 14.

 

A pesquisa foi realizada entre pessoas que vivem com diabetes na África, Ásia, Europa e América do Sul para entender o nível de conscientização e o impacto das complicações relacionadas ao diabetes.

 

As complicações relacionadas ao diabetes podem ser graves e, em alguns casos, fatais. Elas incluem danos ao coração, aos olhos, aos rins e aos pés. O risco de complicações causa um estresse significativo nas pessoas que vivem com diabetes. Dois terços (66%) dos entrevistados no Brasil dizem que se preocupam na maioria dos dias com o desenvolvimento de complicações relacionadas ao diabetes.

 

O risco de complicações pode ser reduzido significativamente por meio da detecção precoce, do tratamento oportuno e do autocuidado informado. Quando perguntados sobre a prevenção de suas complicações, nove em cada dez entrevistados (89%) no Brasil acreditam que poderiam ter feito mais; dois quintos (41%) acham que seu médico poderia ter feito mais.

 

As complicações que mais preocupam as pessoas com diabetes no Brasil são: coração (53%), olhos (51%) e derrame (47%).

 

“O fato de a grande maioria das pessoas achar que poderia ter feito mais para evitar complicações destaca a necessidade de apoio adicional”, diz a Dra. Hermelinda Pedrosa, coordenadora de pesquisa da Unidade de Diabetes da Secretaria de Saúde do Distrito Federal e vice-presidente da IDF. “É preciso fazer mais para melhorar a conscientização sobre o diabetes e oferecer educação para apoiar a detecção precoce e o gerenciamento das complicações. O que aprendemos nos faz lembrar que o diabetes muitas vezes não é detectado até que uma ou mais complicações estejam presentes.

 

“Sabemos que, com as informações e os cuidados corretos, as pessoas que vivem com diabetes podem reduzir muito o risco de complicações. Além disso, há medidas que as pessoas com risco de diabetes tipo 2 podem tomar para retardar ou evitar o aparecimento da doença. É fundamental conhecer seu nível de risco, saber o que você deve observar e saber como responder.”

 

Há vários fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver diabetes tipo 2. Esses fatores incluem histórico familiar, peso, idade, etnia, sedentarismo e diabetes durante a gravidez, alguns dos quais podem ser reduzidos por meio de hábitos alimentares saudáveis e atividade física. Portanto, melhorar a compreensão e a conscientização sobre os fatores de risco é importante para apoiar a prevenção, o diagnóstico precoce e o tratamento oportuno.

 

O diabetes tipo 2, que representa mais de 90% de todo o diabetes, geralmente se desenvolve silenciosamente, com sintomas que passam despercebidos. Como resultado, muitas pessoas com essa condição, mais de 50% em alguns países, não são diagnosticadas e, como sugere a pesquisa, as complicações já estão presentes. As complicações mais comuns experimentadas entre os participantes da pesquisa no Brasil foram problemas nos olhos (48%), nos pés (40%) e na saúde bucal (25%).

 

A Dra. Pedrosa acrescenta: “Para aqueles que não têm acesso ao apoio certo, o diabetes e suas complicações podem afetar seriamente a vida cotidiana e até mesmo se tornar uma ameaça à vida. É por isso que a IDF tem o compromisso de aumentar a conscientização sobre a melhor forma de controlar a doença, ajudando as pessoas com diabetes a entender seus riscos e melhorando o acesso aos melhores cuidados disponíveis. Os profissionais de saúde devem estar equipados com o conhecimento e os recursos para diagnosticar o diabetes precocemente e fornecer o apoio adequado.”

 

Neste Dia Mundial do Diabetes, a IDF está conclamando as pessoas a conhecerem seu risco de diabetes tipo 2 e os governos de todo o mundo a dedicarem recursos suficientes para melhorar o acesso ao diagnóstico e ao tratamento do diabetes. 

Estudo revela vínculo entre desigualdade social e mortalidade por diabetes no Brasil
Foto: Reprodução/Freepik

Um estudo conduzido pela Universidade Estadual do Ceará (Uece) e publicado na última sexta-feira (11) na Revista Latino-Americana de Enfermagem aponta que a mortalidade relacionada ao diabetes no Brasil está ligada à desigualdade social, com fatores como a concentração de renda e a baixa escolaridade exercendo um impacto significativo no número de óbitos decorrentes da doença.

 

De acordo com a CNN Brasil, a pesquisa envolveu uma análise minuciosa de dados relativos a 601 mil óbitos relacionados ao diabetes mellitus, uma condição crônica que afeta o processamento do açúcar no sangue, no período de 2010 a 2020, com base nos registros do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DataSUS).

 

No intervalo de 2010 a 2020, a taxa de mortalidade por diabetes entre brasileiros com até três anos de educação formal foi duas vezes superior à taxa de mortalidade geral, totalizando 59,53 óbitos a cada 100 mil habitantes.

 

Os resultados dessa pesquisa apontam que a população parda também figura entre as mais afetadas, com uma taxa de 36,16 óbitos a cada 100 mil habitantes. As regiões com as taxas mais elevadas de mortalidade foram identificadas como o Nordeste (34,4/100.000 hab.) e o Sul (31,4/100.000 hab.), com especial destaque para os estados da Paraíba e Pernambuco.

 

Os indicadores estão em ascensão em todas as regiões do país, e foi identificada uma notável subnotificação estimada na região Norte (23/100.000 hab.).

Gordura no fígado aumenta em 30% o risco de desenvolver diabetes, avalia estudo
Foto: Agência Brasil

Uma pesquisa promovida por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em parceria com cientistas da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal do Rio Grande do SUl (UFRGS), revelou que adultos com gordura no fígado têm 30% de risco de desenvolverem diabetes tipo 2. 

 

A avaliação se baseou em um estudo denominado de ELSA-Brasil (Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto), que avaliou 8.166 adultos de 35 a 74 anos, em seis capitais brasileiras. Os pacientes foram acompanhados por cerca de três anos e oito meses. 

 

De acordo com publicação do Portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, foram retirados os participantes com diabetes no começo da pesquisa e também voluntários que relataram consumo excessivo de álcool, com hepatite ou cirrose. 

 

A esteatose hepática é o acúmulo de gordura no fígado que com o passar do tempo, pode gerar uma inflamação crônica e danos no tecido hepático.

 

Normalmente é uma situação benigna, porém sem tratamentos e cuidados a enfermidade pode evoluir e induzir à fibrose do fígado (substituição das células normais do fígado por tecido fibroso). Em algumas ocasiões é possível até que seja evoluído para uma cirrose e aumentar até o risco de câncer.  

 

É estimado que a enfermidade pode atingir 25% da população adulta. No estudo avaliado na amostra avaliada a esteatose estava presente em 35,5% dos voluntários.

 

A hepatologista, coordenadora do Grupo Médico Assistencial de Doenças Hepáticas do Hospital Israelita Albert Einstein, Bianca Della Guardia, explicou que esses estudos seriam relevantes, já que o Brasil não apresenta muitas pesquisas que revelem a incidência e prevalência da doença na população. 

 

“Nós imaginávamos uma incidência maior de esteatose no Brasil por questões genéticas que podem estar relacionadas. Mas esse número é preocupante porque quando falamos da doença hepática gordurosa não alcoólica estamos fazendo uma associação direta com a síndrome metabólica”, explicou Della Guardia.

 

A ultrassonografia abdominal foi o exame utilizado para a detecção da esteatose hepática. Porém, o diagnóstico também pode ser feito por outros exames de imagem, como tomografia e ressonância magnética, além de biópsia do fígado.

 

A incidência de diabetes foi registrada de 5,25% em todo o grupo de participantes, sendo de 7,83% entre as pessoas com esteatose hepática e de 3,88% naqueles sem a esteatose. Com isso, é estabelecido um risco de 30% dessas pessoas desenvolverem diabetes.  Os resultados foram publicados nos Cadernos de Saúde Pública. 

Endocrinologista baiana constrói projeto de educação em diabetes
Foto: Marcello Casal jr / Agência Brasil

A endocrinologista baiana Emanuela Sancho criou um Projeto de Educação em Diabetes,  que apresenta a proposta de educação continuada para pacientes e para cuidadores no âmbito da doença e do tratamento, principalmente para relação aos detalhes que implicam o uso de insulina.   

 

“Conheci um programa de educação continuada em diabetes na Itália, onde morei por 07 meses. Lá, existe grande prevalência de diabetes, de forma que eles investem muito visando reduzir ao máximo as complicações da doença e efeitos colaterais do tratamento. Além de redução de custo para o Estado. Por isso, desde meu retorno para Serrinha, adaptei a ideia e implantei o projeto para a nossa realidade em eventos gratuitos”, explicou a médica.

 

A médica constatou que possuía um projeto-piloto com resultados positivos e que podia escalar a ideia para ajudar mais pacientes. A endocrinologista, sugeriu que a matéria virasse projeto de lei e fosse à votação na câmara de vereadores do município e conseguiu aprovação com unanimidade. O projeto de Emanuela se tornou projeto de lei aprovado por unanimidade na cidade de Serrinha, região sisaleira da Bahia. 

 

Autoridades baianas tiveram acesso ao projeto e demonstraram interesse em ampliar para todo estado da Bahia. O sonho agora está se materializando.

 

“Minha sincera torcida é para que esse projeto ganhe escala e vire instrumento na luta de quem vive diariamente os desafios que a doença traz. Porque na minha caminhada, as melhoras para os pacientes são notadas e muito reais. Eu, não vou desistir da ideia de levar esse beneficio a todo povo desse Brasil de meu Deus”, conclui a médica. 

Ministério da Saúde antecipa entrega de 400 mil doses de insulina de ação rápida
Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

O Ministério da Saúde iniciou a entrega de de mais de 400 mil unidades de insulina análoga de ação rápida, usada no tratamento de diabetes tipo 1. A expectativa da gestão é de que a distribuição do montante seja concluída até o próximo dia 9 de julho.

 

De acordo com o governo federal, a compra do medicamento ocorreu após cinco meses de negociação com o setor farmacêutico e depois de duas tentativas frustradas - dois pregões anteriores, em agosto do ano passado e em janeiro deste ano, não receberam propostas.

 

A antecipação foi uma medida tomada pela Saúde por conta do risco de desabastecimento motivado pela escassez mundial do produto. Essa carga de 400 mil unidades se soma à de um 1,3 milhão de doses compradas emergencialmente e que vão garantir o abastecimento do Sistema Único de Saúde e de mais de 60 mil pessoas que fazem atendimento no SUS.

 

Conforme alegou o Ministério da Saúde, as insulinas regulares mais consumidas, indicadas para pacientes com diabetes tipo 2 e demais tipos, estão com “estoque adequado”. 

 

As insulinas análogas de ação rápida foram incorporadas ao SUS em 2017 após aprovação da Conitec, Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde. As informações são da Agência Brasil.

Reduzir luzes uma hora antes de dormir pode reduzir risco de diabetes durante gestação, diz estudo
Foto: Unsplash

Um novo estudo recomenda que mulheres grávidas devem diminuir as luzes de casa ao menos uma hora antes de dormir para evitar a diabetes gestacional. No caso de celulares, televisões e tablets, a recomendação é que sejam desligados ou tenham as luzes moduladas. As informações são do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.

 

O estudo foi publicado na revista American Journal of Obstetrics and Gynecology Maternal Fetal Medicine nesta sexta-feira (10). Durante a pesquisa, 741 mulheres norte-americanas no segundo trimestre de gestação foram observadas. Todas usavam um actígrafo, aparelho sensível à luz e temperatura, que serve para monitorar a qualidade do sono.

 

Outras pesquisas já mostraram que a estimulação cerebral noturna está associada a doenças cardiometabólicas, entre elas a obesidade abdominal, a resistência à insulina, o aumento de pressão arterial e o desequilíbrio de lipídios.

 

No estudo em questão, mesmo após os pesquisadores ajustarem os resultados para idade, horário de trabalho, estação do ano, duração do sono e regularidade e exposição diurna à luz, a exposição à luz durante a noite permaneceu associada ao diabetes gestacional.

 

De acordo com a professora Minjee Kim, principal autora do estudo, as voluntárias que desenvolveram diabetes mellitus gestacional sofreram maior exposição à luz nas três horas antes do início do sono.

 

“Nosso estudo sugere que a exposição à luz antes de dormir pode ser um fator de risco pouco conhecido, mas facilmente modificável, de diabetes gestacional”, afirmou Kim.

 

Os pesquisadores não souberam indicar qual a fonte de luz brilhante causadora do problema, mas acreditam que seja uma somatória.

 

“Tente reduzir a quantidade de luz em seu ambiente nessas três horas antes de ir para a cama. É melhor não usar o computador ou telefone durante este período. Mas se você precisar usá-los, mantenha as telas o mais escuras possível”, concluiu a pesquisadora.

Pessoas que tiveram Covid têm mais risco de desenvolver diabetes, diz pesquisa
Foto: Divulgação

Pessoas que tiveram Covid-19 têm um risco maior de desenvolver diabetes, e esse vínculo parece ter persistido na era Ômicron, segundo um novo estudo publicado no JAMA Network Open. Segundo os pesquisadores do Cedars Sinai Medical Center, em Los Angeles, as evidências sugerem que as infecções por Covid-19 estão ligadas a um novo diagnóstico de diabetes, embora não esteja claro se essa relação é uma coincidência ou causa e efeito.


Os pesquisadores analisaram os registros médicos de mais de 23 mil adultos que tiveram Covid-19 pelo menos uma vez. Eles analisaram a probabilidade de essas pessoas receberem um novo diagnóstico de diabetes, pressão alta ou colesterol alto nos três meses após a infecção por Covid-19 em comparação com os três meses anteriores.


Como as visitas aos serviços de saúde foram frequentemente interrompidas durante a pandemia, muitas pessoas estão apenas fazendo exames de rotina e exames que podem ter deixado para trás.Para os estudiosos, isso poderia torná-los mais propensos a obter um novo diagnóstico de uma condição, como diabetes, que eles podem estar desenvolvendo de qualquer maneira.


Para controlar isso, eles também analisaram o risco de algo que chamaram de diagnóstico de referência – um novo diagnóstico de refluxo ácido ou infecção do trato urinário – como uma forma de lidar com esse viés. Os dados brutos mostraram que as pessoas que tiveram Covid-19 tiveram maiores riscos de serem diagnosticadas com diabetes, colesterol alto e pressão alta após suas infecções.


Mas quando os pesquisadores ajustaram esses números para contabilizar o diagnóstico de referência, apenas o risco de diabetes permaneceu significativamente elevado. A Covid-19 aumentou as chances de um novo diagnóstico de diabetes em cerca de 58%.


Outro ponto forte do estudo foi o fato de incluir pessoas diagnosticadas entre março de 2020 e junho de 2022, portanto, foi capaz de estimar o risco mesmo depois que a variante Ômicron varreu os Estados Unidos. Vários estudos sugeriram que o Ômicron causa infecções por Covid-19 menos graves do que as variantes que o precederam.


O estudo também analisou o papel da vacinação e descobriu que ela pode ajudar a proteger contra o diabetes. Quando os pesquisadores analisaram seus dados para distinguir entre aqueles que foram vacinados contra o coronavírus e aqueles que não foram, eles descobriram que os vacinados quase não tinham risco aumentado de diabetes após a Covid-19, mas os não vacinados tinham quase 80% mais risco de um novo diagnóstico de diabetes. 

 

Esta diferença não foi estatisticamente significativa, no entanto. Kwan diz que se os pesquisadores tivessem um pouco mais de dados, a conexão poderia ser mais clara. Os cientistas não têm certeza de como a Covid-19 pode aumentar o risco de diabetes. Pode haver várias razões. Para realmente entender se o diabetes é uma doença diferente após a pandemia, seriam necessários estudos que acompanhassem as pessoas para coletar informações sobre fatores sociais relacionados à pandemia e mudanças na capacidade do corpo de produzir e usar insulina.
 

Substâncias de esmaltes podem aumentar risco de diabetes, diz estudo
Foto: Unsplash

Substâncias químicas tóxicas encontradas em fragrâncias de esmaltes e xampus podem aumentar o risco de mulheres desenvolverem diabetes tipo 2. É o que sugere um novo estudo publicado no Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism na última quarta-feira (8). As informações são do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.

 

Para realizar a pesquisa, os cientistas da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, analisaram informações de 1,3 mil mulheres norte-americanas que participaram de uma pesquisa anterior. No estudo antigo, as participantes foram monitoradas durante seis anos e nenhuma delas possuía diabetes. Foram coletadas amostras de urina no início do levantamento para testar a presença de ftalatos – um composto químico capaz de transformar plásticos rígidos em maleáveis, comumente encontrado em cosméticos.

 

Foram encontrados 11 tipos de ftalatos, incluindo alguns de baixo peso molecular comumente usados ??em produtos de higiene pessoal, como fragrâncias, esmaltes e alguns produtos de higiene feminina. Eles também observaram a presença do composto Di-2-etilhexil, frequentemente encontrado em embalagens plásticas de alimentos e alguns brinquedos infantis.

 

Com a análise ajustada para fatores como demografia, estilo de vida e outras condições de saúde, os cientistas descobriram que 61 mulheres (cerca de 5%) desenvolveram diabetes tipo 2 ao final do estudo.

 

De acordo com os pesquisadores, esses produtos químicos tóxicos podem causar a doença devido à sua capacidade de interromper os hormônios insulina e glucagon, responsáveis por regular o açúcar no sangue, e desencadear a resistência à insulina nas células. Além disso, eles podem penetrar na pele e causar danos ao fígado, rins, pulmões e outros órgãos.

 

No entanto, os cientistas explicam que outros fatores como obesidade, dieta e privação de sono também podem influenciar no desenvolvimento da diabetes — por isso, eles defendem a necessidade de aprofundar os estudos sobre o assunto.

 

“Nossa pesquisa é um passo na direção certa para entender melhor o efeito dos ftalatos em doenças metabólicas, porém mais investigações são necessárias”, finalizam os responsáveis pelo levantamento.

Paula Toller é imunizada contra Covid-19: 'Desejo muita Saúde e vacinas para todos!'
Foto: Reprodução / Redes Sociais

Com comorbidade, a cantora e compositora carioca Paula Toller foi imunizada contra a Covid-19, no Rio de Janeiro. O registro foi publicado nas redes sociais da artista, nesta quinta-feira (29).

 

“Chegou o meu dia! Mais um passinho em direção à imunidade, e principalmente à liberdade! Por ser mulher de 58 anos e ter diabetes, tomei hoje a primeira dose da vacina”, escreveu a ex-vocalista do grupo Kid Abelha, que aproveitou para agradecer aos profissionais da saúde e aos cientistas que estão na luta contra a pandemia. “Desejo muita Saúde e vacinas para todos!”, concluiu Paula. 

Primeiro regente do Olodum, percussionista Valdir Lascada morre aos 63 anos em Salvador
Foto: Divulgação

Primeiro regente da banda Olodum, entre 1979 e 1982, o mestre de percussão Valdir Lascada morreu aos 63 anos, nesta terça-feira (1º), em Salvador. De acordo com informações do G1, a cozinheira baiana Alaide do Feijão, que foi companheira do músico por 25 anos, contou que ele teve complicações de saúde, decorrentes da diabetes. Ainda segundo a publicação, o sepultamento será realizado às 11h desta quarta-feira (2), no Cemitério da Quinta dos Lázaros, na capital baiana. 

 

O músico, que é considerado um dos criadores do samba-reggae, passou, além do Olodum, também pelos blocos Ilê Ayê, Os Ritmistas do Samba e Neto Balla.

‘Seu estado ainda requer cuidados’, diz família sobre saúde de Kid Vinil
Foto: Divulgação

Após realizar campanha para transferir Kid Vinil de Minas Gerais a um hospital especializado em São Paulo (clique aqui e saiba mais), a família do artista resolveu fazer um comunicado para tranquilizar os amigos e fãs, nesta segunda-feira (1º). “Seu estado ainda requer cuidados, se recuperando aos poucos, ainda fazendo exames, não está ainda lúcido, mas está estável”, escreveram nas redes sociais, pedindo a continuidade da corrente de boas vibrações e orações para que ele melhore o mais rápido possível. “Agradecemos a todos pela generosidade e apoio que Kid e os familiares têm recebido”, concluem. Kid Vinil passou mal durante um show em Conselheiro Lafaiete (MG) e sofreu uma parada cardíaca. 

Após campanha, Kid Vinil é transferido para hospital em São Paulo
Foto: Reprodução / Facebook

Após uma campanha organizada por familiares, amigos e celebridades (clique aqui e saiba mais), o cantor e produtor musical Kid Vinil foi transferido de Conselheiro Lafaiete (MG) para um hospital especializado em São Paulo. De acordo com informações do G1, o artista, que foi internado no domingo (16), chegou à capital paulista na tarde desta terça-feira (18), após ser transportado em um helicóptero equipado com uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Segundo a produção, o estado de saúde do músico, que sofreu uma parada cardíaca e está em coma induzido, ainda é grave.

Amigos e celebridades fazem campanha para transferir Kid Vinil a hospital de São Paulo
Foto: Divulgação

Após o mal súbito ocorrido com o cantor Kid Vinil (62) durante um show realizado no último domingo (16), em Conselheiro Lafaiete (MG), amigos, familiares e celebridades promovem uma campanha para transferi-lo da CTI de um hospital local para uma unidade de saúde especializada em São Paulo. “O nosso querido amigo Kid Vinil teve uma parada cardíaca e está em coma induzido na cidade de Conselheiro Lafayette - MG. Estamos tentando fazer a transferência com um avião U.T.I. e toda ajuda será de suma importância. Dados na imagem. Vamos ajudar como podemos. Obrigado! #todosporkidvinil”, diz o texto da campanha compartilhada por amigos, como Patricia Perissinotto Kisser, esposa do guitarrista do Sepultura, Andreas Kisser. Segundo os colegas de Kid Vinil, o traslado teria um custo estimado em no mínimo R$ 15 mil.


Confira as mensagens de apoio compartilhadas por celebridades:

Tom Hanks afirma que desenvolveu diabetes por comportamento 'idiota' com peso e dieta
Foto: Star Magazine
Diagnosticado com diabetes, Tom Hanks atribuiu à doença a um comportamento “idiota” com sua dieta e seu peso. O ator desenvolveu o Tipo 2 da diabetes, que se desenvolve em pessoas mais velhas e é, geralmente, associado à obesidade. "Eu sou parte da geração americana preguiçosa, que cegamente seguiu dançando pelas festas e agora se encontra com a doença", afirmou o ator em entrevista à Radio Times. "Eu era pesado. Você me viu nos filmes, você sabe como eu parecia. Eu era um idiota total", acrescentou.

Ele contou que pensava que poderia evitar a doença apenas excluindo os pães dos hambúrgueres. "Bem, é preciso mais do que isso", reconheceu. De acordo com o Independent UK, o médico do ator lhe disse que ele se livrará da diabetes se ele perder a quantidade de peso adequada.
Investigação descarta hipótese de envenenamento para morte de B.B King
Foto: Divulgação
Os médicos legistas que fizeram a autopsia de B.B. King descartaram qualquer hipótese de envenenamento como causa da morte. Os peritos constataram, nesta terça-feira (14), que o músico morreu de causas naturais. A investigação foi conduzida, após denúncia de suas filhas, que acusavam a empresária e o assistente pessoal de B.B. King de terem envenenado o artista. Em entrevista à Rolling Stone EUA , o legista John Fudenberg explicou que o Mal de Alzheimer, foi o principal fator do óbito, além da diabetes tipo 2  de falhas no sistema circulatório, coração e no cérebro. “Não havia qualquer evidência de envenenamento”, afirmou o médico.
B.B. King tem causa de morte revelada e velório é marcado para este sábado
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A causa da morte de B.B. King foi revelada por seu médico pessoal, Darin Brimhall, e pelo legista do condado de Clark County, no estado de Nevada, John Fudenberg. De acordo com informações da Associated Press, o célebre músico, que morreu na última quinta-feira (14), foi vítima de "demência multienfarte", doença associada à diabetes que também é conhecida como "demência vascular". Há cerca de 30 anos o cantor e guitarrista foi diagnosticado com diabetes e em abril chegou a ser hospitalizado por causa de uma desidratação. No ano anterior ele passou pelo mesmo problema, tendo que cancelar oito datas de show. De acordo com o Los Angeles Times, a filha do músico, Claudette King, anunciou que o funeral acontecerá neste sábado (23), em Las Vegas, um dia depois do velório.
Ana Carolina mostra romance entre duas mulheres em novo clipe

Pela primeira vez, a cantora Ana Carolina exibe cenas entre um casal lésbico em clipe. A artista acaba de lançar o vídeo de sua música de trabalho mais recente, “Problemas”. O clipe, que dura em torno de 4 minutos, mostra, em preto e branco, um casal de mulheres apaixonadas, que sofre por causa do amor. As duas aparecem em uma cama se tocando e se beijando.

A música ficou conhecida por ser tema dos personagens Esther (Julia Lemmertz) e Paulo (Dan Stulbach) da novela Fina Estampa, da Globo. 

No início do mês, Ana Carolina inaugurou a exposição de quadros “Ensaio de Cores”. A casa terá todo o dinheiro da venda revertida para ONG’s de prevenção a diabetes, doença que a cantora descobriu portar, quando tinha16 anos.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Não sei quem o Ferragamo vai escolher pra vice, mas "haverá sinais". Porém, é importante que ele perceba rápido o que está acontecendo além da balança, pra não tomar mais um tiro no pé. Já no caso de Rolando Lero, nem todos os sinais o convencem da falta de apoio que enfrenta. Até o Molusco se preocupou mais em elogiar o Doido. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Robinho

Robinho
Foto: Carine Andrade / Bahia Notícias

"Quem for mais generoso em seus discursos, a gente vai liberar mais recursos para os seus candidatos, porque tem o fundo partidário para as candidaturas do partido. Foi o que se falou e é normal. Isso é natural". 

 

Disse o líder do União Brasil na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), deputado estadual Robinho negou que os deputados estaduais que votaram a favor do empréstimo de U$400 milhões (cerca de R$2 bilhões) solicitado pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT), sofrerão algum tipo de punição severa.

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Roberto Carlos nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Roberto Carlos nesta segunda-feira
Foto: Bahia Notícias
O deputado estadual Roberto Carlos (PV) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (13). O programa é exibido ao vivo no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.

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