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demissoes em massa
Um grupo de rodoviários metropolitanos está protestando, nesta sexta-feira (5), nas imediações da Avenida Santos Dumont, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), contra demissões em massa previstas para a próxima semana, após o fechamento da Empresa de Transportes Costa Verde, que presta serviço para a Região Metropolitana de Salvador.
A informação é que o trânsito no local está completamente congestionado no sentido Salvador. Os manifestantes se reuniram um dia após a Costa Verde se reunir com o Sindmetro-BA, entidade que representa a categoria, e anunciar o fechamento. Ao todo, cerca de 1.520 trabalhadores e trabalhadoras devem ser impactados direta ou indiretamente, de acordo com a entidade.
O Sindmetro informou, por meio de nota, que todos os rodoviários serão demitidos e homologados, com todos seus direitos trabalhistas e que na próxima segunda-feira (8) todos entrarão em Aviso Prévio, uma vez que a empresa fecharpa as portas no dia 2 de maio. A entidade acredita que o fechamento da Costa Verde causará um “efeito dominó” em outras empresas, como a Expresso Vitória, que também deve realizar demissões, e que irá causar prejuízos à população
“Todos usuários e a população de Lauro de Freitas serão obrigados a pagar mais caro para trabalhar em Salvador (40%) e todos que vice-versa trabalharem em Laur, pagarão mais caro, pois não há integração de ônibus Urbano de Salvador e ônibus Metropolitano, pois, são sistemas operacionais diferenciados”, dizia a nota.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).