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crime de stalking
Uma mulher foi alvo de um mandado de busca e apreensão em Belo Campo, no Sudoeste baiano. Ela é acusada pelo crime de stalking [perseguição] contra um homem com quem teve um encontro amoroso após se conhecerem por meio de um aplicativo de relacionamento. O cumprimento do mandado de busca ocorreu nesta sexta-feira (31) através de agentes da 1ª Delegacia de Vitória da Conquista, na mesma região.
Dois celulares, apreendidos no imóvel da suspeita, eram usados para a prática de ameaça e perseguição. Segundo a Polícia Civil, a vítima passou a sofrer ameaças via aplicativo de mensagem em outubro do ano passado, poucos dias após o primeiro encontro.
“A suspeita usava diversos números e datas, invadindo a privacidade do homem e ameaçando a sua integridade psicológica”, disse o titular da 1ª DT/Conquista, delegado Paulo Henrique Oliveira. Uma perícia no material apreendido vai poder informar se a prática foi usada com outras pessoas.
A ordem judicial foi cumprida com apoio da Coordenação de Apoio Técnico e Tático à Investigação (CATTI/Sudoeste).
Uma mulher foi alvo de mandado de busca e apreensão nesta terça-feira (20) em Pintadas, na Bacia do Jacuípe. Na ação, foram apreendidos computadores, tabletes, pen drive e celular. Segundo a Polícia Civil, a mulher é investigada por stalking [perseguição] nesta ação e em outra anterior.
O mandado de busca e apreensão foi cumprido no imóvel da suspeita, por equipes da delegacia de Pintadas. Ainda segundo a polícia, a mulher por diversas vezes foi até a clínica do irmão da vítima fazer ameaças, afirmando que se um processo não fosse retirado da Justiça, ela continuaria o perseguindo.
A polícia informou também que a vítima relatou que apresentou problemas de saúde e teve um noivado findado após as constantes perseguições, que ocorriam desde 2019. O material apreendido vai passar por perícia e deve servir como elementos de prova.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).