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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
O presidente do diretório estadual do Partido Verde (PV), Ivanilson Gomes, afirmou quea sigla irá realizar uma reavaliação dos deputados eleitos pelos verdes para verificar se estão seguindo com os “requisitos básicos” da legenda. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (4), o dirigente admitiu que o PV serviu de “barriga de aluguel” para políticos que buscavam a reeleição, mas que não necessariamente se adequavam às ideologias do partido.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

cracolandia

STF rejeita pedido para derrubada de muro na “Cracolândia” em São Paulo
Divulgação

 

Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou o pedido do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) para que a Prefeitura de São Paulo derrube um muro erguido na região conhecida como “Cracolândia”, no centro da cidade. A decisão foi tomada na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental que trata da população em situação de rua do país.

 

No pedido, o PSOL relata que a prefeitura construiu um muro de alvenaria de cerca de 40m de extensão e 2,5m de altura na Rua General Couto Magalhães. O partido sustentava que a obra é discriminatória, viola o direito de ir e vir das pessoas na Cracolândia e desrespeita decisão do STF de agosto de 2023 que determinou a adoção de uma série de medidas e políticas públicas para atender e acolher a população de rua.

 

Em informações e relatórios apresentados no processo, a Prefeitura sustenta que a medida tem caráter meramente “preventivo e protetivo” e visa evitar acidentes num local com grande fluxo de pessoas. Segundo o Executivo municipal, o muro foi construído em substituição a tapumes metálicos que eram continuamente danificados pela própria população em situação de rua que vive na região.

 

Para o ministro Alexandre, a construção do muro em linha reta, sem cercar determinado espaço e acompanhando uma via pública, não representa medida de segregação. Além disso, o ministro sustenta que o poder público municipal, dentro de sua competência, atuou para garantir maior segurança às pessoas no local, e a construção é uma “típica medida de segurança pública”, justificada pelo grande fluxo de pessoas no local, com alto risco de atropelamentos.

Arquidiocese se diz perplexa sobre CPI contra padre Julio Lancellotti e sugere “perseguição”; entenda
Foto: Rovena Rosa / Agência Brasil

A Arquidiocese de São Paulo informou, por nota divulgada nesta quinta-feira (4), que “acompanha com perplexidade” a tentativa de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o Padre Júlio Lancellotti. Em dezembro, foi protocolado na Câmara Municipal de São Paulo um pedido de abertura de investigação das organizações não governamentais que atuam na região conhecida como Cracolândia, que concentra pessoas em situação de rua e com consumo abusivo de drogas na parte central da capital paulista.

 

Apesar do coordenador da Pastoral do Povo de Rua não ser citado nominalmente no requerimento de abertura da CPI, o vereador que fez o pedido, Rubinho Nunes (União), fez diversas declarações, inclusive pelas redes sociais, em que afirma que Lancellotti é o principal alvo. Nunes também declarou que pretende dirigir a investigação contra o movimento A Craco Resiste. As informações são da Agência Brasil.

 

Em 2020, Nunes, então candidato a vereador, solicitou ao Ministério Público de São Paulo a abertura de um inquérito contra A Craco Resiste. Ele acusava a organização de favorecer o consumo de drogas. A investigação policial aberta, no entanto, acabou arquivada sem encontrar qualquer irregularidade. Na nota, a Arquidiocese de São Paulo questiona a coincidência dessa nova movimentação de Nunes, que é um dos fundadores do Movimento Brasil Livre (MBL), em um ano de eleições municipais. “Perguntamo-nos por quais motivos se pretende promover uma CPI contra um sacerdote que trabalha com os pobres, justamente no início de um ano eleitoral?”, dizia a nota.

 

No requerimento de abertura de CPI, o vereador afirma que a intenção é investigar ONGs que “fornecem alimentos, utensílios para uso de substâncias ilícitas e tratamento dos dependentes químicos que frequentam a região da Cracolândia”. Nunes justifica ainda a necessidade de investigação das organizações da sociedade civil alegando que "algumas delas" "recebem financiamento público para realizar as suas atividades”.

 

O texto recebeu assinaturas de mais de um terço dos 55 vereadores do Legislativo paulistano. Porém, a CPI precisa ainda ser aprovada em plenário pela maioria da Câmara Municipal para ser efetivamente instalada. Em reação ao pedido de Nunes, a vereadora Silvia da Bancada Feminista (PSOL) fez um requerimento pedindo a investigação do aumento da população em situação de rua na capital paulista e das políticas públicas de atendimento a essas pessoas.

 

“É importante lembrar também que este preocupante aumento no número da população em situação de rua na cidade de São Paulo se deu justamente na gestão do Prefeito Ricardo Nunes, que promoveu políticas hostis contra a população em situação de rua, como o recolhimento forçado de barracas e itens pessoais”, diz o pedido, que contextualiza que em cinco anos o número de pessoas que dormem nas calçadas da cidade passou de cerca de 24 mil para 53,4 mil.

 

O requerimento da CPI das Políticas para População de Rua ainda não tem o número mínimo de assinaturas para ser protocolado. O padre Julio Lancellotti se posicionou, por meio de nota, que as CPIs são legítimas, mas informou que não pertence “a nenhuma organização da sociedade civil ou organização não governamental que utilize convênio com o Poder Público Municipal”.

 

“A atividade da Pastoral de Rua é uma ação pastoral da Arquidiocese de São Paulo que, por sua vez, não se encontra vinculada, de nenhuma forma, às atividades que constituem o requerimento aprovado para criação da CPI em questão”, afirmou Lancellotti.

 

A Craco Resiste, por sua vez, informou que não é uma ONG. “Somos um projeto de militância para resistir contra a opressão junto com as pessoas desprotegidas socialmente da região da Cracolândia. Atuamos na frente da redução de danos, com os vínculos criados com as atividades culturais e de lazer. E denunciamos a política de truculência e insegurança promovida pela prefeitura e pelo governo do estado”, disse, em nota.

 

O movimento também chama a atenção para a necessidade de investigar os recursos públicos usados para a política de internações e de repressão policial na Cracolândia. “A aposta no modelo de internações, em que as pessoas são, na prática, submetidas a sucessivas privações de liberdade, é apenas uma maneira de transferir recursos públicos para entidades privadas sem resultados para a população. A maior parte das pessoas que frequentam a Cracolândia acumula passagens por clínicas e pelas chamadas ‘comunidades terapêuticas’”, diz o movimento, que classifica a tentativa de abertura da CPI como uma forma de tirar o foco de discussões mais relevantes.

Vanessa da Mata critica ‘grito sádico de homens ciumentos’ em polêmica com Fábio Assunção
Foto: Divulgação

A cantora e compositora mato-grossense Vanessa da Mata comentou, nesta segunda-feira (26), por meio de suas redes sociais, o episódio polêmico da prisão do ator Fábio Assunção no interior de Pernambuco (clique aqui). “Impressionante como é fácil perceber um grito sádico de homens ciumentos quando o bonitão que sempre arrancou suspiros de suas amadas cai nas falhas! Ouçam os sons em volta? Eles zombam tripudiando como menininhas de interior quando a gata da escola tropeça e cai na frente de todos, na lama ferida que as outras puseram de propósito! Muito feio. Muito pequeno do ser humano invejoso, com pouquíssima noção de empatia! A falta de educação dos ‘sãos’ foi pior do que a de uma pessoa alterada e atacada por dezenas!”, desabafou a artista, em referência aos vídeos publicados na internet, nos quais a população hostilizava o ator. “As imagens que vi me deixaram em completo desgosto! Como é possível uma sociedade sádica tão grande em torno dele? Alguém que precisa de ajuda ficar à beira de um grupo que o puxa, xinga e quer que ele não reaja? Ninguém diz: ‘Calma, tá tudo bem. Entra no carro e não liga pra eles! Vá se acalmar!’. Não. As pessoas insultam, querem ver o circo pegar fogo! Os homens invejosos babam de prazer e sadismo! ‘Finalmente me vingarei do bonitão que tomou a atenção da minha gata’!”, acrescenta Vanessa da Mata, comentando ainda outras polêmicas recentes ocorridas no país, como o habeas corpus concedido ao Roger Abdelmassih, médico que cumpria pena por estuprar pacientes. “O caso do ex-médico é um absurdo, foi Gilmar Mendes que primeiro mandou habeas corpus para esse facínora. A justificativa é que ele não tem condições de suportar a cadeia porque está muito doente. Caso polêmico mesmo. Ele é um serial-estuprador, um perigo para a sociedade, não pode estar em convívio social em hipótese alguma. Que ele vá para um hospital psiquiátrico ou do exército, sei lá. O Brasil sem educação básica não protesta, enquanto o estuprador ex-médico está solto, junto com o torturador e estuprador da ditadura! Os dois pelo Gilmar Mendes!”, avaliou a artista, destacando a forma que o Brasil é fisco no exterior. “O mais grave é que a imagem que isso passa para o mundo é que é um pais governado por bandidos. Conclusão: nego tá parando de investir aqui”, escreveu Vanessa, em referência aos cortes recentes de investimentos de países como Noruega e Estados Unidos.

 

A cantora criticou também a ação da prefeitura de São Paulo, na Cracolândia, e a política antidrogas. “A falta de educação não mata? Quem disse? Deixar calados esses abutres de almas humanas soltos, e destratar pessoas por não compreender e ajudar uma pessoa que claramente estava precisando de uma palavra educada, não de ignição de ofensas? Retirar usuários de crack da Cracolândia não ajuda em nada, se eles não tiverem um tratamento enorme, a começar com o que especialistas sérios pedem, para conseguirem se manter na vida sem nenhum tipo de anestesia!”, escreveu. “A ignorância gera os extremos”, destacou a cantora. “Esse aí e também o outro extremo, das mulheres levando suas filhas adolescentes pra tirar foto com o goleiro Bruno, condenado pelo assassinato com motivo torpe da sua ex-amante Elisa Samúdio”, lembrou a artista, denunciando a crise de valores no Brasil e apontando como a educação como caminho. “Ainda é um privilegio e deveria ser para todos, uma boa educação. Eu defendo a entrada de uma matéria em escola pública chamada ÉTICA! Quem sabe, em pouco tempo, já não teremos outras possibilidades de visão e ajuda, caso um indivíduo precise de ajuda, sendo ele famoso ou não. Tendo te dado alguma coisa ou não? Quem sabe a inveja será dominada como um cão bravo que apareceu abocanhando com palavras de incitação quem já estava alterado de raiva, ou de simplesmente falta de segurança física e psíquica? Que feio, o ser humano quando desumano, é muito feio!”, concluiu.

‘Joguei a toalha’, afirma diretor de ‘Cidade de Deus’ após aparição de ator na cracolândia
Foto: Reprodução / Divulgação
Após entrevista na qual o ator Rubens Sabino, que interpretou o personagem Neguinho em “Cidade de Deus”, revelou viver há três anos na cracolândia, em São Paulo, o diretor do longa-metragem Fernando Meirelles comentou o fato. O cineasta disse, em entrevista à Folha de São Paulo, que “jogou a toalha” depois de muitas tentativas de ajudar o ator a deixar o vício das drogas, estudar e encontrar trabalho. Meirelles contou que conseguiu uma vaga no grupo “Nós no Morro”, além de matrícula em um supletivo, um estágio na produtora O2 Filmes e em outra produtora menor, mas que nada deu certo. “Ali também aconteceram alguns incidentes chatos e, apesar da boa vontade, acabaram dispensando­o. O Rubinho já foi adotado pelo O Rappa, pelo Seu Jorge, por muita gente, pois é muito inteligente e sensível, pois seu potencial é evidente. Uma época arrumei uma clínica de reabilitação para ele no Pará, longe dos fornecedores e amigos da pesada. Ele topou começar uma vida nova num outro ambiente, mas depois de quatro meses começou a criar problemas ao não respeitar as regras da clínica, e pediram para ele sair. Foi nessa ocasião que joguei a toalha. Achei que, se ele estava fazendo suas escolhas, deveria arcar com as consequências. Mesmo assim, isso nunca ficou bem resolvido na minha cabeça”, disse o cineasta em entrevista.
Mel Lisboa atua em 'Homem não Entra', na Cracolândia
Foto: José Patricio/Estadão
Mel Lisboa está fazendo uma peça de teatro. Não, não é exatamente isso que ela está fazendo. "Todo mundo faz teatro, se envolve com um monte de coisas, mas poucos têm realmente uma razão, uma motivação maior por trás de simplesmente fazer uma peça", argumenta a atriz, protagonista de Homem Não Entra, sua segunda parceria com a Cia. Pessoal do Faroeste. "Eu me interessei pelo trabalho deles, mas de repente me vi envolvida em algo muito maior: uma questão política, em uma militância."
 
É na Rua do Triunfo, reduto da Boca do Lixo paulistana, que ela apresenta o novo espetáculo. Dirigida por Paulo Faria, a obra revê um episódio verídico da história da cidade: em 30 de dezembro de 1953, o então prefeito Jânio Quadros expulsou cerca de 1 mil prostitutas do Bom Retiro, onde havia a chamada Zona Livre, e as confinou na região da Luz. "É tanta coisa que tem para investigar a partir de um fato histórico isolado", considera Mel. "O antes, o depois, os porquês, o que estava acontecendo em São Paulo e no País. E a óbvia ligação com o que está acontecendo agora."
 
Ambientada como um faroeste, a trama de Homem Não Entra foca em uma história do passado. Mas está continuamente a tratar de assuntos que reverberam diretamente no atual debate sobre a Cracolândia: Põe sob suspeita a ação policial na região, a internação compulsória de viciados e as medidas de "higienização" social, que volta e meia são anunciadas para a área. "As pessoas, às vezes, não entendem o que eu estou fazendo aqui. Tem gente que acha o máximo, mas tem quem ache que eu sou maluca. É um lugar para onde ninguém quer olhar. Ninguém quer vir para cá, ninguém quer andar pelo centro, olhar para a própria história", diz ela, que faz a cena final da montagem à meia-noite, no meio da rua. Tudo em meio a mendigos, prostitutas e usuários de crack que frequentam a região.
 
"Eu mesma não conhecia essa parte da cidade. Mas ao ver tudo isso você tem duas opções: ou você desiste, admitindo que é algo do qual talvez não queira falar, ou você encara. E eu encaro. Porque é impossível vir aqui, ver tudo isso e ignorar. Vou voltar para minha casa, ficar lá no meu cantinho e fingir que isso não existe? O simples fato de estar aqui, fazendo um espetáculo que toca nesses assunto, já é, em si, uma atitude política".

Emicida põe o dedo na ferida em novo clipe

Emicida põe o dedo na ferida em novo clipe
Foto: Camila Pereyra/MTV
O rapper Emicida lançou nesta quarta-feira (7), em seu blog, o clipe do novo single "Dedo na ferida". Com uma batida pesada,  o músico critica a polícia e aborda as polêmicas em torno do despejo de moradores de Pinheirinho e da cracolândia de São Paulo. Como ele mesmo canta no início da música, o rap é “dedicado às vítimas do (favela do) Moinho, Pinheirinho, Cracolândia, Rio dos Macacos, Alcântara e todas as quebradas devastadas pela ganância”entre outras. A nova faixa também pode ser baixada gratuitamente no site do rapper. Na página, ainda há uma entrevista em que Emicida, continua sua crítica social. "O que me assusta é a apatia das pessoas (...): você está assistindo ao governo solucionar um problema de moradia com a Tropa de Choque, agredindo mulher com criança de colo e acha que é isso que deve ser feito? Na hipótese mais bizarra, o Estado ainda estaria errado pela forma como trata as pessoas. Me sinto no meio de tudo isso como um peixe nadando contra a maré – sempre fui isso", diz. A faixa foi produzida por Renan Samam, colaborador habitual do rapper e o clipe foi dirigido por Nicolas Prado, parceiro de Emicida na produtora Laboratório Fantasma.


 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Vereador João Cláudio Bacelar é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira

Vereador João Cláudio Bacelar é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira
O vereador de Salvador João Cláudio Bacelar (Podemos) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (11). O programa é exibido ao vivo no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.

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