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A Conmebol avalia transferir a final da Copa Libertadores de 2025, marcada para o Estádio Monumental de Lima, no Peru, em razão da instabilidade política no país. A decisão está prevista para o dia 29 de novembro. A informação foi inicialmente divulgada pelo jornalista Marcel Rizzo, do Estadão.
O Peru enfrenta uma nova crise institucional após o afastamento da presidente Dina Boluarte, acusada de corrupção. Com a decisão do Congresso, José Jerí assumiu interinamente o comando do país na madrugada de sexta-feira (10), o que intensificou as incertezas sobre a realização do evento em Lima.
Caso a mudança de sede seja confirmada, Assunção, no Paraguai, surge como principal alternativa. A cidade, que abriga a sede administrativa da Conmebol, também será palco da final da Copa Sul-Americana, marcada para 22 de novembro, após a entidade transferir o jogo de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia.
O presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, tem defendido a realização de grandes eventos esportivos em território paraguaio. Na última sexta-feira (10), Assunção também foi confirmada como sede dos Jogos Pan-Americanos de 2031.
As semifinais da Libertadores estão agendadas para outubro, com os duelos entre LDU e Palmeiras, e Flamengo e Racing.
Com as diversas expressões de protesto por parte do público em shows e espetáculos, Criolo conta que não houve sequer uma apresentação sua sem que a plateia se expressasse politicamente através de coros ou de cartazes, mas criticou a "chuva de ódio" gerada com a polarização da sociedade. "É muito louco isso, porque foi criado um ambiente de ódio, de rancor, tão absurdo que as pessoas passam por cima e parece que não estão vendo uma construção de fortalecimento, que algumas pessoas sugerem, de homofobia, xenofobia, racismo, de achar normal esse abismo social que a gente vive", lamenta.
Para o rapper paulista, há quem se beneficie com a expansão da crise enquanto a população carente sofre as consequências desse cenário. "Tem corrupção no governo e fora, todo mundo sabe disso, todos os partidos políticos têm. Agora, os caras fizeram uma manobra monstra e que se exploda a favela. Que morra todo mundo: acho que é isso que passa na cabeça dos caras, talvez com um pouco mais de poesia e vernáculo mais apurado", analisou.
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Luiz Inácio Lula da Silva
"O problema que eu tenho é que eu não gostaria que o Rui deixasse o governo. Mas eu também não tenho o direito de exigir sacrifício do ministro que tem oportunidade de se eleger. Então, quem quiser ser candidato será liberado para ser candidato".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que não gostaria que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, deixasse o governo federal, mas ressaltou que não pretende impedir que integrantes de sua equipe concorram nas eleições de 2026.