Artigos
O jumento no Nordeste: entre o abandono e a revalorização produtiva
Multimídia
Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
delegacia ouve testemunhas de crime
A delegacia de Homicídios de Feira de Santana ouviu nesta sexta-feira (17) funcionários do restaurante onde o empresário Marcos Marinho, de 39 anos, foi executado no último domingo (12) (lembre aqui e aqui).
Segundo o delegado Rodolfo Faro, responsável pelo caso, até o momento já foram ouvidos a viúva da vítima, os pais do empresário, a ex-companheira, um amigo dele e os funcionários do restaurante, situado na Avenida Fraga Maia, que estavam no dia do crime. No momento, não há mais pessoas a serem ouvidas.
O delegado informou que os próximos passos serão a análise dos resultados de perícia e das investigações de campo. Ao Bahia Notícias, o delegado informou que há duas linhas de investigação do crime, mas ele não detalhou as hipóteses.
“Existem duas linhas de investigação das quais não podemos detalhar ainda sob risco de prejudicar as investigações”, disse. O delegado também informou que, nos depoimentos, nenhum dos ouvidos apontou que o empresário sofria ameaças.
Aberto um dia depois do assassinato, na segunda-feira (13), o inquério que apura o caso tem 30 dias para ser concluído, podendo o mesmo ser prorrogado por mais 30 dias. A autoria e a motivação do homicídio seguem desconhecidas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.