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Bruno Tolentino, o tio de Lucas Paquetá, decidiu se manter calado durante a CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas, no Senado, na tarde desta quarta-feira (30). Ele recebeu um habeas corpus do STF, que o permitia se manter em silêncio durante a audiência.
Durante o depoimento do parente do jogador, Bruno respondeu apenas à pergunta do presidente da CPI, Jorge Kajuru, para todas as outras perguntas, ele foi orientado pelos advogados a ficar em silêncio.
A pedido do relator da comissão, Romário (PL/RJ), a reunião contará com um requerimento que pede a quebra dos sigilos telefônico e telemático, que diz respeito a mensagens eletrônicas, do parente do jogador.
Bruno Tolentino foi autor de duas transferências no valor de R$ 40 mil para o atacante Luiz Henrique, fato que era desconhecido pela Federação Inglesa.
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Luiz Fux
"Ao rebaixar a competência original do plenário para uma das turmas, estaríamos silenciando as vozes de ministros que poderiam esterilizar a formar de pensar sobre os fatos a serem julgados nesta ação penal. A Constituição Federal não se refere às Turmas, ela se refere ao plenário e seria realmente ideal que tudo fosse julgado pelo plenário do STF com a racionalidade funcional".
Disse o ministro Luiz Fux ao abrir divergência no julgamento da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que analisa a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete réus acusados de participação em uma trama golpista.