Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
crime de terras
Durante evento solene na Base Avançada do Grupamento Aéreo da Polícia Militar, nesta sexta-feira (13), em Barreiras, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) anunciou uma nova fase da Operação Safra, que se estenderá até 2025. A iniciativa é focada em crimes contra propriedades rurais.
A nova fase da operação, com duração de seis meses, será intensificada nos dez principais municípios produtores de grãos e fibras do oeste baiano, incluindo Barreiras, Luís Eduardo Magalhães, São Desidério, Formosa do Rio Preto, Cocos, Correntina, Baianópolis, Jaborandi, Riachão das Neves e Santa Maria da Vitória.
De outubro de 2024 a março de 2025, período de plantio e colheita, equipes das Polícias Militar e Civil intensificarão ações ostensivas e preventivas, com o apoio de viaturas, aeronaves, drones e ferramentas tecnológicas, ampliando a parceria com os produtores.
O Governo do estado, por meio da polícia Militar e Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) promete investir R$ 2 milhões para a 11ª edição da Operação Safra.

Secretário com a palavra no evento | Foto: Divulgação / Alberto Maraux
Em presença no evento o secretário da Segurança Pública, Marcelo Werner, essa operação reforça a importância da integração entre os setores público e privado no enfrentamento às ações criminosas em áreas rurais:
‘’Essa iniciativa apresenta resultados positivos, com alcance de criminosos e recuperação de defensivos. Seguiremos atuando de forma conjunta para proteger o povo baiano”, afirmou o secretário.
A operação conta com uma ação conjunta com a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) e diversas unidades especializadas da Polícia Militar, o Comando de Policiamento da Região Oeste (CPRO) irá intensificar a fiscalização fitossanitária e o controle do trânsito de produtos agrícolas e defensivos em toda a região.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).