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costela
Cerca de 15 pessoas caíram de uma altura de dois metros no camarote Glamour, no circuito Dodô, na Ondina, em Salvador, durante o sábado (1º) de carnaval, após uma proteção de eucalipto do Clube Espanhol quebrar. A turista de Brasília Roberta Diniz, que fraturou uma costela com a queda, relatou para o Bahia Notícias o que ocorreu e a falta de acompanhamento do camarote na assistência as vítimas.
? VÍDEO: Mais de 10 pessoas caem de uma altura de dois metros do camarote Glamour; mulher fratura costela
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) March 3, 2025
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Confira ? pic.twitter.com/5AjQ2UnDkf
Nas imagens é possível ver que as pessoas caíram em um matagal e também dá para ter uma noção da altura da queda.
“Estávamos encostados em um tronco de madeira, na parte de trás do camarote que dá para o mar, porque não havia lugar para sentar. E, de repente, o guarda-corpo caiu e fomos sugados de uma altura de dois metros. Ainda na sequência caiu uma estrutura no meu tórax, além de uma pessoa que despencou em cima de mim”, disse Roberta.
Ela ainda relatou que o socorro demorou. “Eu fique sem conseguir sair do local, devido a altura. Estava com uma dor forte no tórax e na costela. O socorro dos bombeiros não foi rápido, queriam me imobilizar devido a região do corpo que machuquei. No acidente meu namorado também caiu, mas sofreu apenas escoriações leves”.
A turista falou do tratamento que recebeu da direção do camarote. “Dentro da unidade de saúde do camarote me deram apenas um paracetamol e me liberaram. Tentamos falar com alguém responsável para saber da possibilidade de me levarem para o Ondina Apart Hotel, onde estava hospedada, mas, como não houve uma resposta positiva, fui andando até lá,” afirmou.
“No domingo acordei com muita dor e fui ao hospital, onde o médico solicitou um exame de imagem. A suspeita era pneumotórax, mas foi constatada uma fratura na costela. E agora não posso fazer o voo de volta para Brasília, conforme orientação médica”. Ela ainda acrescentou que “familiares e amigos publicaram no Instagram do camarote se eles iriam tomar providências, mas eles apagaram as postagens”.
A reportagem do Bahia Notícias tentou entrar em contato com a assessoria do camarote Glamour para saber o posicionamento da direção do evento, mas ainda não teve retorno. (Atualizado às 16h para corrigir a informação sobre a estrutura que quebrou)
Marcello Cassettari (51), guitarrista do grupo Virgulóides, morreu em Praia Grande, no litoral de São Paulo, após sofrer um acidente doméstico. De acordo com informações do G1, o músico caiu quando saía do banho, no último domingo (19). "Conversei com a esposa dele logo após a morte. Ela disse que ele escorregou quando saía do banho e bateu as costas no vaso", contou Paulo Jiraya, ex-companheiro de banda. Ainda segundo a publicação, Cassettari foi levado ao pronto socorro do Hospital Irmã Dulce, onde fez raio-x e exame de sangue, mas foi liberado em seguida, mesmo com a costela quebrada. De acordo com familiares, ele voltou no mesmo dia à unidade de saúde, mas foi liberado outra vez.
Na segunda-feira (20), Marcello foi levado novamente ao hospital pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). "Ele já não tinha condições de ir por meios próprios por conta da dor. Foi aí que faleceu. Tentaram reanimá-lo, mas sem sucesso", lembrou Jiraya. "A família diz que houve negligência médica. Ele não tinha nenhum problema de saúde e morreu, de um dia para o outro. Foi uma morte besta", acrescentou o músico, contando que o laudo do IML apontou como causa da morte hemorragia interna, provocada pela perfuração do baço pela costela quebrada.
A banda Virgulóides fez sucesso nos anos de 1990, com a música “Bagulho no Bumba”:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.