Artigos
Setembro triste e amarelo
Multimídia
Presidente do TCE-BA explica imbróglio envolvendo vaga de conselheiro aberta após morte de Pedro Lino
Entrevistas
Diretor do FIDA/ONU no Brasil reforça parcerias na Bahia para geração de emprego e renda no campo
crime no interior baiano
Uma mulher, de 33 anos, foi morta a tiros na madrugada deste sábado (4) em Jaguaquara, no Vale do Jiquiriçá. A vítima, Edvalda de Jesus Pereira, foi atingida estava em frente à residência onde morava, no bairro Lagoa, quando em torno de seis homens chegaram a pé e dispararam contra ela. Depois, o grupo fugiu.
Segundo o Blog do Marcos Frahm, parceiro do Bahia Notícias, o filho da vítima presenciou o crime. O pai da mulher, que não teve o nome informado, disse que a filha tinha acabado de sair de um presídio. Até o início da tarde deste sábado, nenhum dos acusados foi localizado.
A autoria e a motivação do crime devem ser investigadas pela delegacia de Jaguaquara. O corpo da mulher foi levado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Jequié.
Um homem, de 57 anos, foi morto com golpes de faca em Barra do Mendes, região de Irecê, no Centro Norte. O acusado, um adolescente de 17 anos, segue procurado nesta quarta-feira (17). Segundo o Blog do Braga, parceiro do Bahia Notícias, a vítima foi identificada por Jorlan Soares de Freitas.
O fato ocorreu na noite da segunda-feira (15), por volta das 19h45. Testemunhas disseram que o acusado agredia uma mulher quando a vítima tentou defendê-la. O agressor então desferiu diversos golpes de faca no homem. Após os golpes, o adolescente fugiu.
O corpo do homem foi levado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Irecê, na mesma região. O caso é investigado pela Polícia Civil local.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Fux
"Ao rebaixar a competência original do plenário para uma das turmas, estaríamos silenciando as vozes de ministros que poderiam esterilizar a formar de pensar sobre os fatos a serem julgados nesta ação penal. A Constituição Federal não se refere às Turmas, ela se refere ao plenário e seria realmente ideal que tudo fosse julgado pelo plenário do STF com a racionalidade funcional".
Disse o ministro Luiz Fux ao abrir divergência no julgamento da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que analisa a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete réus acusados de participação em uma trama golpista.
