Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
crime no rio de janeiro
Um jogador de futebol amador conhecido como Kauan Galdino Florêncio Pereira, de 19 anos, morreu na madrugada da última quarta-feira (1º), após um desentendimento em um baile funk. O jovem foi baleado na cabeça em Queimados, na Baixada Fluminense (Rio de Janeiro) após ter pisado no pé de um traficante conhecido como "De Ferro", apontado como gerente do tráfico da comunidade de São Simão.
Segundo informações da polícia e de testemunhas, após o "pisão" no pé, o criminoso exigiu um pedido de desculpas, prontamente negado por Kauan. Em seguida, o traficante disparou contra a vítima.
Kauan Galdino foi socorrido e levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Queimados e, posteriormente levado ao Hospital Geral de Nova Iguaçu (Hospital da Posse), após o ferimento se agravar. Em nota divulgada pela Prefeitura de Nova Iguaçu, foi informado que o estado do jovem, que está internado no Centro de Terapia Intensiva (CTI) é gravíssimo.
Kauan era atleta de futebol amador e tinha o sonho de se tornar jogador profissional. Atualmente, familiares e amigos do goleiro seguem buscando ajuda para doação de sangue.
O traficante segue foragido e a polícia tem trabalhado para localizar e prender o criminoso. O caso está sendo investigado pela 55º DP, em Queimados.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).