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delacao de mauro cid
O tenente-coronel Mauro Cid passou mal após ser comunicado que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, havia determinado a sua segunda prisão, em 22 de março de 2024. As imagens, divulgadas nesta quinta-feira (20), mostram o momento em que Cid recebe o comunicado do juiz instrutor Airton Vieira.
Na ocasião, o ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro foi chamado a depor a Suprema Corte após áudios divulgados pela revista Veja sugerirem que o Cid estaria sendo pressionado por investigadores da Polícia Federal durante a delação. Em audiência, o militar negou o ocorrido.
? VÍDEO: Mauro Cid passa mal ao ouvir voz de prisão em audiência no STF; tenente desmaia minutos após sessão
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) February 20, 2025
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No fim da sessão, o juiz instrutor anunciou a prisão de Mauro Cid. "Eu tenho, no entanto, que cientificar a todos que o senhor ministro relator Alexandre de Moraes, nos autos da PET 11.767 do Distrito Federal, decidiu e decretou a prisão preventiva do senhor Mauro Cesar Barbosa Cid", enunciou.
Cid e sua defesa foram instruídos ainda que a prisão deveria ser "imediatamente cumprida" e os eventuais questionamentos deveriam ser formalizados nos autos do processo. O delator aparece, então, passando mal ao receber o comunicados, mexendo no rosto, na camisa e se movimentando na cadeira. O incômodo ainda é percebido por seguranças.
Minutos após o final da sessão, Mauro Cid desmaia e é atendido por uma equipe de socorristas do Supremo Tribunal Federal. O momento não foi registrado pela gravação. O militar é atendido antes de ser direcionado por policiais a um presídio militar em Brasília.
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Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).