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cv em jequie
Um homem acusado de integrar uma facção criminosa morreu em uma ação policial na tarde desta quinta-feira (22) em Jequié, no Médio Rio de Contas, Sudoeste baiano. O fato ocorreu durante diligências da Cipe Central e Rondesp, no bairro Amaralina. O homem seria pertencente à facção Tudo 2, rival do CV [Comando Vermelho].
Segundo o Blog do Marcos Frahm, parceiro do Bahia Notícias, as equipes patrulhavam na região do bairro Amaralina quanto foram informados de que integrantes do CV estariam reunidos e armados na localidade. Na chegada ao bairro, um homem teria atirado contra um policial.
No confronto, o suspeito, identificado pelo apelido de Gigante, foi ferido. Ele teria sido levado ao Hospital Geral Prado Valadares, mas não resistiu.
Com ele, os policiais apreenderam um revólver calibre .38 e munições. Os itens apreendidos foram levados para perícia. O caso segue em investigação pela 9ª Coorpin [Coordenadoria de Polícia do Interior].
Um vídeo atribuído a integrantes de uma facção criminosa [CV] com atuação em Jequié, no Médio Rio de Contas, Sudoeste baiano, mostra o grupo fazendo ameaças a rivais e à polícia. Na imagem, o grupo aparece com diversas armas e é possível ouvir falas endereçadas a “inimigos”.
VÍDEO ? Membros de facção em Jequié gravam vídeo com ameaças a rivais e à polícia pic.twitter.com/JlJu2nPln4
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) May 21, 2025
Em um momento eles ameaçam uma pessoa conhecida como “Bruninho”. “Vem, Bruninho, buscas tuas porcaria”, disse um. “Se não for CV, aiai, viu, véi”, declara outro. “Se subir o mato, vai morrer. Pode ser polícia qual for”, afirma um terceiro.
Os acusados se autodeclaram como "donos" das localidades Mandacaru Residencial 1 e 2.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).