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delegacia bahia
Um cachorro abandonado se tornou o xodó dos funcionários da delegacia de Luís Eduardo Magalhães, no Extremo Oeste baiano. O animal foi adotado há cerca de dois anos e ganhou o nome curioso de “TCO”, uma referência ao Termo Circunstanciado de Ocorrência, documento usado em infrações de menor potencial ofensivo.
?? Cachorro abandonado se torna xodó em delegacia baiana
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) October 29, 2025
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Segundo a TV Oeste, “TCO” tem dois anos e vive na delegacia, recebendo cuidado dos servidores do local, que se revezam na alimentação e nos cuidados diários. “TCO” também costuma circular pelas ruas da cidade, usando uma coleira com a inscrição “FBI”, para facilitar a identificação.
“RENASCIMENTO”
Durante uma de suas voltas pela cidade, o cachorro foi atropelado e precisou passar por uma cirurgia avaliada em R$ 3 mil. Para custear o procedimento, os servidores organizaram uma vaquinha online, que surpreendeu ao arrecadar o valor necessário em apenas três dias.
Além de TCO, outros dois animais também fazem parte da rotina na unidade: as cadelas Pistola e DH, que vivem em adoção compartilhada entre os funcionários da delegacia e uma família da cidade.
Na delegacia, os pets recebem ração, água e muito carinho. Para a administradora Ellen Nogueira, os animais ajudam a melhorar o clima de trabalho.
“A rotina em uma delegacia costuma ser tensa, e os cachorros trazem leveza e bem-estar para todos”, disse a administradora.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).