Modo debug ativado. Para desativar, remova o parâmetro nvgoDebug da URL.

Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
/
Tag

Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

datafolha

Datafolha: Embate com Trump não teve impacto para Lula e presidente mantém reprovação de 40% e aprovação de 29%
Foto: Ricardo Stuckert

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não obteve um aumento de popularidade imediato após o embate com o ex-presidente americano Donald Trump. 

 

De acordo com a pesquisa feita pelo Datafolha, a aprovação do petista permanece estável, com 29% dos entrevistados avaliando o governo como "ótimo ou bom" e 40% como "ruim ou péssimo".

 

O levantamento foi feito nos dias 29 e 30 de julho, período em que Trump impôs sobretaxas de até 50% em produtos brasileiros. Foram ouvidos 2.004 eleitores de 130 cidades no país, num levantamento com margem de erro de dois pontos para mais ou para menos.

 

Na última pesquisa feita pelo instituto, Lula tinha 28% de ótimo e bom dos eleitores e 40% de ruim e péssimo. Na nova pesquisa, o regular passou de 31% para 2% e 1% não deu a opinião.

 

Quando questionados acerca do trabalho de Lula como presidente, há estabilidade estática de números ante o resultado de junho: 50% o reprovam e 46% o aprovam.

 

A tática de Lula, de assumir um discurso nacionalista e do uso de símbolos ufanistas para rebater as críticas, apesar de ter sido elogiada, não fez com que os números se alteraram significativamente em relação ao levantamento anterior.

 

Os números desta mesma rodada do Datafolha mostraram que 45% dos entrevistados achavam que Bolsonaro era perseguido, sugeriam matizes à leitura.

Datafolha: 57% dos brasileiros reprovam interferência de Trump no julgamento de Bolsonaro
Foto: Daniel Torok / Casa Branca

A maioria dos brasileiros considera que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está errado ao pedir que a Justiça brasileira interrompa o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (31), 57% da população brasileira reprova a interferência de Trump sobre o Judiciário, enquanto para 36%, o presidente americano está certo ao fazer o apelo.

 

Os dados mostram forte divisão de opinião conforme a preferência eleitoral. Entre os eleitores de Bolsonaro em 2022, 66% concordam com a posição de Trump, 28% discordam, e 6% não opinaram. Já entre os que votaram em Lula, 82% reprovam a tentativa de interferência, enquanto apenas 13% a apoiam; 5% preferiram não responder.

 

A declaração de Trump foi interpretada como ingerência sobre a Justiça brasileira e se somou a outras tensões diplomáticas recentes, como as sanções impostas ao ministro Alexandre de Moraes (STF) com base na Lei Magnitsky e o aumento de tarifas comerciais sobre produtos do Brasil.

 

A pesquisa foi realizada nos dias 29 e 30 de julho, após Trump justificar parte do tarifaço imposto às exportações brasileiras com base no julgamento de Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado. O levantamento ouviu 2.004 pessoas com 16 anos ou mais em 130 municípios do país, com margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Datafolha: Lula lidera no 1º turno, mas empata com Bolsonaro e Tarcísio no 2º turno
Foto: Rovena Rosa / Tomaz Silva / EBC

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece na frente em diversos cenários de primeiro turno para a eleição presidencial de 2026, segundo pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (14). No entanto, o petista empata tecnicamente com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), em eventuais disputas de segundo turno.

 

Mesmo inelegível até 2030, Bolsonaro segue sendo testado nas pesquisas. Se o segundo turno fosse hoje, ele teria 45% das intenções de voto contra 44% de Lula — um empate técnico dentro da margem de erro de dois pontos percentuais. Em abril, o cenário era mais favorável ao petista, que tinha 49%, enquanto Bolsonaro marcava 40%.

 

Contra Tarcísio, o resultado também é equilibrado: 43% para o governador paulista e 42% para Lula. Já em uma simulação com a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, o atual presidente aparece com 46%, ante 42% dela. Em abril, Lula tinha 50% e Michelle, 38%, indicando um crescimento da ex-primeira-dama.

 

Em disputas contra os filhos de Bolsonaro, Lula vence com mais folga: teria 47% contra 38% do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e 46% a 38% contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

 

A pesquisa também testou seis cenários de primeiro turno. No cenário com Bolsonaro na disputa, Lula aparece com 36% das intenções de voto, contra 35% do ex-presidente. Ratinho Junior (PSD), governador do Paraná, tem 7%, seguido por Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, com 5%, e Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás, também com 5%.

 

No cenário em que Bolsonaro é substituído por Tarcísio, Lula sobe para 37%, enquanto o governador paulista marca 21%. Ratinho aparece com 11%, Zema e Caiado com 6% cada.

 

Em uma simulação com Michelle Bolsonaro, Lula tem 37% e ela 26%. Ratinho aparece com 9%, Caiado com 7% e Zema com 6%.

 

Já quando Fernando Haddad (PT), atual ministro da Fazenda, substitui Lula, Bolsonaro lidera com 37%, contra 23% de Haddad. Ratinho Junior marca 9%, Zema 6% e Caiado 5%.

Datafolha: 56% são contra anistia dos presos pelo vandalismo do 8 de janeiro e 37% dizem ser a favor
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Um total de 56% dos brasileiros são contra a aprovação de um projeto para conceder anistia aos presos e condenados pelos atos de vandalismo nas sedes dos três poderes em Brasília, no dia 8 de janeiro de 2023. É o que mostra pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (7).

 

O resultado apurado pelo Datafolha é o mesmo apresentado em pesquisa da Genial/Quaest que foi revelada ao público neste domingo (6). Na pesquisa Quaest, os mesmos 56% disseram acreditar que as pessoas envolvidos nos atos de vandalismo deveriam continuar presas.

 

No Datafolha desta segunda, 37% afirmaram ser a favor da aprovação do projeto de anistia aos presos do 8 de janeiro. Já no levantamento da Quaest, 18% afirmam que essas pessoas nem deveriam ter sido presas, e 16% pensam que devem ser soltos porque já estão presos há tempo demais, o que resulta em 34% que, de alguma forma, defendem a anistia. 

 

A questão do tamanho das penas impostas pelo Supremo Tribunal Federal aos que foram condenados até aqui pelos atos do 8 de janeiro revelam maior divisão entre os entrevistados do Datafolha: 34% consideram adequada a sentença de 17 anos de prisão fixada para alguns condenados, 36% acham que ela deveria ser menor e 25% avaliam que ela deveria ser maior. Apenas 5% responderam não saber.

 

A visão sobre o projeto da anistia muda de forma expressiva entre os eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de Jair Bolsonaro. Para 72% dos que disseram votar em Bolsonaro, deveria sim haver anistia. Já 68% dos que afirmaram ter votado em Lula rejeita a ideia de anistiar os condenados pelo vandalismo em Brasília. 

 

O Datafolha também questionou seus entrevistados sobre uma eventual mudança na Lei da Ficha Limpa, que surgiu como estratégia da oposição para tentar reverter a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro. As opiniões na pesquisa estão divididas: 47% são favoráveis à alteração, outros 47% são contrários, e 5% dizem não saber. 

 

O instituto Datafolha entrevistou 3.054 eleitores de 172 cidades entre os dias 1º e 3 de abril. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

 

Lula declara que não leva a sério pesquisa de aprovação: “Serve para estudar”
Presidente Lula (PT)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou, nesta quarta-feira (19), que não costuma levar as pesquisas de aprovação, como a última divulgada pelo Datafolha, a sério e que serve apenas para estudar a opinião da população. Além disso, o petista falou, no Palácio do Planalto, que está satisfeito com seu atual mandato.


“Quem me conhece sabe que eu nunca levei definitivamente a sério qualquer pesquisa feita em qualquer momento. Uma pesquisa serve para você estudar, para você saber se você tem que mudar de comportamento, para você saber se tem que mudar de ação, é isso que eu faço”, disse Lula. 


“Mudar ou não mudar o governo é uma coisa que pertence intimamente ao presidente da República. Eu estou muito contente com meu governo. Muito contente. Acho que todo mundo cumpriu à risca o que era para fazer”, falou o presidente, sobre o mandato que vai até o fim de 2026.


O petista ainda falou sobre uma possível reforma ministerial, após ventilar informações de que o centrão vem pressionando o presidente por maior espaço na frente do governo, para haver a aprovação de pautas de interesse do governo, como a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil.

 

“Nunca nenhum jornalista ouviu eu dizer que vou fazer reforma ministerial. Essa palavra não existe na minha boca. Não existe porque eu mudo quando eu quiser. Da mesma forma que eu convidei quem eu queria, eu tiro quem eu quiser, na hora que eu quiser”, contou ele.

Datafolha: Aprovação de Lula despenca 11% em menos de 2 meses e é a pior entre seus mandatos
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou a sua menor taxa de aprovação de todos os seus mandatos, com apenas 24%. Em 2 meses, a aprovação que era de 35% despencou 11%. Os dados, foram divulgados pela pesquisa Datafolha, nesta sexta-feira (14). Além disso, a reprovação também é recorde para o petista, chegando aos 41%. 

 

O instituto de pesquisa ouviu 2.007 mil eleitores, em 113 cidades, na última segunda-feira (10) e terça-feira (11), havendo uma margem de erro de 2 pontos, tanto para mais ou para menos. 

 

Essa queda brusca nos números de aprovação do governo Lula (PT) se dá por conta dos rumores relacionados ao PIX, que aconteceu em janeiro, onde o governo iria fiscalizar transações que ultrapassassem a marca de R$ 5.000 mil.

 

Ainda sobre este caso, também houve diversas fake news atreladas ao caso do Pix, como uma possível taxação nas transições. Após isso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), revogou a medida sobre a fiscalização. 

 

Além disso, o preço dos alimentos como do café tem sido uma pauta bastante criticada neste governo e a resposta do presidente da República de sugerir que as pessoas não comprassem comidas que achassem um valor alto também ajudou a aprovação dele a despencar. 

 

Antes disso, sua pior taxa de aprovação havia sido 28%, em seu primeiro mandato, 2005, em meio a crise do mensalão, onde o deputado Roberto Jefferson disse ao jornal Folha de S. Paulo que o Partido dos Trabalhadores (PT) havia pago a vários deputados 30 mil reais por mês para votar pela aprovação de projetos de interesse do partido na Câmara dos Deputados do Brasil.

Pesquisas mostram que maioria dos brasileiros é favorável à proibição do uso do celular nas escolas
Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Quase dois terços dos brasileiros são favoráveis à adoção de medidas ou mesmo aprovação de uma nova lei que proíba o uso de celular nas escolas, tanto na sala de aula quanto nos intervalos. É o que revela uma pesquisa do Instituto Datafolha divulgada nesta quinta-feira (17). 

 

Em resposta à pergunta sobre apoio ou não à proibição dos celulares nas escolas durante todo o período, 62% dos entrevistados pelo Datafolha disseram apoiar essa medida. Já 36% afirmaram ser contra a proibição, enquanto 2% disseram não saber ou se colocarem como indiferentes.

 

O apoio a uma eventual proibição do uso do celular nas escolas cresce quanto o entrevistado declara ter filho até 12 anos de idade. Pra esse recorte da população, 65% se disseram a favor da adoção da medida, enquanto 34% mostraram posicionamento contrário à proibição.

 

A pesquisa mostra que as mulheres se mostram ainda mais preocupadas do que os homens com os prejuízos que o celular causa ao aprendizado de crianças e jovens: 78% delas acham que o aparelho traz mais prejuízos do que benefícios. Entre os homens, 73% tem a mesma opinião.

 

Já no recorte da escolaridade, o apoio à proibição dos celulares nas escolas é maior entre pessoas com nível educional mais elevado. Dentre os que estudaram até o ensino superior, 69% são favoráveis, ante 59% que têm até o ensino fundamental.

 

O debate em torno do uso do celular em escolas cresceu depois que o ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou, no final de setembro, que o governo Lula vai apresentar um projeto de lei que visa garantir essa proibição. Segundo o ministro, a medida valeria tanto para escolas públicas quanto privadas.

 

Segundo o ministro, o projeto vai se basear em estudos científicos que apontam que os celulares atrapalham a aprendizagem dos alunos, assim como contribuem para o cyberbulling e problemas de saúde mental. Camilo Santana inclusive vem citando um estudo da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura  (Unesco) que recomenda o banimento dos celulares nas salas de aula, e que alguns países já estão adotando essa medida.

 

Na Câmara dos Deputados, diversos projetos já tramitam com a finalidade de promover a proibição dos celulares nas escolas. É o caso do PL 246/2024, apresentado pelo deputado Sargento Isidório (Avante-BA) para proibir o uso indiscriminado de celulares e outros dispositivos eletrônicos pelos alunos nas unidades escolares públicas e privadas brasileiras. 

 

O projeto do deputado baiano foi apensado a uma outra proposição mais antiga, do deputado Goulart (PSD-SP), e que se encontra em fase mais adiantada de tramitação na Comissão de Educação da Câmara. Outros projetos sobre o mesmo tema também foram apensados ao PL 10784/2018, que é relatado pelo deputado Diego Garcia (Republicanos-PR).

 

As outras proposições que tramitam sobre este tema na Câmara revelam que a preocupação com o uso de celular nas escolas está presente tanto entre deputados de direita como de centro e até de esquerda. Essa mesma convergência foi medida pela pesquisa Datafolha. Entre os que afirmam terem votado no presidente Lula, 61% se declaram a favor da proibição do aparelho nas escolas, número que chega a 63% em meio aos que votaram no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

 

O Datafolha entrevistou presencialmente uma amostra de 2.029 pessoas, representativa da população brasileira com 16 anos ou mais, em 113 municípios do país, nos últimos dias 7 e 8 de outubro. A margem de erro geral é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro de um nível de confiança de 95%. 

 

Uma outra pesquisa divulgada nesta semana mostra uma adesão ainda maior da população brasileira a essa proibição. Levantamento do Instituto Locomotiva com a empresa QuestionPro mostra que oito em cada 10 adultos (80%) acreditam que o uso de celulares nas escolas deve ser proibido. Entre os pais, 82% concordam com essa proibição, também apoiada pela maioria dos entrevistados sem filhos (72%).

 

Nessa pesquisa, a percepção sobre a necessidade da proibição aparece em todas as faixas etárias de adultos, mas no caso de pessoas com 61 anos ou mais o índice é ainda maior: 87% apoiam a restrição. O levantamento identificou ainda que 90% dos entrevistados concordam que as crianças de hoje em dia não querem mais brincar na rua por causa do uso do celular ou para assistir TV.  

 

Segundo a pesquisa, 69% dos entrevistados acreditam que a idade ideal para ter o primeiro celular é a partir dos 13 anos, mas 86% acreditam que os jovens desejam ter um celular antes dessa idade. A pesquisa do Instituto Locomotiva com a empresa QuestionPro realizou 1.491 entrevistas em todo o país, no período de 24 de junho a 8 de julho, abrangendo diversas regiões e perfis socioeconômicos. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.

Datafolha SP: Boulos, Nunes e Marçal empatam tecnicamente às vésperas de 1º turno
Foto: Montagem / Facebook

Às vésperas do 1 turno das eleições municipais, os candidatos Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB) registraram um empate técnico na Pesquisa Datafolha, encomendada pela TV Globo e Folha de S. Paulo, divulgada na noite deste sábado (5).

 

Boulos registrou 29% dos votos válidos, Ricardo Nunes, 26%, e Marçal, 26%. Pela margem de erro da pesquisa, de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, a pesquisa indicou um empate técnico.

 

Logo atrás aparecem Tabata Amaral (PSB), com 11%, Datena (PSDB), com 4%, e Marina Helena (Novo), com 2%. Os candidatos Bebeto Haddad (DC), Ricardo Senese (UP), João Pimenta (PCO) e Altino Prazeres (PSTU) não alcançaram 1%.

 

A pesquisa não contou com os votos brancos, nulos e eleitores indecisos para o cálculo dos votos válidos. A pesquisa foi realizada em São Paulo, com 2.052 pessoas de 16 anos ou mais, entre os dias 4 e 5 de outubro. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral com o número SP-05101/2024.

 

O resultado é o mesmo do registrado na pesquisa Datafolha divulgada na última quinta-feira (3). No último levantamento, Boulos registrou 26% da intenções de voto, contra 24% de Ricardo Nunes e 24% de Pablo Marçal.

Apesar de empate técnico triplo, Boulos assume liderança na disputa pela prefeitura de São Paulo
Foto: Reprodução / Facebook

O deputado federal e candidato à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (Psol), assumiu a dianteira na disputa pela principal capital do país e registrou 26% das intenções de voto, segundo pesquisa divulgada pelo Datafolha nesta quinta-feira (3). O atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB) pontuou 24%, empatando com o ex-coach Pablo Marçal (PRTB), que também ficou com 24%.

 

Os três empataram tecnicamente, visto que a margem de erro da pesquisa é dois pontos percentuais para mais ou para menos.

 

No último levantamento, Boulos havia pontuado 25% (cresceu 1%), Nunes 27% (caiu 3%) e Marçal 21% (cresceu 3%). 

 

Em ascendente, a candidata Tábata Amaral (PSB) subiu de 9% para 11%, e José Luiz Datena (PSDB) oscilou negativamente de 6% para 4%.

 

Veja os números:

  • Guilherme Boulos (PSOL): 26% (eram 25%)
  • Ricardo Nunes (MDB): 24% (eram 27%)
  • Pablo Marçal (PRTB): 24% (eram 21%)
  • Tabata Amaral (PSB): 11% (eram 9%)
  • Datena (PSDB): 4% (eram 6%)
  • Marina Helena (Novo): 2% (eram 2%)
  • Bebeto Haddad (DC): 0% (era 0%)
  • Ricardo Senese (UP): 0% (era 0%)
  • João Pimenta (PCO): 0% (era 0%)
  • Altino Prazeres (PSTU): 0% (Não foi citado na pesquisa anterior)
  • Em branco/nulo/nenhum: 6%
  • Indecisos : 3%

 

Nos votos válidos excluindo votos brancos e nulos, Boulos ficou com 29%, Nunes com 26%, empatando novamente com Marçal.

 

SEGUNDO TURNO    
Em eventual segundo turno, Nunes derrotaria tanto Boulos quanto Marçal. Além disso, o candidato do Psol venceria o ex-coach em um possível segundo turno. Ou seja, Marçal não ganharia de nenhum dos três candidatos.

 

A pesquisa foi realizada presencialmente com 1.806 pessoas de 16 anos ou mais em São Paulo entre os dias 1 e 3 de outubro de 2024. A margem de erro máxima para o total da amostra é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%.

Nunes e Boulos seguem empatados e Marçal se afasta da disputa em SP, aponta Datafolha
Foto: Montagem / Bahia Notícias

Nova pesquisa do Datafolha em São Paulo, divulgada nesta quinta-feira (19), aponta que Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) seguem empatados na disputa, com 27% e 26% das intenções de voto na capital paulista, respectivamente, e Pablo Marçal (PRTB) se afasta da liderança com 19%. O levantamento foi o primeiro a captar, em todos os seus dias de entrevistas, a cadeirada dada por Datena em Marçal.

 

A pesquisa encomendada pela TV Globo e a Folha de S.Paulo foi realizada entre 17 e 19 de setembro. Foram entrevistadas presencialmente 1.204 pessoas acima de 16 anos na cidade de São Paulo. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos considerando um nível de confiança de 95%. Registro na Justiça Eleitoral sob o protocolo SP-03842/2024.

 

A candidata do PSB, Tabata Amaral, manteve-se com 8%, e José Luiz Datena (PSDB) ficou com os mesmos 6%.

 

Veja os números do levantamento estimulado, quando são apresentados os nomes dos candidatos:

 

Ricardo Nunes (MDB): 27% (eram 27%)
Guilherme Boulos (PSOL): 26% (eram 25%)
Pablo Marçal (PRTB): 19% (eram 19%)
Tabata Amaral (PSB): 8% (eram 8%)
Datena (PSDB): 6% (eram 6%)
Marina Helena (Novo): 3% (eram 3%)
Bebeto Haddad (DC): 1% (era 1%)
Ricardo Senese (UP): 0% (era 1%)
João Pimenta (PCO): 0% (era 0%)
Altino Prazeres (PSTU): Não foi citado (era 0%)
Em branco/nulo/nenhum: 6% (eram 7%)
Não sabe: 3% (eram 4%)

 

A 20 dias das eleições, o levantamento espontâneo, quando não são apresentados os nomes dos candidatos, aponta que Boulos possui maior fidelidade entre os eleitores. 

 

Guilherme Boulos (PSOL): 23% (eram 20%)
Ricardo Nunes (MDB): 16% (eram 14%)
Pablo Marçal (PRTB): 15% (eram 14%)
Tabata Amaral (PSB): 4% (eram 4%)
Atual prefeito/no atual: 2% (eram 2%)
Datena (PSDB): 2% (era 1%)
Marina Helena (Novo): 1% (era 0%)
Ricardo (sem especificar): 1% (era 1%)
Candidato do PT/No PT/candidato do Lula: 0% (era 1%)
Outras respostas: 3% (eram 4%)
Em branco/nulo/nenhum: 6% (eram 6%)
Não sabe/recusa: 28% (eram 34%)

Maioria dos paulistanos diz concordar com decisão de Moraes de suspender rede X, mostra pesquisa Datafolha
Foto: Montagem / Divulgação

Em uma pesquisa realizada pelo Datafolha com moradores da cidade de São Paulo, uma quantidade maior deles disse concordar com a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) de suspender o acesso à rede X (ex-Twitter) em todo o Brasil. Entre os entrevistados pelo instituto, 48% afirmaram que concordam com a decisão de Moraes, contra 43% que disseram discordar do bloqueio da rede. Outros 5% não concordam ou discordam, e 4% afirmam não saber. 

 

A pesquisa Datafolha foi realizada nesta semana, entre a terça (10) e a quinta-feira (12), com 1204 eleitores da capital do Estado de São Paulo. O instituto procurou avaliar entre os paulistanos a reação à decisão de Alexandre de Moraes tomada há duas semanas, de derrubar a plataforma após a rede, controlada pelo empresário Elon Musk, fechar seu escritório no Brasil sem atender à determinação de que fosse indicado um representante legal no Brasil. 

 

De acordo com a pesquisa, 77% dos entrevistados disseram não ter perfil na rede X até a data da decisão do STF de bloquear a plataforma, em 30 de agosto. Apenas 23% afirmaram que possuíam perfil ativo no X. 

 

Apesar de a maioria concordar com o bloqueio judicial, um número maior de pessoas disse discordar da multa aplicada pelo STF a quem utilizar VPN para acessar a rede. Um total de 56% se colocou contra a multa pela utilização do dispositivo que permite acessar a rede mesmo com o bloqueio, enquanto 36% afirmou ser a favor da penalização a quem descumprir a medida imposta por Moraes. 

 

Em recorte que mostra a visão sobre o bloqueio da rede em meio a eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de Jair Bolsonaro (PL), a pesquisa revela que a polarização que domina a política brasileira também se revela nesse assunto. Entre os que votaram em Lula na eleição de 2022, 70% concordam com a suspensão da rede X. Já entre os que escolheram votar em Bolsonaro, 73% discordam da proibição da plataforma de Elon Musk no Brasil. 

 

O Datafolha também avaliou a opinião sobre a suspensão da rede X entre os eleitores dos principais candidatos à prefeitura da cidade de São Paulo. Para 80% dos eleitores do candidato Pablo Marçal (PRTB), a decisão de bloquear o X não foi correta. Já entre 78% dos que dizem votar no candidato Guilherme Boulos (Psol), a decisão de Moraes foi correta. A mesma opinião é compartilhada por 66% dos eleitores da deputada Tabata Amaral (PSB). 
 

Datafolha SP: Nunes e Boulos empatam tecnicamente e Marçal se afasta do segundo turno
Foto: Reprodução

A nova pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (12), mostra um novi panorama para as eleições paulistanas de 2024. O levantamento mostra o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) com 27% das intenções de voto, pouco a frente do opositor, Guilherme Boulos (PSOL), que marcou 25%. Ambos ficaram empatados tecnicamente, enquanto Pablo Marçal (PRTB) recuou, alcançando 19% das intenções de voto.

 

A pesquisa ouviu presencialmente 1.204 pessoas acima de 16 anos na cidade de São Paulo, entre os dias 10 e 12 de setembro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no TSE sob o número SP-07978/2024.

 

Confira os números completos do cenário eleitoral estimulado, quando são apresentados os nomes dos candidatos: 

 

Ricardo Nunes (MDB): 27% (eram 22%)
Guilherme Boulos (PSOL): 25% (eram 23%)
Pablo Marçal (PRTB): 19% (eram 22%)
Tabata Amaral (PSB): 8% (eram 9%)
Datena (PSDB): 6% (eram 7%)
Marina Helena (Novo): 3% (eram 3%)
Bebeto Haddad (DC): 1% (era 1%)
Ricardo Senese (UP): 1% (era 1%)
João Pimenta (PCO): 0% (era 0%)
Altino Prazeres (PSTU): 0% (era 0%)
Em branco/nulo/nenhum: 7% (eram 8%)
Não sabe: 4% (eram 4%)

 

Já no cenário espontâneo, quando o eleitor não é apresentado a nenhuma lista de candidatos, Boulos lidera com 20% e Marçal aparece empatado com Nunes, ambos com 14% das respostas. Entre os entrevistados, 34% não souberam ou se recusaram a responder. 

 

Guilherme Boulos (PSOL): 20%
Pablo Marçal (PRTB): 14%
Ricardo Nunes (MDB): 14%
Tabata Amaral (PSB): 4%
Atual prefeito/no atual: 2%
Datena (PSDB): 1%
Marina Helena (Novo): 0%
Candidato do PT/No PT/candidato do Lula: 1%
Outras respostas: 8%
Em branco/nenhum: 6%
Não sabe/Recusa: 34%

Boulos, Nunes e Marçal seguem empatados em São Paulo, aponta Datafolha
Foto: Montagem

Os três principais candidatos à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB), estão empatados tecnicamente. O favorito por uma margem de apenas 1% dos votos, Guilherme Boulos aparece com 23% das intenções de voto, contra os 22% dos outros dois candidatos, Nunes e Marçal. 

 

Nesta que é a primeira pesquisa após o início do horário eleitoral nas rádios e TV, Boulos se manteve estável no cenário estimulado - quando são apresentados os nomes dos candidatos - com os mesmos 23% do levantamento anterior. Marçal oscilou de 21% para 22%, e Nunes também, de 19% para 22%. 

 

A pesquisa ouviu 1.204 eleitores entre os dias 3 e 4 de setembro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é 95%. A pesquisa está registrada no TSE sob o número SP-03608/2024.

 

Além dos três principais candidatos, Tabata Amaral (PSB) aparece em quarto lugar na pesquisa, com 9% das intenções de voto, empatada tecnicamente com Datena (PSDB), com 7%. Marina Helena (Novo) surge com 3% e empata com os candidatos Bebeto Haddad (DC) e Ricardo Senese (UP) e João Pimenta, os três com 1%. João Pimenta (PCO) e Altino Prazeres (PSTU) não pontuaram. Outros 8% dos paulistanos não votariam em nenhum/branco/nulo e 4% não souberam. 

 

O cenário espontâneo, onde não são apresentados os nomes dos candidatos, Guilherme Boulos (PSOL) lidera com 19% das respostas e Pablo Marçal (PRTB) aparece com 15%. O atual prefeito Ricardo Nunes é lembrado nominalmente por 10% dos paulistanos e outros 2% citam que votariam “no atual prefeito”. Tabata Amaral aparece em 4% das repostas e Datena em 1%, assim como Marina Helena (Novo). Outros 1% responderam que votariam “no candidato do PT”, 2% deram outras respostas e 7% não votariam em nenhum. 38}% dos paulistanos não souberam ou não responderam. 

Pesquisa Datafolha/Abecs revela que Dia dos Pais deve movimentar quase R$ 8 bilhões em vendas
Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha a pedido da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) revelou que em média, os brasileiros pretendem desembolsar cerca de R$ 181 para comprar um presente de Dia dos Pais. Neste ano de 2024, o Dia dos Pais será comemorado no dia 10 de agosto, um domingo, e quatro em cada 10 entrevistados pelo Datafolha têm a intenção de comprar algum presente. 

 

Os números coletados pelo Datafolha para os gastos com presentes ficaram em patamar maior do que no ano passado (R$ 176 em média). A partir dos dados da pesquisa, a Abecs projeta uma movimentação em torno de R$ 7,8 bilhões com as compras para o Dia dos Pais (um aumento de 1,7% sobre o total projetado em 2023). 

 

Em relação ao valor do presente a ser comprado para os pais, a pesquisa divulgada pela Abecs revela que o gasto médio deve ser maior entre os consumidores do Centro-Oeste (R$ 226) e menor na Região Nordeste (R$ 154). No Sudeste, o gasto médio estimado é de R$ 195, no Norte de R$ 187 e na Região Sul, de R$ 171.

 

A pesquisa mostra que, em média, os homens pretendem desembolsar mais do que as mulheres, com perspectivas de gastos de R$ 219 e R$ 142, respectivamente. Em relação ao local onde os consumidores pretendem comprar seu presente, um total de 68% dos entrevistados disse pretender comprar em loja física.

 

Outro dado mostrado pela pesquisa Datafolha é o de que o cartão é o meio de pagamento preferido entre os consumidores para a compra do presente (37%), seguido pelo dinheiro (31%) e Pix (30%). O uso do cartão vence outras modalidades de pagamento em todas as regiões, com destaque para o Sudeste e Centro-Oeste (42%). 

 

Dentre os entrevistados que mencionam o uso do cartão de crédito como meio preferido para a compra do presente do Dia dos Pais, 61% demonstraram a intenção de parcelar a compra. Na Região Norte, a preferência pelo parcelamento atinge a marca de 100%, seguida pelo Nordeste (68%) e Sul (65%).
 

Datafolha: 66% dos brasileiros são contra PL que equipara aborto após 22 semanas de gestação a um homicídio
Foto: Paulo Pinto / Agência Brasil

Um total de 66% dos brasileiros se declarou contra o projeto de lei 1904/2024, que equipara o aborto realizado após 22 semanas de gestação ao crime de homicídio, inclusive nos casos de gravidez resultante de estupro. Foi o que revelou pesquisa Datafolha divulgada na noite desta quinta-feira (20). 

 

Segundo a pesquisa, apenas 29% se disseram favoráveis ao projeto, enquanto 2% afirmaram ser indiferentes e 4% não sabem. Dentre os entrevistados do Datafolha, 56% responderam que tomaram conhecimento do PL 1904, enquanto 44% não têm informações sobre a matéria.

 

O PL 1904/2024 vem causando polêmica desde a semana passada, a partir do momento em que o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), colocou em votação em poucos segundos um requerimento de urgência para a matéria. Muitos deputados disseram que não sabiam sequer que estavam votando a urgência. 

 

Diante da forte repercussão negativa que a matéria causou em redes sociais e nas ruas, com realização de manifestações e protestos em diversas cidades, o deputado Arthur Lira decidiu adiar a votação da proposta. Segundo Lira, será criada uma comissão com representantes de todos os partidos para debater o projeto, de autoria do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). 

 

De acordo com os resultados da pesquisa Datafolha, 57% dos evangélicos são contrários à proposta, enquanto os que se posicionam à favor são 37%. Os indiferentes representam 2%, e 5% afirmam não saber como se posicionar. Cerca de 52% deles dizem ter tomado conhecimento do projeto, ante 48% que não sabem do que se trata.

 

Os católicos se mostram ainda mais contrários ao PL que os evangélicos: 68% discordam do projeto, ante 28% que concordam. Os indiferentes são 2%, e 3% não se posicionaram. Maioria na pesquisa, os católicos são 49% dos entrevistados. Deles, 55% afirmam ter tomado conhecimento do PL, enquanto 45% declaram que não tomaram conhecimento do texto.

 

Entre as mulheres entrevistadas, 69% afirmam ser contrárias à proposição, enquanto a proporção de homens foi de 62%. Eles têm maior expressão de apoio ao PL, com 34%. As mulheres favoráveis ao projeto são 25%.

 

A pesquisa revela ainda que 38% dos entrevistados querem a proibição completa do aborto. Para 34%, a lei que garante o aborto em três exceções (em caso de gestação decorrente de estupro, risco à vida da mulher e anencefalia fetal) deve continuar como é hoje, e 24% acham que o acesso ao aborto deveria ser ampliado.

 

O levantamento do Datafolha ouviu 2.021 pessoas de idades a partir de 16 anos, distribuídas em 115 municípios do Brasil, nos dias 17, 18 e 19 de junho. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.
 

Datafolha: aprovação de Lula sobe para 36% e reprovação a seu governo cai de 33% para 31%
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Depois de sofrer derrotas no Congresso Nacional e o desgaste de ter uma medida provisória devolvida, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu uma boa notícia nesta terça-feira (18). Segundo a nova pesquisa Datafolha, a aprovação do governo, depois de cair em março, voltou a subir agora em junho, e a desaprovação caiu dois pontos percentuais.

 

De acordo com o Datafolha divulgado nesta terça, a aprovação ao governo Lula subiu para 36% agora em junho, depois de ter caído de 38% para 35% entre dezembro e março. Já a reprovação desceu dos 33% verificados em março para 31%, enquanto o regular passou de 30% para 31%.

 

Os grupos que gostam ou não gostam da atuação do presidente Lula seguem o mesmo perfil desde pesquisas realizadas durante a campanha eleitoral. Consideram Lula ótimo ou bom os mais pobres (42%), quem tem de 45 a 59 anos (44%), os mais velhos (47%), nordestinos (48%) e menos instruídos (53%). 

 

Dentre os que estão no grupo que desaprova a atuação do presidente, o veem mais como ruim ou péssimo os homens (35%), quem tem de 25 a 34 anos (38%), com ensino superior (38%), evangélicos (44%) e mais ricos (45% nas faixas acima de 5 mínimos).

 

A pesquisa Datafolha mostra também houve uma melhora na visão dos entrevistados sobre os rumos da economia brasileira. Na pesquisa de março, 39% afirmavam que a situação econômica iria melhorar, e nesta nova pesquisa de junho, este índice passou para 40%. 

 

Aumentou um ponto percentual a quantidade dos que preveem piora na economia (passou de 27% para 28%). Outros 27% acreditam que ficará tudo igual. 

 

Apesar do otimismo em relação ao futuro, a maioria dos entrevistados afirma que a situação econômica piorou no país nos últimos meses. Foram 42% os que afirmaram ter visto piora na economia, enquanto 29% responderam que “ficou como estava” e para 27%, a situação no Brasil melhorou. 

 

A mais recente pesquisa Datafolha foi realizada presencialmente, com 2.008 pessoas de 16 anos ou mais em 113 municípios pelo Brasil entre os dias 4 a 13 de junho. A margem de erro é de 2%, para mais ou para menos.

Datafolha: 55% do eleitorado brasileiro acredita que Bolsonaro tentou dar golpe para se manter na presidência e 39% discorda
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

 

A pesquisa Datafolha divulgada pelo jornal Folha de São Paulo, nesta sexta-feira (29), aponta que 55% do eleitorado brasileiro acredita que o ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL), tentou dar um golpe para continuar na presidência após a derrota nas urnas em 2022. O levantamento afirma ainda que 39% não acreditam nesta afirmação e outros 7% não souberam responder.

 

O Datafolha ouviu 2.002 pessoas de 16 anos ou mais em 147 cidades brasileiras nos dias 19 e 20 de março. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou menos.

 

Imagem: Reprodução / G1

 

Ainda segundo a pesquisa, 73% dos eleitores de Bolsonaro no segundo turno das eleições não acreditam na tentativa do golpe, assim como 75% dos que se declararam bolsonaristas. No entanto, 19% dos brasileiros nesses dois grupos acreditam nessa tentativa, aponta o Datafolha.

 

Entre os eleitores de Lula no segundo turno, 87% acreditam que Bolsonaro tentou dar um golpe para continuar na presidência. 86% dos eleitores declarados petistas também concordaram com a afirmação. 19% e 11% destes grupos, respectivamente, não acreditam na tentativa de golpe.

 

Dos declarados neutros ao Datafolha, 48% acreditam na tentativa de golpe e 39%, que não.

Datafolha: Em queda, aprovação de Lula empata com percentual de reprovação
Foto: Vinicius Schimdt

Uma nova pesquisa Datafolha realizada entre os dias 19 e 20 de março, mostra que a avaliação positiva do governo do presidente Lula (PT), caiu mais uma vez, chegando ao patamar de empate técnico com os números de reprovação. 

 

Com uma margem de erro de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, a pesquisa foi realizada com 2.002 pessoas, com idade superior a 16 anos. No período, o levantamento foi feito em 147 municípios brasileiros. Confira os números:

 

35% dos entrevistados consideram o governo ótimo ou bom;
33% avaliam a gestão como ruim ou péssima;
30% consideram o governo regular;
2% não souberam ou não opinaram.


A avaliação positiva de Lula caiu três pontos percentuais, se comparada com a pesquisa divulgada no dia 7 de dezembro de 2023. Na contramão, a reprovação subiu três pontos, já o número dos que consideram o governo regular se manteve estável.

Pesquisa Datafolha revela que 90% dos eleitores dizem não se arrepender de voto em Lula ou em Jair Bolsonaro
Foto: Reprodução Youtube

Passados mais de 13 meses desde a eleição presidencial de 2022, e com o novo governo chegando perto de completar seu primeiro ano, os brasileiros dizem não se arrepender do voto em Lula ou Bolsonaro, e se mantém praticamente inalterada a proporção de pessoas que se dizem “petistas convictos” ou “bolsonaristas”. Estas são algumas conclusões de pesquisa do Instituto Datafolha publicada pelo jornal Folha de S.Paulo.

 

A pesquisa, que teve suas entrevistas realizadas em 5 de dezembro, mostra o quanto a polarização política segue firme no Brasil, com pouco espaço para mudança de opinião entre os eleitores. Segundo a pesquisa, nove em cada dez pessoas dizem não se arrepender do voto no segundo turno das eleições presidenciais de 2022. Já 8% acham que não fizeram a melhor escolha e mudariam de voto, e apenas 1% afirma não saber o que responder.

 

O Datafolha havia realizado o mesmo tipo de questionamento a seus entrevistados em pesquisa divulgada no mês de setembro. Na ocasião, os resultados foram semelhantes ao que foi constatado agora em dezembro. 

 

Na pesquisa de setembro, 92% disseram não se arrepender do seu voto, e apenas 7% afirmaram ter se arrependido. Agora tivemos 90% que não se arrependeram e 8% de arrependidos. 

 

Os números verificados neste mês de dezembro revelam que 90% dos eleitores que votaram em Jair Bolsonaro avaliam ter escolhido o melhor postulante, e 8% se arrependem. O mesmo resultado foi auferido entre os eleitores que votaram em Lula: 90% avaliam ter escolhido o melhor candidato e apenas 8% se arrependem.

 

Outro recorte da pesquisa Datafolha mostra que o grupo de eleitores brasileiros que se dizem “petistas convictos” ficou em 30%, enquanto os que se definiram como “bolsonaristas” repetiu o percentual registrado no levantamento feito pelo instituto em dezembro do ano passado: 25%. 

 

Na pesquisa de dezembro, 32% dos entrevistados se definiram como fortemente petistas. O número registrado nesta sondagem atual segue próximo a esse valor, considerando a margem de erro de dois pontos percentuais. 

 

Aqueles que ficaram em níveis intermediários também permaneceram no mesmo índice: 10% se definiram como mais simpáticos ao presidente Lula, ante 9% em 2022. Os que disseram se identificar mais com o ex-presidente Jair Bolsonaro seguiu em 7%.  

 

A pesquisa Datafolha também mostrou que 21% dos entrevistados afirmaram ser “neutros” politicamente. Em dezembro de 2022, eram 22%. O grupo que disse rejeitar todas as posições políticas marcou 5%. 
 

Lula é aprovado por 38% após 11 meses de governo; reprovação é de 30%
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Na reta final de seu primeiro ano de mandato, o presidente Lula (PT) manteve sua avaliação estável. Segundo a folha de S. Paulo, usando dados do Datafolha, o chefe do executivo tem 38% de aprovação dos brasileiros.

 

Os outros entrevistados se dividiram em 30% considerando regular e 30% ruim ou péssimo. O panorama segue muito parecido com o do começo do ano e início do mandato.

 

No primeiro mandato, em 2003, 42% dos eleitores consideravam o atual chefe do executivo ótimo ou bom. Bolsonaro, em seu primeiro mandato, era aprovado por 30%.

 

A pesquisa ouviu 2.004 eleitores em 135 cidades do Brasil na terça (5). A margem de erro média é dois pontos para mais ou para menos.

 

A maior variação do petista ocorreu no meio do ano, quando a reprovação subiu de 27% para 31%, um aumento um pouco maior, mas de pouca significancia.

 

ESPERADO

A pesquisa ainda avaliou se Lula fez mais ou menos do que o esperado para o primeiro ano do governo. Em março, 51% acharam que ele fez menos que o esperado, mas esse número saltou para 57% nesta última pesquisa.

Do outro lado, quem acha que ele fez mais do que o esperado teve uma queda menor: de 18% para 16%. Os que definem na média, ou seja, fez apenas o esperado, caiu de 25% para 24%.


PERFIL

O presidente é mais bem avaliado entre nordestinos, chegando a 48% dos entrevistados dessa região (num grupo que representa 26% da amostra) e por metade entre os que tem menos escolaridade (28% dos ouvidos).

 

Na mesma linha, sua reprovação sobe a 39% entre os 22% com curso superior e os 15% que moram no Sul. A pior taxa de aprovação é visto nos 4% mais ricos: 47% dessas pessoas que ganham mais de 10 salários mínimos mensais veem Lula como ruim ou péssimo.

 

No grupo evangélico, que sempre se mostrou mais ligado ao ex-presidente Jair Bolsonaro, a reprovação é de 38%, ante 28% registrados entre católicos (52% da população ouvida).

 

Um grupo que se destaca é o dos mais jovens, onde Lula atinge a maior taxa de avaliação regular, de 40%, nos 15% ouvidos.

Lula tem aprovação estável de 38%, e reprovação sobe para 31%
Foto: Ricardo Stuckert/PR

 

Passados oito meses de seu terceiro mandato, o presidente Lula (PT) tem sua aprovação estável, mas viu a reprovação subir. Consideram o petista bom ou ótimo 38%, enquanto 30% o acham regular e 31%, ruim ou péssimo.

 

O dado foi aferido pela mais recente pesquisa acerca do governo Lula 3 feita pelo Datafolha, que havia tomado o mesmo pulso nos primeiros três e cinco meses de gestão. Foram ouvidas 2.016 pessoas em 139 cidades na terça (12) e quarta (13). A margem de erro é de dois pontos, para mais ou menos.

 

Não souberam opinar 2% dos ouvidos. O único índice que oscilou acima da margem de erro em relação ao levantamento de junho passado, levando em conta que números iguais nos limites superior e inferior delas não configuram empate, foi a reprovação, que era então de 27%.

 

Não se trata, portanto, de uma disparada da reprovação. 

 

A notícia positiva mais evidente para o presidente é uma certa manutenção do quadro, apesar de instabilidades políticas, como a longa discussão acerca da ampliação do espaço do centrão, esteio do antecessor Jair Bolsonaro (PL). Após idas e vindas, Lula cedeu ministérios para o grupo conservador, mesmo sem ter certeza de que isso se reverterá em apoio congressual.

 

O incômodo em sua base política pelo descarte sumário da ministra Ana Moser (Esporte), por exemplo, não é perceptível no conjunto da população. É possível argumentar que o noticiário extremamente negativo sobre seu antípoda, Bolsonaro, possa manter a chama da polarização acesa, evitando assim grandes mudanças pendulares no eleitorado.

 

Outro tema de relativa constância são os principais termômetros da economia quando o assunto é popularidade de governantes, inflação e desemprego, que seguem rota controlada. São assuntos bem mais concretos do que alta do Produto Interno Bruto, boa notícia algo etérea para a percepção popular.

 

A estratificação da avaliação do petista segue a mesma também, com suas melhores taxas de aprovação entre os sempre fiéis nordestinos (49%, entre 26% da amostra populacional do Datafolha), menos instruídos (53%, 28% dos ouvidos) e mais pobres (43%, 51% dos entrevistados).

 

Repetindo alguns mantras da polarização, Lula é mais rejeitado na região Sul (39%, 14% do eleitorado), mais escolarizados (39%, 22% da amostra), numa classe média mais abastada (44% entre os que ganham de 5 a 10 salários mínimos, 8% dos ouvidos) e entre evangélicos (41% no grupo, que soma 28% da população) —o petista ensaiou um flerte com esses últimos, mais associados ao bolsonarismo e mais ativos politicamente, sem sucesso.

 

Um segmento chama a atenção, o dos jovens de 16 a 24 anos, que compõem 17% da amostra. Acham Lula regular 43% dos ouvidos, com taxas inferiores de rejeição (23%) e de aprovação (31%). Em avaliação de governantes, o regular usualmente pende para o negativo, apesar de a propaganda do Planalto divulgar de forma marota o dado somado ao daqueles que acham o presidente ótimo ou bom.   

Flamengo atinge seu maior índice de torcedores da história da pesquisa Datafolha
Foto: @xerel__

Com a preferência de 21% dos brasileiros, o Flamengo atingiu o seu maior índice na série histórica do Datafolha em pesquisa divulgada nesta sexta-feira (26) e que começou em 1993. Há quatro anos, em 2019, o rubro-negrou apareceu com 20%.

 

Na mais recente averiguação, que contou com 7.597 entrevistados, com pessoas de 16 anos ou mais, e foi realizada entre os dias 31 de julho e 7 de agosto, em 169 municípios de todo o Brasil, os baianos Bahia e Vitória aparecem com 2% e 1%, respectivamente. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou menos, com nível de confiança de 95%.

 

Atrás do Flamengo, aparece o Corinthians, que foi de 14% para 15%, seguido por São Paulo e Palmeiras, ambos com 7%. Cruzeiro (4%), Vasco (4%), Grêmio (4%), Santos (3%), Atlético-MG (2%), Internacional (2%), Bahia (2%), Botafogo (2%), Fluminense (1%), seleção brasileira (1%), Sport (1%), Vitória (1%) e Fortaleza (1%) são as outras equipes que somaram pelo menos um ponto percentual.

 

Desde a última pesquisa feita pelo Datafolha, em 2019, o Flamengo conquistou duas Libertadores, uma Recopa Sul-Americana, dois Campeonatos Brasileiros, uma Copa do Brasil, além de duas Supercopas do Brasil e dois Campeonato Cariocas. 

Datafolha aponta estabilidade na aprovação do governo Lula
Foto: reprodução

Uma nova pesquisa do Datafolha aponta uma estabilidade na aprovação do presidente Lula (PT). Prestes a completar seis meses de mandato, 37% das pessoas consideram o governo ótimo ou bom, 27% avaliam como ruim ou péssimo, 33% considera regular e 3% não opinaram.

 

A pesquisa entrevistou 2.010 pessoas em 112 municípios entre segunda (12) e quarta-feira (14) e tem margem de erro de dois pontos, para mais ou para menos.

 

Comparando com a pesquisa anterior, realizada nos dias 29 e 30 de março, os números não variam fora da margem de erro. Lula tinha 38% de aprovação, 29% de reprovação e 30% o consideravam regular, nos três primeiros meses de mandato.

 

Lula repete o pior desempenho de um presidente em primeiro mandato desde 1985.

 

Em termos relativos, os números trazem más e boas notícias para o petista, que assumiu seu terceiro mandato em janeiro. Ele iguala o desempenho de Jair Bolsonaro (PL). No mesmo período, o ex-presidente tinha 33% de aprovação, 33% de reprovação e 31% de avaliação regular. Um empate técnico, com pequena vantagem para o petista.

 

Em comparação com Fernando Henrique Cardoso (PSDB) no ano de 1995 (40% de ótimo/bom, 40% de regular e 17% de ruim/péssimo), com seus próprios números em 2003 (42%, 43% e 11%)  e de Dilma Roussef (PT) em 2011 (42%, 43% e 11%), Lula também perde.

 

Se comparar com o seu desempenho em 2006, o que não pode ser feito diretamente, já que se trata de uma reeleição, Lula também perde. a esta altura de 2007, tinha 48% de aprovação, 37% de regular e 14%, de reprovação.
Mesmo assim, há uma análise favorável ao presidente. Ele vive um embate com a Câmara de Deputados, comandada pelo centrão e Arthur Lira (PP-AL), no entanto, esse conflito teve uma aparente repercussão nula ao mandatário.

 

Aqueles que tem renda mais baixa (até 2 salários mínimos) aprovam mais o presidente (43% acha bom/regular), assim como os menos escolarizados (47%) e os nordestinos (47%).  Neste último grupo, ainda que dentro da margem maior de erro dele (4 pontos), houve uma oscilação negativa mais expressiva na aprovação: de 6 pontos ante março.

 

Entre os que ganham de 2 a 5 salários mínimos, a chamada classe média baixa, e entre moradores do Centro-Oeste, são 34% os que reprovam Lula. Entre evangélicos, 37%, e entre a minoria (4% da amostra) mais rica (mais de 10 mínimos mensais), 49%.
A pesquisa aponta um desvio maior na curva de avaliação de Lula entre aqueles que ganham de 5 a 10 mínimos mensais (R$ 6.600 a R$ 13.200). No grupo, houve a maior queda de reprovação, de 15 pontos percentuais em relação a março (47% para 32%). Mesmo considerando que a margem de erro nesse subgrupo é maior, de 7 pontos percentuais, é notável.
Boas notícias relativas da economia, como a aprovação inicial do arcabouço fiscal pelo Congresso, a queda do preço do dólar ou a melhoria da perspectiva do risco-país, seguem abstratas para a maior parte da população. Aqui, a estabilidade na taxa de desemprego (8,5% no primeiro trimestre) conversa melhor com os números inalterados de Lula.

Mais de 60% dos brasileiros desejam voltar às atividades culturais, aponta levantamento
Foto: Reprodução / SecultBA

Uma pesquisa feita pelo Itaú Cultural e o Instituto Datafolha apontou que mais de 60% dos brasileiros querem voltar a fazer alguma atividade cultural após a flexibilização das atividades da área. O índice é maior que os 52% que declararam ter participado de pelo menos uma atividade cultural nos últimos 12 meses.

 

De acordo com a pesquisa, os mais interessados em retornar às atividades são os solteiros (70%) e pessoas sem filhos (73%). Dentre as atividades que lideram a lista de intenção de retomada estão os cinemas, shows, atividades infantis, biblioteca e centros culturais.

 

Conforme publicou o Estadão, o levantamento foi feito por telefine com 1521 pessoas com idades entre 16 e 65 anos e abrangeu todas as classes econômicas e regiões do país, sendo 42% do total moradores das regiões metropolitanas e 58% de cidades do interior. 

 

Os indivíduos de 25 a 34 anos (74%) e os jovens de 16 a 24 anos (71%) são as duas faixas que mais querem a retomada da agenda cultural. As pessoas sentiram mais falta de cinema (30%) e de shows musicais (24%). Mas, em compensação, eram essas também as atividades mais realizadas em tempos sem pandemia. Sobre os prejuízos maiores de um mundo sem cultura, elas falam em entretenimento e diversão (38%), interação entre as pessoas (20%), lazer em família (12%) e encontrar amigos (8%). Há ainda os que sentem falta de ampliar os conhecimentos (6%) e os pais querendo a volta das atividades infantis (3%).

 

Apesar do ensejo pela volta, há um medo de contágio por parte dos entrevistados. No total, 84% dos participantes disseram que só voltariam a consumir cultura se ela ocorressem em locais abertos. Outros 17% disseram que só se sentiam seguros após a descoberta da vacina. Exatos 39% dos entrevistados que indicaram pelo menos uma atividade que pretendem realizar após a reabertura informam que poderiam realizá-la em locais fechados.

 

O estudo do Itaú Cultural e Datafolha também identificou que há uma tendência maior pela regionalização do consumo cultural: 47% dos entrevistados pretendem realizar atividades culturais no próprio bairro sem uso de transporte.

Antônio Fagundes e Fernanda Montenegro são os atores mais queridos, indica Datafolha
Foto: Divulgação
Os veteranos Antônio Fagundes (14%) e Fernanda Montenegro (9%) estão no topo da lista dos atores mais queridos da TV brasileira, segundo pesquisa do Datafolha. O levantamento, que elencou os favoritos em quatro categorias: ator de tv, atriz de tv, cantor ou cantora internacional e cantor ou cantora nacional, foi realizado em março deste ano, ouvindo 2100 pessoas de 16 anos ou mais, em 143 municípios. Um dos destaques da pesquisa foi Alexandre Nero, que ficou em terceiro lugar, superando medalhões como Tarcisio Meira, Lima Duarte, Francisco Cuoco, José Mayer e José Wilker. No ranking das atrizes, as mais experientes se destacam. Fernanda Montenegro é citada por 9% dos entrevistados. Em seguida, estão Glória Pires, 7%, Claudia Raia e Regina Duarte, empatadas com 5%.

Atores:


Atrizes:
 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia
O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

Mais Lidas