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demissao de servidores na camara
A manhã desta quarta-feira (1°) na Câmara de Feira de Santana foi tensa e resultou em até o pedido de reforço policial. O fato ocorreu após o anúncio de diversos servidores da Casa. Depois, a situação piorou após a intervenção do advogado contratado pela presidente da Câmara, Eremita Mota, identificado como Wellington Osório.
Segundo o Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, um dos demitidos saía da sala onde trabalhava com documentos quando foi abordado pelo advogado.
O funcionário alegou que eram documentos pessoais, o advogado não se convenceu e houve um princípio de tumulto. Ao site, o presidente da Associação dos Servidores da Câmara, José Joaquim de Oliveira Neto, disse também que têm ocorrido perseguições políticas na Casa, com influência de pessoas de fora do serviço público.
Em resposta às acusações, o advogado Wellington Osório negou que o servidor Edson tenha sido expulso da sala. Osório afirmou que cobrou apenas os documentos públicos que devem ser guardados nas repartições da Câmara. O advogado lamentou o clima de tensão.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).