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copenhague
Um incêndio atingiu a antiga bolsa de valores de Copenhague, na Dinamarca, na manhã desta terça-feira (16), engolindo sua icônica torre, que acabou desabando. O fogo acabou causando o colapso de mais da metade da estrutura, além de perdas artísticas consideradas irreparáveis.
Partes do telhado desabaram e o fogo se espalhou para vários andares do prédio, conforme contou o chefe dos bombeiros de Copenhague, Jakob Vedsted Andersen, a repórteres. Segundo a polícia local, não há relatos de pessoas feridas nem informações quanto ao que causou o incêndio.
Pessoas foram vistas carregando grandes pinturas e artefatos históricos do local para salvá-los das chamas. Em torno de 90 recrutas da Royal Life Guards, uma unidade do exército, ajudaram a isolar e proteger os objetos de valor. “Tão triste, um edifício icônico que significa muito para todos nós… Nosso próprio momento de Notre Dame”, afirmou o ministro da Defesa, Troels Lund Poulsen, na rede social X, numa referência a catedral francesa atingida por um incêndio em 2019.
O edifício, cujo pináculo foi construído para parecer as caudas de quatro dragões, estava em reforma e revestido por andaimes quando o fogo começou, o que acabou dificultando o deslocamento das equipes pelas chamas. O prédio, construído em estilo renascentista holandês, não abrigava mais a bolsa de valores dinamarquesa desde 1974, mas servia como sede da Câmara de Comércio do país europeu. “Estamos atualmente trabalhando duro para salvar a nossa arte histórica da Bolsa”, escreveu o perfil oficial da Câmara de Comércio no X.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).