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demissao de servidores na camara
A manhã desta quarta-feira (1°) na Câmara de Feira de Santana foi tensa e resultou em até o pedido de reforço policial. O fato ocorreu após o anúncio de diversos servidores da Casa. Depois, a situação piorou após a intervenção do advogado contratado pela presidente da Câmara, Eremita Mota, identificado como Wellington Osório.
Segundo o Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, um dos demitidos saía da sala onde trabalhava com documentos quando foi abordado pelo advogado.
O funcionário alegou que eram documentos pessoais, o advogado não se convenceu e houve um princípio de tumulto. Ao site, o presidente da Associação dos Servidores da Câmara, José Joaquim de Oliveira Neto, disse também que têm ocorrido perseguições políticas na Casa, com influência de pessoas de fora do serviço público.
Em resposta às acusações, o advogado Wellington Osório negou que o servidor Edson tenha sido expulso da sala. Osório afirmou que cobrou apenas os documentos públicos que devem ser guardados nas repartições da Câmara. O advogado lamentou o clima de tensão.
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João Roma
"Essa é uma suprema injustiça. Já estava sendo ventilada a todos e ninguém esperava diferente de personagens que ao invés de cumprir o seu papel de julgadores, têm sido personagens da política, justamente descumprindo o seu maior compromisso que é defender a Constituição".
Disse o ex-deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma, atualmente presidente estadual do PL ao comentar o impacto da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no processo eleitoral e os planos da legenda para 2026 na Bahia.