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O presidente do Vasco da Gama, Pedrinho, se pronunciou mais uma vez sobre os potenciais investidores da SAF do clube. O gestor reforçou a necessidade de cautela nesse processo com a justificativa de que "não se pode entregar o controle do clube de forma cega".
“Profissionalizar o futebol não significa entregar o controle do clube de forma cega a grupos sem histórico sólido, garantias ou transparência. Isso reforça a necessidade de adotar um processo rigoroso de avaliação para investigar a fundo a solidez e a idoneidade de um potencial parceiro antes da assinatura de qualquer acordo. Mais do que atrair capital, é preciso saber com quem se estabelece uma relação - de forma segura, estratégica e que respeite o que o Vasco da Gama representa. Não se trata de rejeitar o capital externo, mas de saber com quem o clube está se relacionando”, revelou.
Na última segunda-feira (30), o presidente mandou o recado na carta que acompanhava o relatório financeiro do clube associativo. Durante o comunicado, foram citados pontos que citavam a gestão da 777 Partners e um possível novo investidor.
"A busca por um novo investidor para o Vasco SAF já está em andamento, com todo o cuidado e responsabilidade que o momento exige. O episódio da 777 Partners deixa uma lição que não pode ser ignorada", confirmou Pedrinho durante a carta.
De acordo com o ge e com um dos vice-presidentes do Cruzmaltino, existe um investido em estágio "mais avançado", em comparação a outros que estão em discussão. O nome em potencial está na fase de diligências e análise da situação financeira do Vasco.
No dia 15 de maio o presidente Pedrinho completou um ano à frente do clube. O presidente assumiu após uma liminar sustentada pela Justiça do Rio de Janeiro que configurava uma vitória do Gigante da Colina sobre a 777 Partners.
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Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".