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A desaprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi apontada por 57% dos eleitores brasileiros, como mostrou a pesquisa Quaest, divulgada nesta quarta-feira (4). O índice é o pior desde o começo do governo do presidente. A aprovação oscilou para baixo dentro da margem de erro, indo para 40%, sendo a menor desde o começo da gestão.
Para 45% da população entrevistada na pesquisa, o governo Lula está pior do que o esperado. Cerca de 61% analisaram que o Brasil está na direção errada. Pela primeira vez, a desaprovação supera a aprovação entre os católicos: 53% a 49%. Em sua base tradicional de apoio, Lula é desaprovado por 54% das mulheres, 47% dos que têm até o Ensino Fundamental e 49% dos que ganham até 2 salários mínimos
A pesquisa trouxe também questões relacionadas ao escândalo de desvios no INSS. O Governo é apontado por 31% dos brasileiros como responsável pelo desvio do dinheiro. No levantamento, 13% da população determinou que o assunto foi tema de maior preocupação no país atualmente. A pesquisa mostrou também que a tensão relacionada a violência lidera a lista, correspondendo à resposta de 30% dos brasileiros.
Houve uma mudança na comparação com o levantamento de agosto do ano retrasado, quando a maior preocupação da população (31%) era com a economia. O setor aparece com 19% em maio deste ano, atrás de questões sociais (22%), seguido por Saúde (10%) e Educação (6%).
O estudo foi encomendado pela Genial Investimentos e realizado entre os dias 29 de maio e 1º de junho. Foram entrevistadas 2.004 pessoas de 16 anos ou mais em todo o Brasil.

Foto: Genial Quaest

Foto: Genial Quaest

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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).