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O presidente afastado da Coreia do Sul Yoon Suk-yeol foi preso pela polícia do país nesta terça-feira (14), após horas de tensão entre agentes da polícia, guarda-costas presidenciais e manifestantes em frente a residência presidencial. Yoon está sendo investigado por insurreição após declarar lei marcial no país no início de dezembro. Ele é o primeiro presidente sul-coreano a ser preso durante o seu mandato.
A operação para prender o presidente durou quase seis horas, começando as 4h20 da manhã, no horário local, e terminando pouco depois das 10h. Ao todo, mais de 1.000 policiais e agentes anticorrupção participaram da operação, que contou com a resistência, em frente à residência presidencial, de guarda-costas presidenciais e de manifestantes a favor do presidente.
Esta foi a segunda tentativa de prisão de Suk-yeol. No dia 3 de janeiro, mais de 150 policiais passaram horas em frente a sua residência, para prendê-lo, mas acabaram sendo superados em número, primeiro por uma multidão de apoiadores e depois por guarda-costas presidenciais. Na ocasião, representantes da polícia sul-coreana justificaram o cancelamento da operação por preocupação com a segurança dos agentes envolvidos.
Antes de se tornar presidente, Yoon era um importante promotor de Justiça, popular entre os eleitores conservadores. Durante a sua campanha, apresentou um projeto de governo antifeminista e pautado em maior rigidez nas ações contra a Coreia do Norte. Após a sua eleição, em 2022, Yoon se viu envolvido em escândalos pessoais e confrontado por uma oposição forte, o que resultou no declínio de sua popularidade.
O impeachment do presidente foi aprovado pelo parlamento sul-coreano no dia 14 de dezembro de 2024, por declarar lei marcial, justificada por uma suposta influência norte-coreana no parlamento. Com a declaração, atividades políticas como manifestações e comícios seriam proibidas, bem como greves e movimentos trabalhistas e o controle das atividades das mídias passaria ao Estado.
O presidente da companhia aérea Jeju Air, Kim Yi-bae, afirmou nesta terça-feira (1º) que uma inspeção realizada na aeronave horas antes do acidente fatal na Coreia do Sul não apontou "qualquer problema". Durante uma entrevista coletiva, Yi-bae assegurou que o avião só decolou após ser aprovado pela equipe de manutenção.
"Se houvesse qualquer irregularidade, o avião não teria sido autorizado a descolar", declarou o executivo, reforçando que a empresa segue rigorosamente os protocolos de segurança. Ele destacou ainda que os pilotos da companhia recebem treinamento adequado e têm à disposição dois simuladores de voo completos.
Apesar da defesa, Yi-bae reconheceu que a Jeju Air liderou, nos últimos cinco anos, o número de multas e ações administrativas entre as companhias aéreas da Coreia do Sul. "Nosso objetivo é reparar a confiança em nós, fortalecendo as nossas medidas de segurança", prometeu.
O ACIDENTE
O incidente ocorreu no último domingo (29), quando um Boeing 737-800 da Jeju Air, vindo de Bangkok, fez uma aterrissagem forçada sem trem de pouso no Aeroporto Internacional de Muan. Das 181 pessoas a bordo, apenas dois membros da tripulação sobreviveram, marcando o pior acidente aéreo do país em décadas.
As investigações seguem em duas frentes principais: a identificação das vítimas e a análise das causas do desastre. As caixas-pretas da aeronave — o gravador de voz da cabine e o gravador de dados de voo — estão sendo avaliadas, embora dificuldades técnicas na extração de informações de uma delas possam atrasar as conclusões.
HIPÓTESES E PROCEDIMENTOS
Os peritos examinam possíveis razões para a falha no trem de pouso, incluindo colisões com aves e condições climáticas adversas. Além disso, as autoridades investigam se o muro no final da pista, contra o qual o avião colidiu, estava em conformidade com os regulamentos de segurança.
Enquanto as equipes forenses trabalham na coleta de destroços e restos mortais, a pista do Aeroporto Internacional de Muan permanecerá fechada por pelo menos mais uma semana.
Kim Yi-bae reiterou o compromisso da Jeju Air em revisar e reforçar seus procedimentos de segurança, em meio à pressão para esclarecer as causas do acidente e garantir que tragédias como esta não se repitam.
Um avião saiu da pista de pouso, atingiu uma cerca e pegou fogo no Aeroporto Internacional de Muan, na Coreia do Sul, na manhã deste domingo (29) – noite de sábado no Brasil. Segundo as autoridades locais, controladores de tráfego aéreo alertaram a tripulação sobre o risco de colisão com pássaros um minuto antes do acidente.
?? Un avión de Jeju Air se estrelló este domingo (hora local) al aterrizar en un aeropuerto de la ciudad suroccidental de Muan, proveniente de Bangkok, Tailandia, informa Yonhap pic.twitter.com/oRQZ123EgQ
— Sepa Más (@Sepa_mass) December 29, 2024
A aeronave transportava 175 passageiros e seis tripulantes. Até o momento, apenas duas pessoas foram resgatadas com vida. De acordo com informações do jornal sul-coreano Yonhap News, um dos sobreviventes mencionou uma colisão com pássaros como causa possível do acidente.
Apesar dos relatos iniciais, a causa exata do incidente continua sendo investigada pelas autoridades sul-coreanas.
O parlamento da Coreia do Sul aprovou, nesta sexta-feira (27), a destituição de seu segundo presidente em menos de duas semanas. O presidente interino e primeiro-ministro Han Duck-soo substituía o presidente eleito Yoon Suk-yeol, destituído do cargo em 14 de dezembro após promulgar lei marcial no país em reação a um suposto conluio de membros do parlamento com a Coreia do Norte.
O legislativo do país, dominado pela oposição, do Partido Democrático, contou com 192 votos de 300 possíveis a favor do impeachment do presidente interino. Para a sua destituição, era necessária apenas uma maioria simples. O pedido de impeachment se deu após a oposição suspeitar que o então presidente interino estava evitando tomar decisões para não prejudicar Suk-yeol.
O primeiro-ministro teria se recusado a nomear três juízes para o Tribunal Constitucional do país, necessários para julgar o impeachment de Suk-yeol. Duck-soo afirmava que tomar tal decisão excederia o seu papel de caráter temporário. Entretanto, há precedente de juízes da corte terem sido nomeados por um presidente interino, quando em 2016, Hwang Kyo-ahn nomeou juízes para o processo de impeachment da presidente titular, Park Geun-hye.
Esta foi apenas a primeira vez na história da Coreia do Sul em que um presidente interino foi afastado do cargo. Com a deposição de Duck-soo, quem assume o cargo é o ministro das Finanças, Choi Sang-mok, conforme prevê a constituição do país. “É importante minimizar a confusão do país e farei meu melhor para chegar a esse objetivo”, afirmou o novo presidente interino.
A primeira audiência para apurar o impeachment de Suk-yeol aconteceu nesta sexta-feira e a corte tem um período de seis meses para decidir se acata a decisão do Parlamento. O impeachment de Duck-soo também será apurado pelo Tribunal Constitucional sul-coreano. Duck-soo foi acusado pela oposição de participar da imposição da lei marcial que levou o titular ao impeachment.
O partido de oposição da Coreia do Sul, através de seu porta-voz, Yoon Jong-kun, afirmou que apresentará um projeto de lei para o impeachment do presidente interino do país, Han Duck-soo, primeiro-ministro do país, nesta terça-feira (24). Han está no poder após o titular Yoon Suk-yeol ter sofrido um impeachment no dia 14 de dezembro, depois de tentar impor uma lei marcial no país, no começo do mês
O porta-voz do Partido Democrático afirmou que o impeachment, uma vez enviado, será apresentado em sessão plenária nesta quinta-feira (26), e que, uma vez apresentado, há um prazo de 24 a 72 horas para ser votado. Segundo a lei coreana, caso Han seja acusado, quem assumiria a presidência do país seria o ministro das Finanças, Choi Sang-mok.
A oposição, que tem maioria no parlamento, afirma que toma a medida após Han adiar a aprovação de uma lei que visa investigar a tentativa de imposição da lei marcial por parte de Suk-yeol. O presidente afastado, por sua vez, espera uma revisão do Tribunal Constitucional para saber se retorna a seu cargo ou se será afastado permanentemente.
O líder da oposição Park Chan-dae afirmou que o presidente em exercício está demorando propositalmente o processo: “Não há outra maneira de interpretar isso, exceto se, ele esteja atrasando o tempo”. O partido do Poder Popular, do presidente afastado Yoon, acusou a oposição de ameaçar derrubar o governo caso este não cumpra as suas exigências.
O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, perdeu o apoio do próprio partido, durante um processo de impeachment conduzido contra si pela assembleia sul-coreana. Fontes indicam, inclusive, que a votação, que antes estava marcada para as 19h locais (7h de Brasília), deste sábado, foram antecipadas para as 17h (5h de Brasília).
O líder do Partido Poder Popular, ao qual pertence Suk-yeol, na fígura de seu líder Han Dong-hoon, pediu, nesta sexta-feira (6), a rápida suspensão do presidente por sua tentativa de impor uma lei marcial ao país asiático.
Han Dong-hoon assegurou que a permanência de Suk-yeol no poder é um “grande perigo” para o país. As declarações do líder de seu partido, deixam o presidente praticamente sozinho horas antes de sua moção de destituição ser votada na Assembleia Nacional.
Com a debandada do Poder Popular, é agora provável que o impeachment de Suk-yeol seja aprovado. Apesar da oposição ter 192 dos 300 assentos da Assembleia, para a aprovação de um impeachment, seria necessária uma maioria absoluta, ou seja, mais de dois terços dos deputados.
A mudança de posição de seu partido em relação ao processo ocorre após relatos de que o presidente poderia tentar impor uma nova lei marcial visando permanecer no poder. Para Dong-hoon, o presidente não tomou nenhuma ação contra oficiais do exército que “interviram ilegalmente”, durante a curta vigência da lei marcial.
Além disso, o líder do Poder Popular ainda mencionou que existem “indícios confiáveis” de que o presidente aproveitou a lei para ordenar e realizar a prisão de “políticos importantes” da oposição.
Estudos realizados no país pelo instituto Realmeter apontam que o presidente tem uma aprovação de apenas 13% e que 73,6% dos entrevistados se disseram a favor da destituição do presidente, que governa o país desde 2022.
O governo da Coreia do Sul, através da figura do presidente Yoon Suk-yeol, impôs uma lei marcial no país nesta terça-feira (3). Yeol afirmou que propôs a intervenção para “limpar” do território sul-coreano aliados da Coreia do Norte.
A lei imposta por Suk-yeol, conservador, que governa o país há dois anos, restringe acesso a direitos civis e substitui a legislação normal por leis militares, que abarcam limitações à imprensa, ao parlamento e às forças policiais.
Yeol acusou a oposição de se aliar à Coreia do Norte com o objetivo de inviabilizar o seu governo. A oposição, que tem a maioria no Parlamento, afirmou que Suk-yeol quer apenas ampliar os seus poderes.
O presidente anunciou o decreto da lei marcial durante um pronunciamento surpresa transmitido pelas redes de televisão sul-coreanas. No pronunciamento, Yeol não especificou as ameaças norte-coreanas que justificam a imposição da lei.
“Declaro lei marcial para proteger a livre República da Coreia das ameaças das forças comunistas norte-coreanas”, afirmou o chefe de estado no pronunciamento. Yeol ainda criticou movimentos feitos nesta semana pela oposição na Câmara dos Deputados, como uma moção de impeachment contra promotores e a rejeição a uma proposta de orçamento do governo.
REAÇÕES INTERNAS
O chefe da Polícia sul-coreana criticou a medida e convocou uma reunião de emergência ainda nesta terça-feira para debater a medida. Além disso, membros do próprio governo se disseram contra a imposição da lei marcial.
A oposição protestou contra a medida e convocou todos os partidos a irem ao Parlamento, na capital do país, Seul, para protestar contra a adoção da lei.
O presidente do Parlamento, da oposição, disse que realizaria uma sessão de urgência na noite de terça-feira para debater o anúncio do presidente. O prédio do Parlamento, no entanto, teria sido fechado e todos os seus acessos bloqueados.
A Coreia do Sul afirmou nesta quinta-feira (20) que irá reconsiderar a possibilidade de fornecer armas à Ucrânia. A decisão gera polêmica pois acontece depois que os líderes da Coreia do Norte e da Rússia assinaram um pacto de defesa mútua em caso de guerra.
A declaração foi dada pelo conselheiro Nacional de Segurança da Coreia do Sul, Chang Ho-jin. “O governo expressou sérias preocupações e condenou o acordo abrangente de parceria estratégica assinado ontem entre a Coreia do Norte e a Rússia”, afirmou o conselheiro.
De acordo com a CNN Brasil, o acordo é uma reedição de um outro pacto feito entre os dois países durante a Guerra Fria, quando concordaram em fornecer assistência militar em caso de ataque aos seus países.
REAÇÃO DE PUTIN
O líder russo, Vladimir Putin fez uma declaração relacionada à ação tomada pelos sul-coreanos, durante entrevista coletiva no Vietnã. Putin afirmou que não tem nada como o que se preocupar sobre o pacto entre russos e norte-coreanos.
“A República da Coreia não tem nada com que se preocupar, porque nossa assistência militar sob o tratado que assinamos só surge se a agressão for realizada contra um dos signatários. Até onde eu sei, a Coreia do Sul não está planejando uma agressão contra a Coreia do Norte”, declarou o chefe de estado russo.
Putin ainda alertou contra o fornecimento de armas à Ucrânia: “Isso seria um erro muito grande”, destacou. O presidente ainda mencionou que, caso isso aconteça, “também tomaremos decisões apropriadas que dificilmente agradarão à atual liderança da Coreia do Sul”.
O geólogo e empresário Vitor Abreu desembarcou na Coreia do Sul na semana passada com pompa de "popstar". O brasileiro foi recebido em Seul por um grupo de repórteres no aeroporto.
Chefe de uma empresa com sede em sua casa na cidade de Houston, no Texas, ele descobriu uma grande reserva de petróleo e gás na costa da Coreia do Sul. A descoberta pode ser considerada em breve uma das maiores do mundo.
As informações foram publicados pelo site Bloomberg nesta terça-feira (11) e apontam a descoberta projetando ganhos inesperados em energia para o país. A empresa administrada por Abreu encontrou uma área que ainda exige perfuração completa para comprovar o tamanho e viabilidade.
A novidade foi anunciada, inclusive, pelo presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, durante um discurso televisionado. O tom adotado no país é que a potencial descoberta chega a uma nação que enfrenta importações de combustíveis dispendiosas, com a segurança energética se tornando uma prioridade a nível mundial.
Ainda conforme as informações publicadas, o país pretende aumentar a cota de energias renováveis em quase 1/3 até 2038, contra apenas 9% em 2022, e segundo proposta governamental a ideia é fazer da energia nuclear sua maior fonte de produção de eletricidade.
A utilização de combustíveis fósseis, que atualmente dominam a matriz energética, deve ultrapassar esse cronograma.
Apesar disso, o empresário brasileiro pregou cautela e pediu para administrar as expectativas, já que a bacia ao longo da costa sudeste do país tenha "grande potencial", há apenas 20% de probabilidade de produzir combustível durante a exploração de acordo com Abreu.
"Ainda é arriscado. Há 80% de chance de não funcionar", afirmou o geólogo durante uma coletiva de imprensa na última sexta-feira.
O Parlamento da Coreia do Sul aprovou uma lei que proíbe o consumo de carne de cachorro, nesta terça-feira (9). A nova regra deve começar a valer apenas a partir de 2027 e punirá infratores com pena de dois anos de prisão ou multa equivalente a R$ 110 mil.
O projeto contou com apoio do partido do governo e de parlamentares da oposição. A proposta prevê a proibição da criação para abate, distribuição ou venda de cães para consumo humano.
Pessoas que trabalham nesse tipo de indústria receberão subsídios do governo para conseguir novos empregos.
O hábito de comer carne de cachorro vem diminuindo, na Coreia do Sul, nas últimas décadas, sendo mais comum entre pessoas mais idosas.
Além disso, o movimento de conscientização sobre a proteção de animais tem crescido no país.
Uma pesquisa divulgada pelo grupo Animal Welfare Awareness apontou que mais de 90% dos entrevistados não comeram carne de cachorro no último ano e não pretendem consumir produtos do tipo no futuro.
Segundo a agência estatal Yonhap, existem cerca de 1.150 fazendas para a criação de cães, na Coreia do Sul. Além disso, 34 açougues, 219 distribuidores e aproximadamente 1.600 restaurantes vendem alimentos produzidos com carne de cachorro.
Por outro lado, a associação sul-coreana que representa a indústria de carne canina afirmou que a proibição afetará 3.500 fazendas que criam 1,5 milhão de cães, além de 3 mil restaurantes.
O debate para a criação de uma lei para banir o consumo de carne de cachorro no país vinha ganhando força desde 2021, quando o então presidente Moon Jae-in sugeriu a proibição.
O apoio ao projeto cresceu durante o governo do atual presidente, Yoon Suk-yeol, que adotou seis cães e oito gatos. A primeira-dama, Kim Keon Hee, também é conhecida por ser crítica ao consumo de carne canina.
Algumas tentativas de aprovar o projeto fracassaram no passado. Em novembro de 2023, um grupo de cerca de 200 criadores de cães fez um protesto perto do gabinete presidencial pedindo a revogação do projeto.
Não foi só o Brasil que deu vexame nesta Copa do Mundo Feminina 2023. Na manhã desta quinta-feira (3), a bicampeã mundial Alemanha foi eliminada na primeira fase da disputa sediada na Austrália e Nova Zelândia. Colômbia e Marrocos ficaram com as duas vagas do Grupo H nas oitavas de final.
A queda da Alemanha aconteceu com o empate em 1 a 1 com a Coreia do Sul, no estádio de Brisbane. Cho Sohyun abriu o placar para as sul-coreanas, enquanto Alexandra Popp deixou tudo igual para as alemãs, ambos no primeiro tempo. Já o Marrocos bateu a Colômbia por 1 a 0, no estádio Retangular de Perth. O gol da vitória marroquina foi marcado por Anissa Lahmari, no final da etapa inicial.
A Colômbia avançou de fase na liderança da chave com seis pontos, mesma pontuação do Marrocos, que ficou em segundo, por causa do saldo de gols. Com dois a menos, a Alemanha terminou na terceira posição, enquanto a Coreia do Sul ficou na lanterna com apenas um ponto conquistado.
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A seleção brasileira feminina começou a segunda etapa da Liga das Nações com vitória. Na noite desta quarta-feira (14), o Brasil venceu a Coreia do Sul por 3 sets a 0, parciais 31/29, 26/16 e 25/16, no ginásio Nilson Nelson, em Brasília. O jogo marcou a volta de Thaísa à seleção depois de cinco anos. A bicampeã olímpica anotou 11 pontos na partida.
"Foi muito especial. Quando escutei meu nome meus olhos encheram de lágrimas, tive que respirar fundo e segurar a emoção. Fiquei muito emocionada com todo o carinho que recebi nessa noite. Que bom que deu certo, agora é seguir me conectando com o time e a Macris para pegar esse ritmo de jogo. Estou feliz com o resultado. O importante é estar dentro de quadra e sair daqui com essa vitória", afirmou.
O Brasil volta à quadra nesta quinta (15), às 21h, para enfrentar a Sérvia, pela segunda rodada, em Brasília.
Os dois últimos classificados para as quartas de final do Mundial Sub-20 foram conhecidos nesta quinta-feira (1). O Uruguai venceu a Gâmbia por 1 a 0 e a Coreia do Sul passou pelo Equador por 3 a 2 e assim garantiram as suas vagas entre as oito melhores equipes da competição.
Confira os confrontos das quartas de final do Mundial Sub-20:
Israel x Brasil, sábado, às 14h30;
Colômbia x Itália, sábado, às 18h;
Coreia do Sul x Nigéria, domingo, às 14h30;
Estados Unidos x Uruguai, domingo, às 18h.
Caso passe por Israel, o Brasil enfrenta o vencedor de Estados Unidos x Uruguai. No outro lado da chave, enfrentam-se os vencedores de Colômbia x Itália e Coreia do Sul x Nigéria.
Com cinco títulos, o Brasil busca igualar a Argentina, que possui 6 taças de Mundial Sub-20 e foi eliminada nas oitavas de final pela Nigéria.
O Brasil está pronto para enfrentar a Coreia do Sul. E com novidades. O lateral Danilo e o atacante Neymar se recuperaram de suas lesões e treinaram normalmente neste domingo (4), no Grand Hamad Stadium, em Doha, no Catar.
Tanto Neymar como Danilo sofreram lesões no tornozelo, na vitória do Brasil por 2 a 0 sobre a Sérvia, na estreia da Copa.
Sem poder contar com Alex Sandro, que ainda não reúne condições de jogo, Tite irá colocar Danilo na lateral esquerda, função que ele já desempenhou na Juventus.
A Seleção Brasileira deve entrar em campo com: Alisson; Éder Militão (Daniel Alves), Marquinhos, Thiago Silva e Danilo; Casemiro e Lucas Paquetá; Raphinha, Richarlison, Neymar e Vinicius Júnior.
A partida entre Brasil e Coreia do Sul acontece na terça-feira (5), no Estádio 974, às 16h (horário de Brasília), pelas oitavas de final da Copa do Mundo.
Diretor e roteirista de “Round 6”, série distópica sul-coreana que se tornou um grande sucesso mundial, revelou que a atração terá uma segunda temporada na Netflix.
"Estamos nas negociações para a segunda temporada", disse o cineasta Hwang Dong-hyuk em entrevista nesta segunda-feira (8). "Está tudo na minha cabeça. Eu tenho o enredo básico, o plano mais amplo, então estamos na etapa de brainstorming. Eu vou dizer que haverá uma segunda temporada, mas eu não posso dizer agora quando ela será", acrescentou.
Dong-hyuk revelou ainda que o ator Lee Jung-Jae, que interpreta o protagonista, Seong Gi-hun, continuará no elenco. "Ele vai voltar, ele vai voltar e fará algo sobre esse mundo", declarou o diretor.
Cinco homens foram presos na Coreia do Sul, após terem atraído sete brasileiras até o país, sob promessa de que elas se tornariam estrelas de K-pop, e forçá-las a se prostituírem. As mulheres têm idades entre 20 a 30 anos.
De acordo com o site The Korea Times, as jovens são fãs de K-pop e foram recrutadas pelas redes sociais no início de julho. Os detidos teriam falado a elas que eles tinham contatos no país e que poderiam ajudá-las a se tornarem cantoras e modelos.
Os homens pagaram as passagens de ida e volta e as brasileiras chegaram ao país asiático na metade de julho. No local, elas tiveram seus passaportes confiscados, foram confinadas em alojamentos em Goyang e Paju, na província de Gyeonggi, e tiveram seus voos de volta cancelados.
Segundo o site, em seguida, elas foram vendidas a uma casa de prostituição por 2 milhões de won (cerca de R$ 7 mil) cada. Lá, elas foram ameaçadas e informadas que deveriam trabalhar para conseguir pagar novamente o valor de suas passagens aéreas. Os responsáveis pela casa também teriam dito que, caso procurassem a polícia, seriam presas e acusadas de prostituição.
Aproveitando uma distração das pessoas encarregadas da vigilância da casa, no dia 17 de agosto, elas conseguiram entrar em contato com a embaixada brasileira, que alertou a polícia. Uma operação de resgate retirou as vítimas do local e agora elas estão em um abrigo, aguardando para retornar ao Brasil.
Ainda de acordo com o The Korea Times, a polícia de Ilsan Dongbu afirmou que os cinco homens foram acusados de cárcere privado, tráfico de pessoas e exploração de prostituição.
Líder da banda sul-coreana Shinee, o cantor Kim Jong-hyun morreu nesta segunda-feira (18), aos 27 anos, em sua casa, em Seul. De acordo com informações do The Guardian, o artista foi encontrado inconsciente, aparentemente após uma tentativa de suicídio. Ainda segundo a publicação, a polícia chegou ao apartamento após receber uma chamada de emergência da irmã do cantor, que foi transferido a um hospital próximo. Logo depois foi anunciada a morte do artista. A agência local, The Yonhap, informou que a irmã de Kim recebeu uma mensagem do cantor pouco tempo antes da morte, com o texto: “Por favor, deixe-me ir. Diga que fiz bem. Despedida final”.
"Pietá" narra a tentativa de redenção um jovem delinquente que acaba por descobrir seu lado mais humano em uma sociedade corrompida pelo dinheiro. Kim Ki-Duk já havia recebido em Veneza, o Leão de Prata de 2004, com o longa "Bin-jip".
Já o longa "The Master" do americano Paul Thomas Anderson arrebatou os prêmios para melhor direção e melhor ator - empate com Philip Seymour e Joaquin Phoenix.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.