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detento
O custo médio mensal para manter cada detento nos presídios estaduais do Brasil em 2024 variou entre R$ 1.105,14 e R$ 4.367,55, segundo dados do painel Custo do Preso, mantido pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). A Bahia é o estado que possui o maior gasto no país, com o custo mensal de R$ 4.367,55 por preso.
O Bahia Notícias fez uma consulta e, levando em consideração o último levantamento da Secretaria de Administração Penitenciária da Bahia (Seap), publicado na quinta-feira (20), a população carcerária do estado é de 14.386 presos. Levando em consideração gasto médio por detento, a soma do custo é de R$ 62,83 milhões.
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O levantamento revela que o custo anual por detento no Brasil oscilou entre R$ 13,2 mil e R$ 52,4 mil. Além da Bahia, outros estados com altos gastos incluem Amazonas (R$ 4.199,99) e Tocantins (R$ 4.088,05). O Espírito Santo registrou o menor custo, com R$ 1.105,14 mensais por preso.
O cálculo do custo inclui despesas como folha de pagamento dos servidores do sistema prisional, manutenção das unidades, alimentação, água, luz, telefone, equipamentos de segurança, materiais de limpeza, higiene pessoal, colchões, uniformes e roupas de cama. Em 2023, dos R$ 20,7 bilhões investidos no sistema prisional brasileiro, R$ 14,2 bilhões foram destinados aos salários dos servidores, representando a maior parte dos gastos.
A média nacional de custo mensal por preso em 2024 ficou em R$ 2.331,49 por ano. Este foi o segundo ano, nos últimos cinco, em que a média ultrapassou R$ 2,3 mil, repetindo o patamar de 2022 (R$ 2.337,28). As informações sobre o gasto médio foram publicados pelo Metrópoles.
Um fugitivo do presídio de Eunápolis, na Costa do Descobrimento, foi recapturado nesta quinta-feira (2). Orlando Cruz Souza, de 45 anos, foi localizado por policiais militares em um bar no povoado de Itaporanga, na zona rural de Porto Seguro, na mesma região.
Segundo o Radar News, parceiro do Bahia Notícias, o detento fugiu do Conjunto Penal de Eunápolis na madrugada do último domingo (29). Ela escalou o muro do local do presídio com uma corda improvisada de lençóis. Em seguida, ele cortou os arames de um alambrado com um alicate.
O homem, conhecido pelo nome de padeiro, cumpria pena desde 2015, após ser condenado por assaltos em Eunápolis.
O Tribunal do Júri de Campo Formoso se reuniu, nesta quarta-feira (26), para julgar dois homens acusados de matar um detento, no interior da carceragem da delegacia da cidade, onde os três estavam custodiados. O fato ocorreu em 2018 e desde então os réus permanecem presos.
Na sessão, que terminou por volta das 21h30, um deles foi condenado a 18 anos de reclusão e o outro, a 15 anos, por homicídio duplamente qualificado por meio cruel e mediante recurso que impossibilitou a defesa da vítima.
Os trabalhos foram presididos pelo juiz Tardelli Boaventura. Atuaram na defesa os advogados Anício Marcel e Tony Novais, e na acusação, a promotora Cíntia Campos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.