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debentures
A Embasa convocou os acionistas para uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE), na próxima quinta-feira (22), para avaliar a emissão de debêntures simples no mercado de capitais no valor de R$ 300 milhões. A convocação foi publicada na edição desta quinta-feira (15) do Diário Oficial do Estado (DOE).
O documento informa que a emissão e distribuição desses títulos privados de renda fixa, não conversíveis em ações da companhia será feita por oferta pública a investidores.
A estatal justifica que a emissão de debêntures simples faz parte do seu plano de captação de recursos voltado a investimentos em projetos e obras que vão ampliar a infraestrutura de água e esgoto, na área de atuação da empresa na Bahia, para o cumprimento das metas de universalização do marco legal do saneamento básico.
O QUE SÃO DEBÊNTURES
Debêntures são títulos de crédito emitidos por empresas e negociados no mercado de capitais. Quem compra debêntures empresta dinheiro para uma empresa fazer grandes investimentos.
Um dos motivos que tornam os debêntures atraentes para empresas, é que as normas para a transação são estabelecidas pela própria companhia, sendo uma forma mais flexível de captação de recursos e mais barata do que um financiamento bancário tradicional, com juros menores.
EMBASA NA BOLSA
Em entrevista par ao Bahia Notícias concedida no mês de abril, o diretor da Embasa, Leonardo Góes, reforçou que não defende a abertura de capital da empresa. A possibilidade foi aventada após a Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) aprovar projeto para adequar a estatal ao novo Marco Legal do saneamento básico (lembre aqui).
“A venda da participação do Estado numa empresa vai gerar recurso ao cofre do Tesouro, e, por mais que seja importante construir mais escolas, hospitais, enfim, não me parece que o saneamento seria a área a exportar recursos para isso, já que é uma área da infraestrutura que ainda necessita de muito investimento”, argumentou (veja mais).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.