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Artigos

Kim Nery
IA não é muleta: é o novo sistema operacional
Foto: Acervo pessoal

IA não é muleta: é o novo sistema operacional

Eu trabalho escrevendo. E como redator publicitário, produzo facilmente 70 a 80 páginas de texto por semana (somando rascunhos, ideias, roteiros e versões finais). Por isso, digo com orgulho: uso o ChatGPT todos os dias no meu trabalho. E eu não estou sozinho. No momento em que escrevo este artigo, aproximadamente 100 milhões de pessoas estão usando a mesma ferramenta em paralelo. São 700 milhões de usuários ativos mensais e 18 bilhões de mensagens por semana. É uma escala global, não hype.

Multimídia

Vereadora diz que há endividamento crescente nas contas de Salvador

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Em entrevista ao Projeto Prisma na última segunda-feira, a vereadora e líder da Oposição na Câmara de Salvador, Aladilce Souza (PCdoB), comentou a situação atual das contas da prefeitura da capital baiana.

Entrevistas

Tássio Brito projeta eleições 2026, reforça unidade do PT e defende Rui Costa no Senado

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Ex-dirigente da União Nacional dos Estudantes (UNE) e militante com forte ligação ao MST, ele falou longamente sobre os desafios da legenda, as eleições de 2026, a importância da base aliada, a presença nos territórios e a renovação partidária.

crianca indigena desaparecida

Exame de DNA feito por família indígena pode revelar se criança dada como morta há 30 anos está viva
Foto: Ascom / DP-BA

O exame de DNA para investigação de maternidade realizado durante a passagem da Unidade Móvel de Atendimento (UMA) em Rodelas, no Território de Identidade Itaparica, pode desvendar o mistério sobre o desaparecimento de um corpo e reunir uma família indígena separada há 30 anos. O material genético coletado pelas integrantes da etnia pankará Maria das Graças da Silva, 63, e Auristela Silva Rosena, 35; e por Marluce dos Santos, 46, poderá dizer se essa última é a criança dada como morta após ter sido internada com um quadro de pneumonia, anemia aguda e cisto no cérebro.

 

“Eu passei um mês com ela no hospital de Floresta Azul, depois ela foi transferida e não pude acompanhar porque ficava longe e tinha que cuidar dos outros filhos. Deixei ela com as enfermeiras e a assistente social. Dias depois me ligaram dizendo que ela tinha morrido, mas não deram conta do corpo, nem das roupas que ela levou, nem de nada. Fomos ao hospital e o corpo tinha sumido”, relembra Maria das Graças.

 

A ausência do corpo e de documentos sobre a morte da criança de 11 anos registrada como Ângela Silva Rosena manteve acesa, no coração da mãe, a esperança de que ela estivesse viva. E, anos depois, a notícia de que uma mulher com deficiência intelectual morando em Rodelas reconheceu uma amiga de infância de Ângela, perguntou pelos padrinhos e pela mãe Gaguinha, como Maria das Graças é conhecida, trouxe a certeza de que a família estava prestes a se reencontrar.

 

“Quando soube dessa história, disse logo que a gente tinha que fazer DNA, pedi a minha mãe pra vir conhecê-la e, quando ela mandou a foto, tive certeza que podia ser ela [Ângela]. Os traços são muito parecidos com os da gente. A única coisa que quero com esse DNA é acabar com essa dúvida”, desabafa Auristela.

 

Para realizar o exame e acabar com a dúvida, ela enfrentou os 169 km que separam Santa Maria da Boa Vista (PE), onde mora, de Rodelas, onde vive a suposta irmã. Já dona Maria se deslocou por uma hora nos 74 km que separam sua casa em Itacuruba (PE) do município baiano.

 

O desfecho dessa história se dará entre 60 e 90 dias quando, segundo o servidor responsável pela coleta, Marcos Batista, será feita a entrega do resultado do exame. Para a coordenadora do Núcleo de Gestão de Projetos e Atuação Estratégica, Cristina Ulm, um atendimento como o prestado à família indígena representa não apenas o cumprimento de um dos serviços ofertados pela Unidade Móvel, mas sim a demonstração de seu potencial de transformação na vida das pessoas.

 

“Espero que o resultado desse exame possa dar fim à agonia que o sumiço do suposto corpo trouxe à essa família. Com sorte, no momento da entrega poderemos dar uma ótima notícia a essas mulheres tão sofridas, reconectá-las como família e possibilitar que tenham a oportunidade de recuperar o tempo perdido”, comentou a defensora pública, emocionada.

Se o exame confirmar a suspeita de Auristela, Marluce será o segundo parente perdido que reencontra. Em 2021, através das fotos nas redes sociais, ela reencontrou o irmão que havia sido roubado com quatro meses de vida. Nesse caso, a resolução foi mais fácil pois o jovem usava os nomes de registro. “A história que contavam pra ele e que ele tinha sido dado por pessoas em situação de rua, mas conversando com ele pela internet contei a história toda”, lembra Auristela.

 

SUPOSTA IRMÃ

Marluce Santos, a suposta irmã de Auristela, chegou em Rodelas por volta dos anos 2000 acompanhada pelo companheiro e viveu em situação de rua até ser acolhida por uma família. Através de uma ação judicial, foi registrada com o atual nome e data de nascimento estimada em 1º de janeiro de 1977. De acordo com a advogada Ione Nogueira que, após o falecimento da mãe adotiva, atua no processo de transferência da curatela de Marluce, ela possui deficiência intelectual.

 

“As vezes ela conversa e lembra de muita coisa do passado e tem horas que não lembra de nada. É como se o cérebro parasse e depois voltasse. Durante o processo de registro civil, ela sempre disse que se chamava Marluce, mas hoje ela disse que tinham botado o nome dela de Ângela e isso  pode ter sido uma lembrança”, conta a advogada.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Se pega essa moda de resolver briga política com MMA, teríamos finalmente o fim de clássicos confrontos aqui no estado. Se bobear, é a forma mais fácil de resolver a briga pela chapa do Cacique ano que vem... Enquanto isso, tem gente gastando com canetinhas pra colocar tudo a perder no fim de semana. Mas ainda é melhor do que ver e ouvir certas coisas. Vale tudo pelo voto? Saiba mais!

Pérolas do Dia

Rui Oliveira

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Foto: Divulgação / APLB

"Falta de respeito, deboche e avacalhamento". 


Disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), Rui Oliveira ao rebater provocações realizadas pelo vereador Claudio Tinoco (União) antes da votação do novo Plano de Carreira do Magistério Municipal nesta quarta-feira (1º). Em conversa com a imprensa, o sindicalista afirmou que as falas de edil foram uma “falta de respeito” e que não mereciam uma “devolutiva”.

Podcast

Ex-presidente da AL-BA, deputado Adolfo Menezes é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira

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