Artigos
O maior adversário de Lula é ele mesmo
Multimídia
Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
desvio de recursos publicos
A Polícia Federal (PF) cumpriu, nesta quinta-feira (6), um mandado de busca e apreensão em Sumaré (SP), como parte do desdobramento da oitava fase da Operação Overclean, deflagrada no último dia 31 de outubro. A ação visa desarticular uma organização criminosa suspeita de envolvimento em fraudes em licitações, desvio de recursos públicos, corrupção e lavagem de dinheiro.
Conforme o Metrópoles, o alvo seria o atual secretário de educação de Sumaré, Danilo de Azevedo Costa, que já atuou na prefeitura de Goiânia [Goiás] e foi secretário estadual de Educação do Tocantins.
Conforme a PF, o mandado judicial foi expedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e faz parte da continuidade das investigações que apuram esquemas de corrupção em contratos públicos e operações financeiras irregulares.
Durante o cumprimento da ordem, os agentes apreenderam dispositivos eletrônicos, que serão submetidos à perícia especializada. O material deve auxiliar na identificação de outros envolvidos e no aprofundamento das investigações sobre o suposto grupo criminoso.
A Operação Overclean, iniciada em dezembro do ano passado com ações na Bahia, pretende identificar e interromper esquemas de desvio de verbas públicas e práticas ilícitas em licitações em diferentes estados.
As fases anteriores resultaram em prisões, apreensões de documentos e bloqueios de valores ligados aos investigados. (Atualizado às 10h55)
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.