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Após circular por vários palcos do Brasil, o premiado espetáculo “Rosas Negras” retorna para a Bahia com apresentações abertas ao público, em terreiros de candomblé, lugar onde foi criado. As exibições passarão por várias cidades do estado, iniciando nos dias 12 e 13 de julho, no Loba’Nekun Filho, em Cachoeira.

Foto: Magali Moraes
O solo cênico, que nasceu através de uma pesquisa historiográfica da atriz Fabíola Nansurê, aborda vivências e histórias de mulheres negras, a partir de questões relacionadas à autoestima. Segundo a artista, é muito representativo começar uma temporada em outras casas de axés baianas, convidando o público geral para conhecer estes espaços.

Foto: Joan Souza
“Nós viajamos muito com ‘Rosas Negras’ e pisamos em importantes palcos do cenário teatral brasileiro, como o Teatro Ruth de Souza (RJ) o Teatro Arthur Azevedo (MA) e Teatros de Salvador e São Paulo, mas voltar para o chão sagrado do terreiro, que é minha base, onde eu moro, é muito especial. Minha arte nasce desse lugar, que é muito mais do que uma religião. É uma tradição e uma forma de viver”, afirmou Fabíola.
Ela ainda destaca que a peça é um marco em sua carreira, já que traz como temática principal assuntos que remetem às suas raízes e origens. Além das apresentações, o projeto também realiza oficinas formativas para trabalhos culturais e saberes ancestrais. Confira a programação completa:
Cachoeira - 20 e 21 de julho, Terreiro Loba’Nekun Filho
Camaçari - 20 e 21 de julho, Unzo Matamba NZAMBI
Lauro de Freitas - 26 e 27 de julho, Terreiro Oyá Matamba - Ile Asé Iba Omi Ajo Ewe
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).