Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
desapropriacao terrenos salvador
Um terreno no Itaigara, que faz parte das 40 áreas que foram desafetadas pela prefeitura, após aprovação de um projeto enviado à Câmara Municipal em dezembro de 2023, foi arrematado na manhã desta segunda (11), por quase R$ 6 milhões.
A área de 2.874,44 m², fica na Avenida Antônio Carlos Magalhães e foi colocada à venda por R$ 5.850 milhões. A empresa que arrematou foi a Incorpora Brasil Construções LTDA, com sede no Caminho das Árvores, em Salvador.
O valor pago pela Incorpora Brasil foi de R$ 5.851 milhões, apenas R$ 1 mil a mais que o valor fixado inicialmente. Esta é a segunda área adquirida pela empresa, a única até o momento a demonstrar interesse nos leilões.
BAIXO INTERESSE
O leilão para as 40 áreas desafetadas foi iniciado ainda antes do Carnaval, porém, até o momento, das 13 que foram colocadas à venda pela Prefeitura Municipal de Salvador, apenas mais uma foi vendida para a mesma empresa, a Incorpora Brasil Construções LTDA. O lote fica em Piatã, possui 1.288 m² e foi adquirido pelo valor de R$ R$ 1.431.000,00, curiosamente também por apenas R$ 1 mil a mais que o valor inicial.
Outras três tentativas foram realizadas, mas não obtiveram sucesso. Duas rodadas foram canceladas por falta de interessados, os terrenos oferecidos estão localizados na região de Itapuã, nos valores de R$ 3,8 mi e R$ 1,9 mi. Além disso, nove terrenos ainda seguem na programação para leilão na próxima semana.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
